O COME�O
Essa hist�ria aconteceu comigo h� exatamente cinco anos. Na �poca, eu tinha 38 anos, trabalhava como diretor regional em uma multinacional no ramo de alimentos, o que dava para viver com todo o conforto da classe m�dia, com direito a apartamento, casa na praia e carro do ano. Apesar de j� ser considerado um coroa, posso afirmar, sem mod�stia, que sou um homem bonito. Tanto que algumas das colaboradoras da empresa me deram o apelido de Edson Celulari.
Realmente, a minha vida parecia perfeita se n�o fosse um detalhe, minha esposa!
MINHA ESPOSA:
Anita era muito linda, tanto que ficou em segundo lugar no concurso de miss Santa Catarina, ela era (ainda �) uma mulher de 1,76 de altura, cabelos castanhos, olhos claros, um corpo perfeito, 28 anos, realmente, em termos de beleza, a mulher dos sonhos.
Na �poca, est�vamos casados h� cinco anos, t�nhamos um �nico filho, Guilherme, um garoto de dois anos de idade. Os meus amigos sempre me cumprimentavam pela beleza da minha esposa, afinal, al�m de linda, ela era dez anos mais jovem que eu. Constantemente eu ouvia coment�rios como: “Astolfo, voc� ganhou na loteria, tua esposa � linda!” (sim, meu nome � Astolfo em homenagem ao meu av�). O que me deixava com o ego nas nuvens.
Mesmo com a beleza de minha esposa, um bom emprego e a realiza��o de pequenos sonhos de consumo, os anos foram passando e eu n�o era feliz no casamento. Anita demonstrou ser uma semi-socialite. Apesar de ter feito cat�logos de moda (para a Malwee e outras confec��es de Santa Catarina) e alguns desfiles (inclusive tem uma foto junto com a Gisele Bundchen, que � companheira insepar�vel de sua bolsa), ela nunca conseguiu ganhar dinheiro com sua beleza.
Tirando o fato de ser bela, ela n�o tem mais nenhum atrativo, sua vida se resume em shopping, sal�o, jantares com amigas e, às vezes, aparecer na coluna social de algum jornaleco local. Ela n�o confessa, mas isso sempre ocorre atrav�s de polpudas gorjetas para os pseudocolunistas. H� mais ou menos um ano, ela abriu uma empresa de consultoria em moda, alugou uma sala e contratou uma secret�ria, tudo nas minhas custas, � claro. Resumindo, o neg�cio foi pro buraco em tr�s meses, mas ela n�o desistiu e at� hoje mant�m sua p�gina de consultoria virtual.
Bem, minha vida estava um inferno, eu vivia atolado em contas, era a escolinha do guri, condom�nio, seguro e financiamento de dois autom�veis (o meu e o dela), manuten��o da casa na praia, despesas da casa, IPTU, IPVA, sal�rio da empregada e etc...
A EMPREGADA
Lurdinha era uma mo�a simples do interior, Abatia, no Paran�. Veio para Curitiba ganhar a vida como empregada dom�stica, trabalhou alguns meses para a minha cunhada, e depois foi mandada embora por pura conten��o de despesas. Nessa �poca n�s t�nhamos uma diarista que cuidava dos afazeres duas vezes por semana. Minha esposa argumentou a possibilidade de contratarmos a empregada para dormir no emprego, disse que n�o tinha tempo para os afazeres dom�sticos e precisava se dedicar à sua carreira. Discuti o assunto, demonstrei a impossibilidade or�ament�ria para contratar Lurdinha, mas Anita insistiu, insistiu tanto que acabei, como sempre, concordando com a despesa extra.
As formas da Lurdinha n�o eram, digamos, muito belas. Ela era do tipo baixinha atarracada, morena clara, peitos medianos, coxas grossas, cabelos negros ondeados, cintura quadrada, uma bundinha que dava pro gasto e nada mais. Realmente ela n�o era feia, mas n�o tinha atrativos, sendo apenas uma pessoa comum.
O QUARTO
A empregada foi acomodada em um cub�culo de dois por dois, o banheiro era rid�culo de pequeno, tanto que o chuveiro ficava em cima do vaso sanit�rio, pode? O c�modo ficava atr�s da cozinha e, ao lado da �rea de servi�o, um lugarzinho triste e escuro, mas que Lurdinha, na sua simplicidade, cuidava como se fosse uma su�te presidencial.
O DIA-A-DIA
No decorrer do per�odo fiquei muito contente com os servi�os da Lurdinha, al�m de ser caprichosa com o trato da casa, a danada cozinhava muito bem. Ela cuidava do Guilherme, arrumava suas roupas, dava banho no garoto, fazia tudo, tudo que a m�e biol�gica se esquivava de fazer.
Anita n�o elogiava nem destratava a empregada, para ela, Lurdinha era simplesmente insignificante, ela dava as ordens e depois verificava a execu��o do servi�o. At� comprou uma roupa de copeira para ser usada no dia dos “jantares informais”. Era o nome que minha esposa dava para os jantares realizados em casa, cuidadosamente elaborados, para dar inveja às suas amigas, um verdadeiro porre.
O SEXO COM ANITA
Fazer sexo com a Anita era quase um tormento, ela se achava um vaso raro de porcelana, a intoc�vel, algo para ser apenas apreciado. Faz�amos um papai-e-mam�e muito sem gra�a, seu boquete era um lixo, a mulher tinha nojo, medo de engasgar, sei l�... muitas vezes eu preferia tocar uma punheta. Eu realmente n�o sentia nada por ela, era apenas um caro objeto de decora��o.
ANITA VIAJA E EU COMO A EMPREGADA
Certo dia, Anita foi com o Guilherme para a praia, disse que queria descansar devido ao estresse. Eu dei gra�as a Deus, apesar de gostar muito do meu filho, era um al�vio quando ela viajava.
Eram umas onze horas da noite, eu estava vendo um filme em meu quarto quando escutei um barulho vindo da sala, lentamente abri a porta e me dirigi ao corredor, fiquei à espreita, observando Lurdinha assistindo TV. Me surpreendi ao v�-la se masturbar, a danada ficava com uma m�o dentro da calcinha e outra no controle remoto. A vagabundinha estava assistindo a um canal er�tico. (N�o falei pra voc�s, mas eu tinha TV pirata, com todos os canais liberados). Ela come�ou a gemer baixinho, mas fazia mil caras, se contorcia, ela largou o controle remoto e colocou os dedos na boca simulando sexo oral!!!
Nossa!!! Eu estava superexcitado, ela parecia estar nas nuvens, colocava a almofada entre as pernas e apertava, come�ava a esfregar a xoxota cada vez mais r�pido. Era um espet�culo! Meu pau estava latejando enquanto Lurdinha parecia enlouquecida. Ela abaixou seu short at� os joelhos e come�ou a bolinar cada vez mais r�pido, at� que come�ou a gemer alto, pegou uma almofada e mordeu, bateu e enfiou as unhas. Era incr�vel, a mo�a parecia estar em transe, ela mordia, se esperneava, e come�ou a arranhar o sof�!! “Meu Deus!!!”, exclamei baixinho, ela vai destruir aquele sof� comprado na TOK & STOK.
Meu pau estava em brasas, o tes�o era mais forte, n�o resisti e comecei a me masturbar. Estava uma del�cia, tocar uma punhetinha vendo aquele show, at� que a porra da porta do meu quanto bateu, acho que foi o vento. Nesse momento Lurdinha se assustou e olhou para o corredor, eu voltei na ponta dos p�s para o quarto e sentei na cama. Fiquei pensando em dizer algo para justificar a batida na porta, ent�o levantei, dei uma tossida for�ada pra fazer barulho e fui at� a sala. Quando apareci a TV estava desligada, o sof�, mal arrumado, e o cheiro de xoxota ainda impregnava o ar.
— Seu Astolfo, � o senhor? - perguntou Lurdinha de dentro da cozinha.
— Oi Lurdinha, voc� est� acordada? � claro que ela estava acordada.
Ela abriu a porta da cozinha e perguntou:
— O senhor quer alguma coisa?
— Na verdade estou com um pouco de fome, mas pode deixar que eu mesmo preparo algo.
— Que � isso, pode deixar que eu fa�o algo para o senhor, o quer comer?
— Pode ser um sandu�che de queijo com azeitonas.
— Sim, fa�o em um minuto. Quando Lurdinha se virou para o arm�rio da cozinha pude observar melhor seu corpo, ela era at� bem ajeitadinha. Estava usando um short vermelho e uma mini blusa preta, o que valorizava suas formas.
Enquanto ela preparava o p�o, n�o aguentei, encoxei-a contra o balc�o da pia.
— O que � isso, seu Astolfo? – indagou, assustada.
— Eu vi voc� se divertindo sua safada, o que acha de um pouco de sexo real? Eu j� estava com uma m�o em seu seio e outra na sua bocetinha. Ela tentou afastar meus dedos de sua intimidade, ent�o eu segurei seu bra�o com for�a e o direcionei para meu cacete.
— Pega no meu caralho, pega. Lurdinha, eu sei que voc� quer!
Ela exclamou:
— Olha. seu Felipe, eu n�o sou quem voc� pensa. Nisso eu estava apertando sua m�o contra meu p�nis, enquanto a outra passeava por dentro de seu short apertado.
— Vai, sua gostosinha, � isso que voc� quer. E fui beijando seu pesco�o, metendo a l�ngua em sua orelha. Comecei a esfregar meu rosto em suas madeixas negras. Esse era um momento sublime, aquele cheiro de xampu vagabundo era n�ctar invadindo minhas narinas.
Ela gemia, tentava lutar inutilmente, mas sem d�vida o tes�o era mais forte. Ent�o, lentamente, ela se deixou dominar, virou e come�ou a me beijar, abriu a camisa do meu pijama com tanta for�a que arrancou os bot�es, em seguida, come�ou a passar a l�ngua em meu peito. Ali�s, n�o era passar, era sugar. Lurdinha me sugava, chupava meu t�rax cabeludo, descia a l�ngua at� meu umbigo e subia at� o pesco�o, era uma loucura.
— Quero que voc� me chupe! - resmunguei para a safada. Ela n�o se faz de rogada, abaixou meu pijama at� os joelhos e abocanhou meu pau.
— Vai, chupa! - eu gemia desesperado.
— Ahhhhh... Meu Deus!!! Ela come�ou a engolir, beijar, morder, lamber minhas bolas, fez tudo que tinha direito e mais um pouco. Eu olhei para seu rosto enquanto ela me chupava com a cabe�a levemente voltada para o lado, era o para�so. Foi nesse momento, com meu cacete atolado at� a garganta que reparei na graciosidade de seu olhar. Ela tinha uma cara de puta, mas cara de puta honesta, daquelas que da at� para casar.
— Quero te foder no seu quarto! Ela parou de chupar e, sorrindo, respondeu:
— Mas depois vai ser no teu! Nossa, ela pensava no depois. Ergui a safada, que se atracou em mim, e fomos para o quartinho. Foi um sacrif�cio entrar com as pernas de Lurdinha entrela�adas em minha cintura. A merda da porta do quarto era muito estreita, bem menor que as outras pe�as da casa. Mas com um pouco de jeito conseguimos entrar.
O cub�culo estava ajeitado, Lurdinha destrepou e come�ou a tirar alguns objetos que adornavam a cama. Entre eles estava um ursinho rosa horroroso, ainda em volta do pl�stico, e uma almofada vermelha em forma de cora��o escrito “I love you”. Ap�s cuidadosamente guardar suas quinquilharias (Lurdinha � muito organizada) ela ficou de p�, em cima da cama, ficamos quase na mesma altura. Ela me puxou pelo pesco�o e me deu um longo beijo, ali�s, n�o foi um beijo, foi uma deliciosa chupada que quase me arrancou as am�dalas.
Vladi
14 Mar
Lentamente, a baixinha foi empurrando minha cabe�a para baixo, at� que fiquei com a boca perto do seu sexo, desci seu short e comecei a massagear sua xoxota, que estava encharcada de tes�o.
— Parece at� que voc� gozou! – comentei, com meus dedos enterrados na boceta.
— Voc� n�o viu nada, patr�ozinho, fica de joelhos, fica. Ordenou Lurdinha, o que de pronto atendi. Ela ficou em p�, com as m�os apoiadas no arm�rio enquanto eu fiquei de joelhos na cama com a xoxota em meu rosto. Com uma das m�os, ela conduziu minha boca at� o fundo de sua grutinha. Ela literalmente rebolava na minha cara quase me sufocando. Quanto sobrava uma folga, eu procurava olhar suas express�es faciais. Era demais, ela se contorcia e colocava os dedos na boca, alternava as m�os, uma hora se apoiava no arm�rio, outra empurrava minha cabe�a contra seu sexo e às vezes enfiava os dedos na boca. Ela s� parou quando come�ou a gozar. Foi um sacrif�cio, ela apertou minha cabe�a contra seu corpo com tanta for�a que come�ou a faltar ar. Ela se esfregava e lambuzava meu rosto com seu mel. Eu parecia uma crian�a querendo comer todos os doces, enfiava a cara, a l�ngua, o nariz... Tudo para sentir seu gozo.
Vladi
14 Mar
— Agora � a sua vez patr�o, deita na cama. Eu deitei e Lurdinha se lan�ou sobre mim na posi��o 69. Foi divino, eu ajeitei minha cabe�a com um travesseiro de forma que ficava com sua xoxota na minha boca, ainda com gosto de seu gozo, comecei a chup�-la. Ela, por sua vez, quase arrancou meu pau, ela enfiava at� a goela, eu escutava o barulho do seu engasgo o que me excitava cada vez mais. Quanto falei que iria gozar ela me segurou forte cravando as unhas em minhas coxas e, antes mesmo do cl�max, senti novamente seu gozo. Parecia que seu ponto “G” era me dar prazer. Eu gozei como nunca e a putinha continuou com meu cacete na boca, sorvendo meu s�men. Mesmo com o pau esgotado, ela continuou chupando, ora mordia minhas bolas, ora mamava meu caralho.
Meu pau, que rapidamente se recuperara, queria mais. Lurdinha sugeriu irmos para a cozinha. Ela gostava de conduzir a situa��o. Demos um demorado beijo e caminhamos para a cozinha. Ela sugeriu subir no balc�o, assim ficaria na mesma altura do meu pau. Foi o m�ximo penetrar aquela xoxota (eu estava t�o entusiasmando que esqueci do preservativo). Ela gemia muito alto, parecia um exagero, comecei a recear que os vizinhos ouvissem. Ent�o fiz a ing�nua pergunta: “Posso te chamar de puta?”.
Vladi
14 Mar
— Claro patr�o!!! - exclamou Lurdinha. — O senhor pode me chamar do que quiser, de puta, de cadela, de vagabunda!!!
Eu parecia n�o acreditar, era como ganhar o brinquedo sonhado em noite de Natal.
— Vai, sua puta!! Sente minha pica, sua vagabunda!!!
— Vai patr�o, fode sua puta, fode!!! - respondia Lurdinha.
— Piranha!! Cadela! E fui socando gostoso.
— P�e no meu cu patr�o, p�e no meu cu!! - clamava Lurdinha. Eu tirei meu pau melado de seu gozo e fui conduzindo em sua grutinha, era genial. Ela arrega�ava o cuzinho o m�ximo que dava para ajudar na penetra��o. Afundei o cacete at� as bolas, era divino ver meu pinto sumindo dentro daquele cuzinho do c�u. Ent�o comecei a socar gostoso, e a safada n�o perdia o embalo e se masturbava freneticamente.
Foi nesse momento sublime que tive uma grande sacada, observei uma banana um pouco verde e falei para Lurdinha fechar os olhos. Enquanto eu penetrava seu cuzinho catei a banana, cuspi em sua ponta e comecei a ro�ar o grelinho da putinha. Lurdinha abriu os olhos e um sorriso de orelha-a-orelha, dizendo:
— Vai patr�o, me enfia a banana na boceta! Vai. seu puto, vai, mete bem gostoso!
Fui enfiando a banana na xoxota, em movimentos contr�rios ao do meu caralho, que se enterrava em seu �nus, enquanto um entrava, o outro saia, era muito divertido. Eu nem precisava tirar a banana, bastava penetrar no brioco que a boceta cuspia a banana. Peguei a banana meladinha de sua xoxota e passei na sua boca. Ela chupou com vigor, como se a fruta fosse um falo. Em seguida, resolvi trocar, tirei meu cacete e comecei a cutucar seu cu com a banana. Levemente fui enfiando e passando minha l�ngua em seu clit�ris, ela gozou novamente!!! Eu me sentia um super-her�i, nunca tinha feito uma mulher gozar tanto.
A banana ficou alojada no cuzinho, que a aceitou sem restri��es, enquanto eu fodia a xaninha com muita vontade. Com seu buti� atolado, a xana ficava apertadinha, aumentando a sensa��o de prazer. Parei antes de ejacular, tirei o caralho e fiquei brincado com a banana, que, a essas alturas, n�o mostrava a mesma rigidez. O entra-e- sai da banana no �nus come�ou a aflorar minha mente, senti que a banana ou mesmo o meu cacete era pouco para aquele cuzinho guloso. Ent�o comecei a enfiar a fruta junto com um dedo, senti que poderia fazer uma dupla penetra��o anal. Peguei meu cacete que estava dur�ssimo e fui metendo junto com a banana que sumia no cuzinho. Fiquei com um pouco de medo de perder a fruta, pois s� sobrou um talinho muito liso que eu segurava com a ponta dos dedos. Quanto comecei a penetrar o orif�cio, senti a casca da banana se rompendo e seu fruto sendo esmagado pelo meu caralho. Lurdinha gemia de dor, o que me excitava mais.
— Ai, ai, ai, t� doendo, seu Astolfo!! T� doendo!! P�ra!! Enlouquecido de tes�o, dei uma estocada funda. Escutei um “plaft”, a fruta se desmanchou. Arranquei meu pau e gozei em seu corpo, foi um show de porra e peda�os de banana para todos os lados. Mesmo tendo gozado h� poucos minutos, ejaculei fartamente, como nunca tinha ejaculado antes. Parecia que todos os meus incubados espermatoz�ides queriam vir à tona. Lurdinha sorria muito, tinha a sensa��o de dever comprido em seu rosto.
Apanhei uma toalha de papel e comecei a limpar a porra e os restos de banana que voaram quando gozei. Quando arranquei meu pau de seu cuzinho, grande parte da fruta saiu junto. Puxei levemente uma casquinha que ficara no brioco, embrulhei no papel toalha e joguei as sobras do nosso amor junto ao lixo org�nico.
Ap�s esse verdadeiro massacre anal, fomos tomar um merecido e necess�rio banho. Lurdinha me abra�ava, dizendo que a muito desejava me sentir. Eu retribu�a o carinho, realmente, eu estava feliz. Come�amos a nos ensaboar, um o corpo do outro. Ela n�o parava de esfregar meu pau enquanto eu ensaboava seus cabelos. Senti o cheiro de xampu Natura e logo o associei à Anita, o que me deixou triste, pois em tr�s dias aquele inferno retornaria.
— Lurdinha, qual � a marca do seu xampu? - perguntei sem cerim�nias.
— Colorama, seu Astolfo, por qu�? Dei um sorriso e expliquei os motivos, Lurdinha demonstrou compreens�o e foi rapidamente apanhar seu xampu. Foi um banho muito divertido, gastamos meia garrafa de xampu Colorama.
LURDINHA TAMB�M TINHA FANTASIAS
Depois do banho, nos deitamos em minha cama, Lurdinha disse para eu n�o me preocupar, que iria limpar a casa toda e n�o deixaria vest�gios do acontecido. Ela era fant�stica, realmente eu sentia que podia confiar nela. Apesar da sua cara de puta, ela transmitia muita confian�a em suas palavras.
Ligamos a TV, eu estava de roup�o e Lurdinha, nua, enleada na toalha de banho. Ela colou a m�o por dentro do meu roup�o e foi alisando meu peito. Usou meu ombro como travesseiro e amea�ou dar o cochilo, eu afagava seus cabelos, sentindo o delicioso cheiro de xampu vagabundo, era uma sensa��o sublime.
A TV estava na Globo, Lurdinha adorava assistir “Linha Direita”, ela disse que certa vez, um ex-namorado seu l� de Abatia apareceu no programa como suspeito de homic�dio. A mo�a me encantava com seu jeito simples e direto de falar as coisas; sem muita cerim�nia ou frescuras, ela contou sobre a sua vida, seus sonhos e fantasias. Entre suas fantasias, me confidenciou que queria ser fodida na cama da patroa, disse que tinha vontade de sentar no meu caralho logo que come�ou a trabalhar, o que deveria acontecer na minha cama. Acho que era um certo tipo de vingan�a pelo desd�m com que Anita a tratava. Respondi que n�o tinha problema, que poder�amos realizar a fantasia quando ela quisesse. Seus olhinhos de guaxinim brilharam, ela saltou da cama e foi fu�ar nas gavetas de minha esposa.
— Posso usar uma lingerie da dona Anita?
— Claro que pode, ela nunca usa essas lingeries mesmo. As pe�as em quest�o ficavam em uma gaveta de roupas de luxo. Na verdade, eram as sobras de cat�logos que Anita havia feito h� anos, ela tinha um ci�me danado daquelas pe�as, era uma recorda��o do seu tempo �ureo. Junto com as pe�as estavam alguns mostru�rios com fotos de Anita.
— Nossa, como a dona Anita � bonita! - exclamou Lurdinha, apanhando um dos cat�logos de lingeries. — O senhor n�o ficou com ci�me dela tirar essas fotos que aparecem at� as perninhas da aranha?
Expliquei que as fotos eram profissionais, totalmente aceit�veis dentro da carreira de manequim e modelo. Peguei o cat�logo e deixei sobre o criado mudo. Lurdinha apanhou algumas pe�as e foi para o banheiro, ap�s alguns minutos ela voltou usando cinta-liga, corpete e meias 78. Era muito engra�ado v�-la usando as meias da Anita, o que eram 78 ficaram 88, visto que minha esposa tem 1,76 e a safada, no m�ximo, 1,55 de altura.
Eu estava nu, sentado nos p�s da cama, Lurdinha se aproximou e amea�ou fazer um strip tease, tirou uma das meias e foi esfregando os p�s, da minha coxa at� a altura do meu peito. Peguei aquele pezinho sofrido e beijei. Comecei beijando a ponta de seus dedos que eram adornados com esmalte vermelho carmim. Eram muitos calos naquele p� de trabalhadora, mas n�o liguei para as apar�ncias, lambi todos seus dedos e fui deslizando a l�ngua at� os eu calcanhar rachado, onde tive o cuidado de lamber todas as fendas. Lurdinha ficou um tanto envergonhada com a apar�ncia de seus p�s, me deu um empurr�o que cai deitado na cama. O pequeno furac�o pulou em meu corpo e come�ou a me amassar, beijar, arranhar, lamber e dizer segredos de liquidificador. Eu tentava retribuir, mas n�o era p�reo para aquela l�ngua feroz, ela invadia todos os orif�cios do meu rosto, chupava meus l�bios com muita for�a. Sua cabeleira quase me sufocava, cada vez que eu abria a boca, ou sentia sua l�ngua ou uma mecha de cabelos.
Ela foi descendo a boca pelo meu corpo at� chegar no cacete. Eu sentia suas unhas enterradas em meu peito enquanto meu pau era engolido at� o talo. Lurdinha era profissional, lambia e chupava com maestria. �s vezes cuspia no caralho, depois engolia e quando tirava a boca, ficava um cord�o de babo, mas ela, com velocidade espantosa, voltava a sugar o cacete, n�o deixando a saliva cair sobre a cama. Esses detalhes e o capricho com que Lurdinha fazia sexo me fascinava. Eu j� estava quase louco quando a lazarenta me segurou pelas coxas me botando na posi��o de frango assado. Com muita destreza ela enfiou a l�ngua no meu cu, eu fiquei totalmente perdido, tentei resistir um pouco, mas n�o fui suficiente combativo. Com o polegar e o indicador arrega�ou meu cu e foi invadindo minhas entranhas, enquanto a outra m�o me masturbava. Ela alternava lambidas no meu rabo com chupadas nas minhas bolas.
Quando eu j� estava rendido, Lurdinha parou de chupar e falou que queria ser fodida por um homem de verdade. Ela n�o era de fazer teatro, queria sexo real sem pudor ou limites. N�o fiquei ofendido com o coment�rio “fudida por um homem de verdade”, eu sabia que estava sem pr�tica em virtude do feij�o com arroz praticado com Anita.
Esse foi o momento de mostrar que sou macho, mandei-a ficar de quatro, arregacei seu buti� e fui logo metendo a l�ngua, senti um leve gosto de banana o que me deixou mais excitado. A garota se apoiava com uma das m�os enquanto a outra puxava minha cabe�a pelos cabelos contra sua bunda. Eu tinha a impress�o que acabaria entrando dentro dela. (N�o pude deixar de pensar que, se Anita visse a cena, em cima da nossa cama, eu com a cara atolada no rabo da empregada, que usava suas lingeries, acho que seria motivo pra demiss�o por justa causa).
Ap�s alguns minutos de l�ngua no cu, cuspi na cabe�a do meu caralho e comecei a penetrar Lurdinha. O p�nis entrou com facilidade, segurei o seu cabelo e comecei a dizer:
— Vai, vagabunda!! Toma puta safada, vou arrebentar teu cuzinho!! Lurdinha ia à loucura, gritando:
— Vai patr�o, fode a sua puta, fode!!! Vai patr�o, mostra que voc� � macho!!!
No auge da excita��o, comecei a bater na bunda da cadela, dei tantos tapas que minha m�o come�ou a doer. Lurdinha, com a bunda vermelha, gritava, urrava de prazer. Senti que n�o t�nhamos mais limites, foda-se o barulho, foda-se o que os visinhos ir�o pensar.
— Toma, cadela!! Sinta minha vara at� as bolas, sinta!! Eu puxava o cabelo da puta como se fosse o reio de uma �gua. Meu caralho parecia querer explodir quando a putinha gritou:
— T� gozando, patr�o, t� gozando... pa... tr�ooo... t� gozan...do!! Aiiii, aiiiii... ... t�... t� go-zan-dooooooooooooooooooooooooooooo....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Coloquei uma m�o na sua xoxotiha encharcada e senti que o servi�o estava feito, dei mais algumas estocadas e gozei sobre seu corpo. Exaustos, ainda trocamos alguns carinhos. A moleza era tanta que Lurdinha, com pregui�a de se levantar, se limitou a limpar a porra que escorria do seu corpo com o cat�logo de lingeries com fotos de Anita. Apesar de o papel ser pouco poroso, o mostru�rio de Anita serviu para alguma coisa.
Continuamos fodendo direto, de quinta à noite at� domingo, transamos mais de quinze vezes, em praticamente todos os c�modos da casa. N�o poupamos nem o quarto do Guilherme. Fui trabalhar na sexta-feira, totalmente perdido, n�o conseguia me concentrar no trabalho, s� ficava pensando na Lurdinha e suas maluquices.
E DEPOIS?
Anita e Guilherme retornaram de viagem no domingo, o apartamento estava impec�vel, sem qualquer vest�gio da orgia, exceto pelo tubo de Colorama que esquecemos no box. Lurdinha justificou que usou o tubo para borrifar alvejante nos azulejos, Anita acreditou sem qualquer questionamento.
Minha vida continuou a mesma por certo tempo, mas com in�meras visitas àquele pedacinho de c�u de dois metros quadrados chamado “quarto da empregada”.
Passaram-se alguns meses e percebi que aquilo que come�ou como brincadeira acabou virando paix�o e, depois, amor. N�o tardei em me separar de Anita, que tamb�m n�o tardou em descobrir os motivos da separa��o. Foram in�meras brigas, n�o apenas com Anita, mas com v�rias pessoas da minha fam�lia, inclusive alguns amigos que n�o entendiam o meu ato. Muitos me chamavam de louco quando sabiam que eu tinha assumido o romance com Lurdinha. (Nesse per�odo eu e Lurdinha alugamos um modesto apartamento de dois quartos na periferia da cidade). Anita n�o aceitou a separa��o, fez esc�ndalos, tentou me seduzir, amea�ou se matar e matar o menino, achou que eu teria ci�mes e come�ou a transar com todos os meus amigos, uma baixaria. Ela n�o suportou ser trocada por uma simples empregada, ela fez de tudo para me separar do meu amor, frequentou de centro de umbanda à Igreja Universal.
Passados cinco anos, posso dizer que sou um homem quase feliz, digo quase porque Anita ficou com a guarda do Guilherme, faz in�meras chantagens e amea�as, me obriga a pagar psiquiatra para ela e pro garoto, que, com apenas sete anos, j� toma antidepressivo. Anita ficou com todos os bens, apartamento, casa na praia, al�m de uma polpuda pens�o de 45% do meu sal�rio. Mas, tirando os problemas do meu filho, de resto estou muito feliz. Com muita economia, inspirado por Lurdinha, conseguimos comprar um bom apartamento (eu morro de rir quando vejo Lurdinha entrando no elevador de servi�o, ela ainda n�o se acostumou com a id�ia de ser dona do im�vel), troquei meu carro de luxo por um modelo popular e estamos construindo nossa vida.
Lurdinha � um amor de pessoa, caprichosa, trabalhadora, companheira e muito puta, a mulher que pedi a Deus. Frequentemente realizamos nossas fantasias sexuais e, h� algum tempo, ela demonstrou o desejo de ser possu�da por v�rios homens; apesar do ci�me, estou analisando a possibilidade.
Hoje n�o frequento mais restaurantes finos, no m�ximo, churrascarias ou pizzarias de bairro. Uma vez ao m�s vamos ao cinema assistir filmes do g�nero “Velozes e Furiosos”, “Miss�o Imposs�vel” e outras merdas. Lurdinha adora esses filmes, � um esfor�o m�nimo que fa�o, e vale a pena quando vejo t�o magn�fica pessoa ao meu lado.
FIM