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MINHA DERMATOLOGISTA...

Tenho o maior fetichefantasia ao ser atendido por mulheres de branco (m�dicas, fisioterapeutas, enfermeiras, dentistas etc). Descobri que sou meio exibicionista e n�o perco a oportunidade de me mostrar “acidentalmente” sem roupa para mulheres (quem quiser conferir � s� escrever). Por isso fico sempre muito excitado e nervoso quando tenho que ser examinado por uma m�dica ou enfermeira. Pena que � muito dif�cil alguma delas efetivamente examinarem um paciente homem sem roupa. Adoro o clima criado por um momento desse.



Finalmente aconteceu comigo. Por ter a pele branca e sempre ter gostado de praia e sol, eu sempre tive alguns problemas de pele. Tinha acabado de me mudar para o Rio e apareceram umas pequenas erup��es na pele em v�rios lugares do corpo. Era bobagem, por�m uma dessas erup��es inflamou muito, fazendo um edema na perna. Fiquei preocupado e procurei identificar na lista de cl�nicas do meu convenio alguma que pudesse me atender de imediato sem me preocupar com indica��es. Acabei conseguindo uma consulta numa cl�nica perto do trabalho, com uma m�dica que estava de plant�o e me atenderia como �ltimo cliente no final da manh�.



Apesar de ser uma m�dica, n�o criei muitas expectativas. Al�m de estar preocupado com o problema com a inflama��o, eu n�o dava muita sorte mesmo e nunca acontecia nada de mais. Mesmo assim, cheguei no consult�rio um pouco ansioso j� que o problema era na perna e eu teria que tirar a cal�a para ser examinado. Ao entrar na sala para ser atendido, tive uma surpresa: a m�dica era linda. Tratava-se de uma bela morena de pele clara, cabelos cumpridos na altura dos ombros, tra�os delicados e que deveria ter por volta dos seus 2829 anos. Na verdade ela era m�dica mais nova que atendia nos hor�rios em que a m�dica principal, dona da cl�nica, estava fora com outras atividades.



Conversamos um pouco sobre meu hist�rico e lhe falei que essas erup��es estavam acontecendo com alguma frequ�ncia e que essa �ltima estava muito inflamada e por isso procurei um atendimento mais emergencial. Eu disse que era na parte interna da perna, logo acima do joelho. Ap�s algumas anota��es ela me pediu para ver o local. Tirei a cal�a, ficando de cueca e deitei na maca. Ela examinou demoradamente o local, que realmente estava bastante inflamado. Depois ela perguntou em quais outros locais j� tinham aparecido. Mostrei uma cicatriz mais acima e outra bem na parte interna da coxa, perto dos test�culos. Ela examinou, tocando delicadamente os locais com as pontas dos dedos, inclusive meus test�culos por cima da cueca. Logo em seguida disse que eu podia me vestir. Acabei n�o curtindo muito aqueles momentos porque fiquei um pouco at�nito. De forma nenhuma esperava uma consulta com uma m�dica como ela.



Terminado o exame, ela me disse que n�o era nada demais. Tratava-se apenas de rea��es provocadas pelo calor e por p�los encravados que, naquele caso espec�fico, havia inflamado. Passou um antibi�tico e um antiinflamat�rio e me disse para retornar em uma semana para ver se estava tudo ok.



Com a medica��o melhorei logo. Passei a semana toda pensando no que tinha acontecido. Sempre sonhei com uma oportunidade como essa e fiquei frustrado de n�o ter curtido aqueles momentos. Tentei imaginar o que eu poderia fazer para que houvesse um outro exame detalhado na consulta de revis�o.



No dia marcado retornei e a encontrei, linda como da �ltima vez. Dessa vez, me preparei melhor. Fui bem vestido, com uma cueca branca, bem escolhida, al�m de ter caprichado um pouco mais no perfume e na barba. Ela me perguntou como estava eu disse que tinha melhorado bastante e que era bom saber que j� podia poder contar com uma profissional como ela no local onde estava morando. Antes dela examinar o local, dei um jeito de pedir que ela me fizesse uma revis�o geral, j� que tinha muito tempo que eu n�o ia a um dermatologista. Ap�s as perguntas de praxe sobre meu hist�rico m�dico, ela levantou-se e me chamou para examinar.



Tirei a cal�a e deitei na maca e dessa vez relaxei para aproveitar aquele momento. Ela olhou o local anteriormente inflamado, tocando bastante ao redor, na minha coxa. Falou que j� estava tubo bem. Logo em seguida, disse que j� que eu queria fazer uma revis�o, ela iria dar uma olhada geral e me pediu para tira a camisa tamb�m. Fiquei s� de cueca, deitado. Ela come�ou a examinar primeiro meus p�s, dedo por dedo, depois foi subindo por minhas pernas, passando os dedos delicadamente em minha pele e parando de vez em quando em algum ponto. Eu estava curtindo cada toque seu. Ao chegar na virilha, j� havia um volume dentro da minha cueca. Eu n�o acreditei quando ela falou: vou ter que tirar aqui para dar uma olhadinha, t� bom? Com alguma dificuldade ela mesma me ajudou a libertar meu p�nis e retirar minha cueca. Meu membro apareceu j� naquele estado meia bomba , com a glande vermelha inchada. Desceu os dedos pela parte interna das coxas, examinou a vir�lha e passou a verificar a �rea entre a perna e os test�culos que � uma regi�o suscept�vel a irrita��es. Nessa hora ela se demorou um bom tempo, tateando bastante o local com as duas m�os, examinando delicadamente meus test�culos, afastando para um lado depois para o outro, verificando as dobras. Com esses toques, n�o teve jeito: meu pau ficou duro de vez, apontando para o teto. Ao passar para examinar o p�bis, ela resvalou “acidentalmente” o antebra�o no meu p�nis totalmente ereto. Quase soltei um gemido nessa hora. Examinou o p�bis e depois com a pontinha dos dedos tocou levemente a base do p�nis, posicionando-o de forma a poder examinar a glande. Pude observar que ela admirou por algum tempo meu membro que, mod�stia parte, � um belo exemplar de p�nis, como j� me disseram v�rias vezes. Para minha decep��o ela soltou meu p�nis e continuo o exame subindo pela barriga e pelo meu peito, bra�os, axilas e m�os. Quando ela se aproximou para olhar de perto meu rosto, pude sentir seu perfume, seu h�lito e seus cabelos ro�ando meu corpo. Ela com certeza p�de sentir meu perfume e minha respira��o um pouco alterada. Fez alguns coment�rios sobre meu rosto e me pediu para virar de bru�os. Com algum desconforto devido à dificuldade para ajeitar meu membro duro, me posicionei de barriga pra baixo. Mais uma vez ela me examinou dos p�s at� o �ltimo fio de cabelo. Uma delicia foi quando ela deslizou delicadamente suas m�os na parte interna das coxas, detendo-se mais na regi�o em volta dos meus test�culos e do �nus. Abriu minha bunda para olhar o �nus e depois tateou bastante o restante da bunda, dizendo que tinha algumas bolinhas normais causadas pelo calor. Depois examinou minhas costas e terminou o exame.



Sentei na maca e ainda ficamos conversando por algum tempo, eu meio sem jeito, mas com o pau ainda duro. Pena que ela n�o teve ousadia de ir mais al�m e n�o deu nenhuma abertura para que eu tentasse algo naquele momento. N�o tenho nenhuma id�ia de qual poderia ser sua rea��o.



Foi uma del�cia de consulta. Sou um cara de boa apar�ncia de rosto e corpo e tenho certeza que ela tamb�m deve ter gostado, afinal de contas, ser� que era necess�rio um exame t�o detalhado assim? Quem quiser brincar de m�dica pode ter certeza que sou o paciente ideal. Por favor, mulheres de branco (m�dicas, enfermeiras, fisioterapeutas, dentistas...), me ajudem. O que ser� que voc�s t�m que me enfeiti�am???? Ser� que voc�s nunca fantasiaram com um paciente boa pinta, charmoso, gostoso, insaci�vel e super discreto? ...rsssss... Bjs do Teaser ([email protected]).

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