Para Sempre – 5� Parte
Ele ent�o se virou novamente para mesa e pegou o outro enfeite que havia separado (que consistia de um pequeno e fino tubinho que possu�a um furo central e ao qual eram rosqueadas nas pontas duas min�sculas bolhinhas junto a ele um outro fin�ssimo tubinho com uma esp�cie de rosca no centro, pontiagudo como uma agulha de um lado e de outro possu�a rosqueada uma pequenina bolinha da qual pendia uma fin�ssima correntinha com um comprimento total de aproximadamente 60 cm) – voc� sabe que algumas tribos mutilam as mulheres extraindo seu clit�ris para que elas n�o sintam prazer, eu n�o concordo com isso. Eu prefiro que uma mulher tenha total consci�ncia de seu clit�ris principalmente atrav�s do meu prazer em vela sentir dor....de prefer�ncia um tipo fino de dor que se mostra constante – e com um brilho de maldade no olhar acariciou com os dedos o clit�ris de Beth que imediatamente arregalou os olhos em compreens�o e implorou – N�o, por favor a� n�o, por favor tenha piedade....
Ele primeiramente pegou um de seus l�bios vaginais e prendeu-o com um pequeno prendedor que possu�da pequenos dentinhos que mordiam com for�a sua pela sens�vel daquela regi�o ent�o puxou o el�stico preso ao prendedor e o fixou na cinta que mantinha sua coxa presa e aberta fazendo com que o l�bio vaginal ficasse completamente aberto, repetiu o mesmo com o outro l�bio vaginal deixando a buceta de Beth completamente exposta, pegou ent�o uma pin�a espec�fica para aplica��o de pircing pois possui em suas extremidades dois c�rculos e “pin�ou” com for�a e puxou o clit�ris exposto de Beth. Ent�o com uma agulha grosa perfurou o clit�ris de um lado a outro, – N�oooooooo! Tira por favor, tira isso ta doendo muito! – no final da agulha encaixou o tubinho de tinha um furo no centro e transpassou o clit�ris deixando o tubinho no lugar, , ela apesar de quase n�o ter mais voz urrava e implorava por miseric�rdia o que s� aumentava o prazer que ele estava sentindo. Ele tendo o clit�ris de Beth ainda bem seguro foi lentamente soltando a pin�a e pegou um outro instrumento tamb�m em forma de pin�a, este por�m se encaixava nas extremidades do tubinho para dessa maneira ao puxar para fora o clit�ris e partiu ent�o para a aplica��o da outra parte do pircing, o fin�ssimo tubinho com uma esp�cie de rosca no centro, pontiagudo como uma agulha que estava devidamente encaixado em outra agulha para dar apoio na perfura��o, ele ent�o furou o clit�ris de Beth de baixo para cima e movimentou a agulha at� achar o ponto exato em que um tubinho se encaixava no outro e se fixavam formando um X com a extremidade pontiaguda ficando direcionada ao interior do corpo de Beth, ele ent�o soltou a pin�a liberando o clit�ris que ao voltar a posi��o natural furou ainda mais Beth que nesse momento entendeu que a parte pontiaguda do pequeno objeto ficaria espetada a seu clit�ris como uma agulha a fur�-la o tempo todo.
Ele rosqueou as pequenas bolinhas dos dois lados e rindo s�dicamente pegou a seringa usada anteriormente inserindo a agulha no centro do tubinho do pircing injetou o l�quido que novamente deu a Beth uma sensa��o similar a de lava incandescente sendo inserida dentro de seu corpo s� que agora por seu clit�ris espalhando a sensa��o de ardor por toda sua buceta causando doloridas c�ibras na regi�o, e fazendo-a desmaiar.
Ele retirou a seringa rosqueou a bolinha da qual pendia a fina corrente e somente ent�o foi novamente despertar Beth com o pequeno frasco.
Depois de despert�-la deixou-a presa enquanto guardava seus pertences nos devidos lugares, Beth choramingava baixinho prestando aten��o a sua movimenta��o com medo do que viria a seguir, por�m ele voltou a seu lado e lentamente come�ou a desamarr�-la primeiro tornozelos, joelhos, coxas, quadril, cintura, tronco, ombros, bra�os, ante bra�os, punhos e finalmente o pesco�o.
Pegou-a no colo e no mais absoluto silencio levou-a novamente ao banheiro deixando-a em p� – Agora eu conclu�, quero que voc� laves se para tirar esse suor de seu corpo, limpe-se internamente novamente e passe a lo��o de morango tamb�m pelo corpo depois venha se deitar comigo no quarto, n�o demore estou esperando.