Gente, n�o vou contar todos os detalhes desta historia porque � muito grande. Tenho 28 anos sou vers�til , curto mulheres e homens mas meus colegas nem sonham em saber, sou policial civil e estou na policia desde os 21... todo o tipo de pessoas mortas eu j� vi, alguns rapazes mortos eu at� j� senti algo quando o corpo ainda est� em perfeito estado, mas s� senti, nunca fiz nada,eu nunca tive medo da morte! Essas coisas de monstros, fantasmas eu n�o acreditava at� uma certa data!. Em 1998 eu fui para Minas Gerais com minha fam�lia passar uns dias de f�rias na cidade de Carangola no bairro chamado (Pimenta) e sabe como � que � , rapaz novo, com dinheiro, da cidade grande! J� arrumei uma garota para ficar, mesmo n�o curtindo tanto. Ent�o todas as noites, �amos para igreja e de l� para qualquer outro local falar de m�sica, beber e depois eu a deixava na sua casa, ela tinha peitinhos apontados para cima, as vezes me deixava de pau duro at�, mas eu queria mais. Certa noite, que n�o era noite de lua cheia, e j� era umas 3:00h da manh� quando eu a deixei em casa. Me despedi, e fui andando para casa dos meus primos (Yuri e Fernando), uns tr�s km � frente e eu ia tranquilo porque at� este dia n�o tinha medo de nada que viesse do sobrenatural como fantasmas, monstros e coisa do tipo, achava tudo isso uma grande besteira de gente encalhada que vive criando est�rias pra compensar a falta de foda.(mas sempre andei armado) E quando cheguei em um local, uma estrada que de um lado era um milharal e do outro um canavial, eu me sentia livre, senti um vento fresco, uma vontade louca de fazer algo naquele deserto me tomou, eu era livre ali e senti uma vontade louca de bater uma em intens�o de Yuri no meio da rua, foi quando escutei uns barulho de mato quebrando e uns rosnados como de cachorro ou de porco!levei um susto por que foi de repente! e senti que era um bicho grande pelo barulho, mas nunca pensei que iria ver aquilo...e o barulho come�ou a ficar mais forte e alto vindo do lado do milharal, confesso que nessa hora fiquei com medo e ent�o subi r�pido numa arvore ao lado, ao mesmo tempo eu me sentia uma mulher prestes a ser atacada, uma coisa confusa: tes�o, medo e vol�pia.Foi quando eu vi a figura mais horrenda do mundo que saiu do meio do milharal. uma besta fera? Um dem�nio? Um lobisomem? n�o sei o que era mas era horr�vel. Tinha as orelhas enormes grandes mesmo, olhos amarelos um focinho esticado as patas dianteiras pequenas e os p�s de tr�s enormes e parecia que tinha dois joelhos sei l� o que era aquilo! E o corpo, partes tinha muito pelo e outras pouco. Tinha tamb�m unhas pretas e grandes, e as m�os desproporcionais para o resto do corpo. Em primeiro lance pensei que era um cachorro e prestando aten��o vi que n�o era! E o bicho come�ou a fazer barulhos e gestos violentos, de repente n�o consegui deter a minha curiosidade , mesmo sentindo que aquele bicho iria saber de alguma forma que eu estava olhando, eu o olhei de novo e fiquei chocado, o membro dele era enorme, descomunal, acho que tinha uns 40 CMs, era peludo, meio mole meio duro, eu at� pensei que era um rabo, mas n�o era pois estava na frente. Meu lado mulher ent�o tomou conta de mim, aquele p� peludo, mesmo que monstruoso tinha contornos m�sculos e me atraia muito, era algo inexplic�vel, comecei a me arranhar todo de tes�o, joguei minha camiseta no ch�o , agarrava aquela arvore na qual eu me escondi como quem agarrasse um homem.
Nisso, caiu um graveto da arvore que eu estava, a criatura me viu e veio ao meu encontro andando com passos pesados e olhar diab�lico, como um c�o que fosse me atacar, eu me arrependim fiquei com medo, gritei muito mas ninguem escutava, at� que ent�o ele me agarrou e me bateu contra a arvore, bati minha testa e saiu sangue, quando ele me agarrou , senti um calor gostoso, um calor de macho dominador, ele me agarrou por tras, ent�o senti aquele pau enorme ro�ar em mim, fiquei possu�da , eu me fazia de dificel mas gostava, ele me machucava , babava em mim, me arranhava mas eu sentia que era um amor animal, afinal se ele quisesse me matar, o teria feito.
Ent�o ele rasgou as minhas cal�as, me modeu com uma boca quente, eu gritava de prazer e ele me enviou aquele mastro, eu gritei muito e ele rosnava descontroladamente, eu batia na arvore de tanto tes�o, comecei a perder o controle, aquele clima de desrespeito f�sico e animalesco me excitou como nunca, quanto mais ele me batia, mais eu rebolava e reagia feito uma menina mal criada, ate que ent�o ele enfiou o dedo dele na minha boca e eu mordi, em resposta ele socou meu cu muito forte e eu vi estrelas, foi quando eu apoiei meu p� no joelho dele, e ele, como todo animal, ia num vai e vem fren�tico , eu sentia o bafo dele no meu pesco�o e gostava muito, ate que eu abracei a arvore como se fosse uma mulher e ele me socou a pica mais forte ainda enquanto me apertava o pesco�o, parecia que ele queria me matar e me fecundar, a arvore grande come�ou a balan�ar muito, balan�ava cada vez mais, eu gemia feito uma mulherzinha sem marido e ele aumentava os rosnados e uivos dele, minha boca tava ardendo de tanto tes�o, meus olhos e testas super quentes, at� que ent�o ele uivou diabolicamente que eu pensei que ele iria me matar, mas n�o, em segundos minhas costas , minha bunda, minhas pernas estavam repletas de uma quantidade espantosa de porra, ele me lavou de porra quente , n�o era humano aquilo, era muito esperma mesmo, eu tava sangrando e todo sujo de porra, a criatura sumiu no mato e me deixou ali, como um cafageste que come a f�mea e some. Eu estava assustado e acabado, minhas roupas estavam rasgadas , sujas de sangue e super molhadas de porra, eu me senti uma mulher vitoriosa , mesmo sem aquele lobisomem estuprador por perto, eu comecei a sugar todo o esperma que estava na minha camisa. Foi tudo na minha vida, ninguem faz melhor que aquele lobisomem jumento!