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ASSUMINDO A NOVA RELA��O � PARTE II

Continuando nosso relato, leiam desde o in�cio - Realizando Fantasias – 1� Vez – Parte I, II E III e Assumindo a Nova Rela��o – I, para que possam entender toda a est�ria que nos levou a me tornar um corno manso e feliz e minha esposa uma puta felic�ssima e realizada. Vou nos reapresentar! Sou Tato – nome fict�cio), um homem moreno-claro, 52 anos, grisalho-prateado, em forma mas, com uma pequena barriguinha. Minha esposa (L�ny – nome fict�cio), � morena-clara, 32 anos, bonita, cheinha (sem ser gorda), temos um filho e ela adora dar, e uma boa putaria.



Deixei-os dormindo, num merecido descanso, ap�s horas de uma estupenda foda da qual fui mero espectador, e me dirigi ao supermercado onde compraria o necess�rio para o final de semana e o necess�rio para um churrasco (comemorativo da nova fase), al�m de alguns tonificantes, que certamente minha esposa e seu novo macho iriam necessitar....e muito!

Voltei cerca de 1 hora depois j� pensando na cena que iria encontrar mas, para meu desencanto, eles continuavam em um sono profundo, n�o sem antes minha mulher ter agarrado a pica do L�o. Fui para a cozinha preparar a carne e, tomando uma cerveja pensei em tudo o que estava acontecendo. N�o que ainda n�o tiv�ssemos conversado bastante e planejado tudo isso mas, era chegado, para mim, o momento e digerir e, como tinha sido eu o iniciador de tudo, aprender a aceitar e conviver, numa boa com a nova situa��o.

E se minha esposa (que j� havia demonstrado o quanto ela gostou do L�o, quisesse me deixar? E se ele n�o a quisesse como mulher dele, mas somente como amante?

Aquilo me ferroava a mente enquanto eu preparava o churrasco. Pesando o pr�s e os contras, decidi que fosse o que Deus quisesse e me entreguei ao que estava fazendo. Cerca de uma meia hora depois, senti movimento à porta da cozinha e me virei, dando de cara com minha esposa, peladinha, entrando na cozinha e vindo me beijar a boca como se tivesse em minha l�ngua a salva��o da vida dela, tal a gula como me beijou. Me perguntou ent�o: Amor, ta tudo bem com voc�? –Eu disse: Est�....porque? – Ela: N�o sei.....aconteceram coisas demais nas �ltimas horas e, agora, parando pra pensar.....queria saber se voc� est� bem com tudo isso!

Eu disse a ela: Meu amor, eu te amo e tudo o que te fizer feliz e te der prazer, ser� tamb�m minha felicidade e me dar� prazer! Ela novamente me beijou, com gula e se dirigiu ao banheiro. Obs.: ela estava nua e se portava como se estivesse completamente vestida...era, tamb�m uma situa��o nova para mim.

Ap�s uns 40 minutos no banheiro ela retornou à cozinha e disse que iria acordar o L�o, ent�o eu falei para que ela o deixasse descansar pois, quanto mais descansado ele estivesse, melhor para ela, o que ela concordou de imediato e ficou comigo tomando uma cervejinha e se ro�ando em, j� reascendendo seu tes�o. Cerca de 30 minutos depois foi a vez de L�o adentrar à cozinha, com uma sunga de banho (n�o era uma cueca, era uma sunga de banho) de tule e sem forro. Ele estava tamb�m nu, s� que vestido. Rsrsrsrs. Deu-me um tapinha nas costas, um beijo de l�ngua em minha mulher e se dirigiu ao banheiro, onde ficou por uns 20 minutos. Voltando à cozinha e apanhando uma latinha de cerveja, veio nos ajudar com os preparativos do churrasco. Durante todo o tempo (j� totalmente entrosados, os tr�s), n�s bolin�vamos minha esposa e ela nos arretava para o que viria neste resto de s�bado e no domingo. Fizemos o churrasco com ela hora no meu colo, ora no colo dele, �amos at� a piscina nos refrescar, eu a essa altura j� pelado tamb�m, e o L�o com sua sunga que ap�s molhada, simplesmente desapareceu. Minha esposa disse: Tem alguma coisa errada aqui! E se dirigindo ao L�o, arrancou-lhe, de joelhos, a sunga dando-lhe uma bela chupada no pau e deixando-o totalmente empinado. Come�ava tudo novamente, apenas de forma mais t�nue pois precis�vamos nos alimentar antes, mas minha mulher fazia quest�o de, ao se assentar no colo de L�o, faz�-lo de forma que sua pica ficasse entre suas coxas, onde o que sobrava, era constantemente alisado de forma carinhosa por ela. Nos beijavamos muito e a lamb�amos toda. Ela nos beijava e nos lambia todos. O clima era de total putaria. Ap�s muita esfrega��o, churrasco e cervejas, fomos os tr�s para piscina onde entre goles de cerveja e brincadeiras que visavam sempre ro�ar o corpo gostoso da minha mulher, L�o de encostou por tr�s dela ro�ando-lhe a pica na bundinha e, enquanto a encoxava e apalpava-lhe os seios, dava leves chupadas na nuca e mordiscava suas orelhas, deixando-a em ponto de ebuli��o. Eu, prevendo o que viria, me assentei na borda da piscina, bem em frente a ela que entendeu e veio me chupar o pau, enquanto L�o j� se encaixava de forma carinhosa mas viril em sua bucetinha. Ficamos naquela putaria gostosa, agora de forma bem carinhosa, at� que o prazer foi tomando conta da situa��o e nos deixamos dominar pelo tes�o. Minha esposa come�ou a gemer alto e virava-se para o L�o e pedia: Mete, meu amor.....mete gostoso....da pra sua puta tudo o que ela ta precisando........me fode tes�o.......e virava-se pra mim e.......�i meu amor......eu te amo.......voc� me deu o melhor macho que uma putinha pode querer.....ele me fode gostoso demais, amor.......eu nunca mais vou para de dar pra ele ta amor....voc� deixa amor? Eu quero ser sua e dele tamb�m.....me fode meu macho.....enche de novo minha bucetinha com seu creme.....essa bucetinha a partir de agora � sua pra voc� gozar nela na hora que voc� quiser.......onde voc� quiser e do jeito que voc� quiser.......te amo tamb�m, meu macho......fode sua putinha fode.....goza dentro de mim amor.a�...�i........eu to gozando.......t� gozando.....goza comigo meu macho......goza amor.....e eu s� vi os corpos dos dois (tr�s) estremecendo e gozamos juntos....eu na boca, onde ela n�o deixou cair uma gota sequer engolindo tudo, e o L�o em sua buceta e ela na pica dele, me assustando pois, foi um gozo t�o intenso que os dois bambearam dentro d’�gua e quase se afogam, tendo minha esposa bebido alguma �gua at� que eu a retirasse da piscina meio que desmaiada.

Nos deitamos à beira para nos recobrarmos e ent�o, ap�s alguns beijos dela em mim e nele,

decidimos entrar novamente na casa pois j� passava das 16,45hs. Pela localiza��o da piscina, ao lado da casa n�o t�nhamos uma vis�o da entrada da ch�cara e, para entrarmos pela porta da frente t�nhamos que dobrar à direita para entrar pela varanda da frente ou à esquerda para entrar pela porta dos fundos. Optamos pela frente (acho at� que ningu�m nem pensou nisso porque n�o dava uma vis�o direta para frente da ch�cara, ou seja da rua n�o se tinha uma vis�o aberta da frente da casa. Por outro lado est�vamos t�o fechados em n�s tr�s que mesmo se fosse aberto, o terreno para a rua, nenhum de n�s estaria se importando com isso). Qual n�o foi o susto ao virar para entrarmos na varanda, com minha esposa no meio, eu e L�o abra�ados em sua cintura e ela, logicamente, agarrada em cada um dos caralhos e n�s tr�s rindo muito de alguma coisa que ela disse tipo: t� me sentindo toda arrombada mas esses buraquinhos gulosos n�o param de dar pontadas de tes�o....acho que n�s vamos morrer nesse fim de semana, de tanto fuder! Demos de cara com um senhor, mais negro que o L�o, tra�os finos, um pouco menor que ele, muito bem vestido em roupas para beira de praia mesmo (mocassins, bermuda e camisa p�lo) e com dois olhos totalmente esbugalhados para n�s. Pai...........??!?!.....L�o?!?!?!?!........minha esposa tentando tampar a buceta com uma m�o, os seios com a outro e o rosto com a outra, deixando tudo à mostra sem saber ao certo o que era mais importante esconder no momento, e eu com cara de tacho, raciocinando r�pido.....FUDEU....n�o h� mais nada a fazer sen�o assumir que, o que o cara est� vendo � exatamente o que ele est� vendo. Mas voc�s ver�o o desenrolar deste encontro no pr�ximo conto.



Continua......

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