Sr. Agenor
Recentemente vivi uma experi�ncia que n�o sei como vai afetar o resto da minha vida. Tenho 43 anos e estou separado a 3 anos. Precisei fazer uma viagem a SP por motivo de oportunidade de emprego. Um amigo me disse que um tio de um amigo seu morava na capital paulista e ele ia d� um tique para v� se ele podia me hospedar. Feitos os contatos viajei.
Sr. Agenor � um homem muito simp�tico, conversador, bem disposto apesar de seus 70 anos e mora sozinho num belo e espa�oso apartamento de quarto e sala. Me recebeu muito bem, conversamos muito e ap�s me d� umas dicas de como me movimentar em SP, fomos dormi. No dia seguinte, Sr. Agenor levantou cedo, preparou um gostoso caf� e durante o caf� me deu novas orienta��es para n�o me perder na capital paulista. Depois do caf� fui tomar banho e me arrumar para sair e ele foi para sua caminhada matinal. Sai para as entrevistas e s� voltei à noite. Jantamos e novamente conversamos bastante, ele quis saber como me sai e como foi as entrevistas. Eu estava me sentido muito a vontade com ele.
No dia seguinte, de novo Sr. Agenor levantou antes de mim, preparou o caf�, conversamos e enquanto fui tomar meu banho e me arrumar ele foi d� sua costumeira caminhada matinal. Ap�s um tempo toca o interfone, era o porteiro avisando que o Sr. Agenor tinha passado mal e caiu na rua, se eu podia descer para ajud�-lo. Desci e levei Sr. Agenor para casa. Ele estava mole e tinha se sujado todo. Perguntei se queria ir para o m�dico e ele disse que n�o, que tinha sido apenas uma fraqueza, que queria tomar um banho e deitar para se recuperar e me pediu para ajud�-lo no banheiro. Ajudei Sr. Agenor ir para o banheiro e enquanto ele tirava sua roupa fui buscar toalha e uma roupa para ele trocar. Quanto votei Sr. Agenor estava no chuveiro, completamente nu e de costa para mim, mas me parecendo ainda muito sem for�a. Perguntei se precisava de alguma coisa? E ele me disse que n�o consegui se enxaguar. Tirei minha camisa e comecei a enxaguar Sr. Agenor, cabe�a, costa, pernas, etc. Ele se virou de frente para mim e de repente me vi diante de um homem, tinha uma pica roli�a, cabe�a grande e mesmo mole n�o parecia pequena e eu numa rea��o instintiva e sem maldade, segurei a sua piroca para enx�gua e me assustei ao perceber que ela come�ou a crescer. Tirei a m�o rapidamente e disse que estava na hora de se enxugar. Sr. Agenor foi para cama descansar e eu sa� para um novo dia de entrevistas na Capital paulista. Ma durante todo dia n�o conseguia tirar da minha cabe�a aquela estranha cena e sensa��o de ter segurado a piroca do Sr. Agenor. Dizia para mim mesmo que tinha sido s� porque ele precisava de ajuda. Mas a imagem insistia em voltar a minha cabe�a. Liguei para ele, com a desculpa de saber se ele tinha melhorado, mas na verdade querendo saber se ele ia insinuar alguma coisa, se tinha estranhado a minha rea��o. Sr. Agenor disse que tinha melhorado e que j� estava se sentido bem, mas n�o disse nada sobre a cena do chuveiro.
� noite quando voltei para casa, tomei meu banho, lanchamos e Sr. Agenor veio para sala para conversarmos. Falamos descontraidamente. At� que Sr. Agenor me agradeceu por minha ajuda de manh� e me disse que era um homem muito sozinho e que fazia muito tempo que n�o tinha sentido a sensa��o que sentiu de manh� chuveiro, quando segurei a sua pica. Fiquei vermelho, sem rea��o. Sr. Agenor me perguntou se eu n�o podia fazer de novo. Eu imediatamente tentei desconversar, disse que tinha s� tentado ajudar, que ele n�o podia confundir as coisas, mas ele disse que sabia que aquilo tamb�m tinha mexido comigo e que s� estava pedindo para eu por a m�o mais uma vez, era s� isso. E tirou a piroca para fora me dizendo que est�vamos s�s n�s dois ale. Olhei de novo para aquela pica e me lembrei de como tinha passado o dia lembrando de tudo que tinha acontecido, estava me sentido estranho, com uma sensa��o diferente e me desconhecendo. Ent�o disse, tudo bem, vou s� segura e me aproximei e segurei novamente aquele pica roli�a e comecei a masturb�-la. O que estava fazendo? Eu nunca tinha feito isso antes! Sr. Agenor foi deitando no sof�, fechou os olhos e eu fui sentido aquele neg�cio crescendo em minhas m�os e ficando cada vez mais roli�a, brilhosa, bonita, at� que come�ou a sair aquele l�quido de excita��o da sua pica. Eu estava me desconhecendo, porque me de uma vontade irresist�vel de chupar aquela pica e foi o que fiz. Aproximei de vagar a minha boca, encostei meus l�bios. Sr. Agenor estremeceu. Eu abri a minha boca e engoli de vagar a cabe�a, e fui engolindo tudo. Aquele liquido encheu a minha boca e Sr. Agenor gemeu alto, segurou a minha cabe�a e come�ou a fuder a minha boca e eu fui enloquecendo com aquela pica na boca. Sr. Agenor tentava alcan�ar a minha bundinha com as m�os enquanto eu o chupava. Percebendo o que ele queria, apesar de enlouquecido de tes�o, eu tentava me afastar e n�o deixar ele me tocar. Est� com a pica do seu Agenor na boca j� era algo uma revolu��o para um homem como eu. Nunca tinha feito nada daquilo. Mas Sr. Agenor estava cada vez mais com tes�o e eu tamb�m, e ele continuava tentando alcan�a a minha bundinha. Ele pediu para eu segura a sua pica com as duas m�os e chupar s� a cabe�a. Para isso eu precisava subir um po�o mais o meu corpo sobre o colo do Sr. Agenor, o tes�o era grande e eu queria sentir ainda mais aquela pica dura e deliciosa em minha boca. Fiz o que ele pediu. Quando o meu tes�o foi ficando ainda maior ao sentir que a pica de Sr. Agenor n�o parava de baba na minha boca, ele aproveitou para apalpar aminha bundinha. Sentir aquela m�o alisando a minha bumda foi estranho, confuso, mais tes�o puro. Atolei a boca na pica de Sr. Agenor, que ao perceber que n�o oferecia mais resist�ncia, aproveitou para alisar o meu cuzinho. Aquilo me provocou algo descomunal, um arrepio, um desejo, quando dei por mim, estava rebolando e empinando a bundinha para tr�s, para deixar meu cuzinho ainda mais exposto e Sr. Agenor sem dizer nada, foi introduzindo o dedo e eu gemendo e rebolando. N�o me controlava mais, queria goza e estava entregue, totalmente a merc� daquele homem.
Sr. Agenor percebendo que era o dono da situa��o, tirou o pau da minha boca, se levantou sem tirar o dedo do meu cuzinho o que me obrigou a continuar rebolando. Foi para tr�s de mim, tirou todo o meu short, e seu dizer nada, enfiou a l�ngua no meu c�. Fui ao c�u e delirei. Ele ent�o falou pela primeira vez: Vou comer seu cuzinho! Ele � lindo. Quando ouvi isso, meu cora��o disparou. Sr. Agenor encostou a cabe�a pica no meu cuzinho, esfregou para lambuzar tudo, segurou minha cintura e eu senti a cabe�a passar. Sr. Agenor parou um pouco, alisou a minha bumda e me disse que eu era a melhor coisa que tinha acontecido em sua vida. Me pediu para eu rebolar devagar, para ir relaxando, descontraindo e empurrando a bumda para tr�s para ajudar o pau a entrar. Fiz tudo que ele pediu: rebolei, relaxei e empurrei a bundinha para tr�s devagarzinho e fui sentido toda aquela pica roli�a ir me penetrando at� sentir o saco do Sr. Agenor me encostar. Sr. Agenor gemia, tava com mt tes�o. Alisou a minha bumda e me disse baixinho: To enrabando voc�! E come�ou a se movimentar dentro de mim! Cada mexida dele me deixava ainda mais louco de tes�o, eu rebolava como louco, gemia, pedia para ele meter. Na minha mente passava pensamentos desencontrados. N�o podia acreditar, nunca tinha pensando em fazer tal coisa, tinha ido para SP para tentar um emprego e agora ali estava eu, de 4 sendo enrabado pela primeira vez na vida por um homem de 70 anos e eu estava rebolando enlouquecido na pica dele e pedindo para ele n�o parar de me comer. N�o aquentei e gozei, gozei tanto! Nunca tinha gozado daquela maneira. Sr. Agenor sentido meu cuzinho se contrair e percebendo que eu estava gozando, me disse: Goza, Goza, que eu vou encher seu cuzinho de porra. E eu senti meu cuzinho sendo inundado de um liquido quente. Que sensa��o maravilhosa, fui deitando o meu corpo e o Sr. Agenor deitando sobre mim, ainda com o pau todo dentro do meu c� e me enchendo. O �ltimo jato de porra, ele tirou o pau e fez jorrar do lado de fora do cuzinho e eu sentir aquele liquido quente nas minhas n�degas. Estava exasto!
Ele me convidou para dormir na sua cama, mas me pediu para dormir peladinho. Fiz o que ele me pediu. Dormi peladinho virado de bumbum para ele. � noite ele acordou com tes�o em me enrabou gostoso de novo e eu rebolei e gozei de novo. Fui embora no dia seguinte. Isso tem um m�s e eu estou morrendo de vontade de ver Sr. Agenor de novo. Omo vai ser a minha vida daqui para frente?