Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DA ENTREVISTA DE TRABALHO � NOITE DE PRAZER

Eu tenho que compartilhar esta Hist�ria (com H mai�sculo) com os leitores do contos er�ticos.



Era o come�o da noite de uma segunda-feira normal em Curitiba, frio e eu trabalhando at� tarde na empresa, j� de saco cheio dos problemas e louco para ir embora, quando toca no meu celular um n�mero desconhecido com DDD de fora de Curitiba.

Atendo e do outro lado da linha uma voz feminina, meio rouquinha responde, “Hello, Mr. XXX??”, em que respondo, “Yes, here is XXX”, e continuamos conversando em ingl�s.

Ela me explica que � de uma empresa Holandesa que est� selecionando executivos para sua nova f�brica na cidade de Ponta Grossa, cerca de 150km aqui de Curitiba e que teve acesso ao meu curriculum e gostaria de saber se eu tinha interesse em participar das entrevistas que estariam sendo realizadas aqui em Curitiba na quarta-feira seguinte. Informou que estava falando em ingl�s comigo pois uma das premissas do cargo era ter flu�ncia neste idioma.

Como ela – Paula – n�o sabia dar maiores detalhes sobre a vaga, fiquei de pensar no caso, conhecer o site da empresa e dar resposta no dia seguinte.

N�o fiquei muito interessado no final das contas e nem ligaria na ter�a, por�m no meio da tarde recebo uma liga��o da Paula perguntando se eu j� havia pensado. Como havia um hor�rio para a entrevista no meu hor�rio de almo�o, resolvi ir verificar melhor do que se tratava.

Marquei ent�o a entrevista e no dia seguinte l� estava eu no hor�rio marcado. Procurei pela pessoa que ela havia indicado e quando entrei na sala fui recebido por uma gata de cerca de 1,70mts, com cabelos longos e lisos de um loiro bem escuro, olhos castanhos claros e uma pele de cor de bronze natural, tudo isto sobre um corpinho aparentemente com tudo em cima ao auge dos seus 21 aninhos e apesar da muita roupa que ela vestia naquela quarta-feira g�lida dava pra notar como era gostosa.

Fui recebido com um simp�tico sorriso, em que minha “entrevistadora” soltou à dizer: “ol� XXX eu sou a Paula que falou contigo, a minha gerente que viria entrevistar-lhe n�o p�de vir e estou a substituindo.”

Claro que fiquei muito feliz em estar conversando durante uma hora com aquela gata, principalmente estando t�o pouco interessado na vaga e ter ido l� somente para testar meu desempenho em entrevistas.

Assim ficamos durante cerca de 40 minutos falando sobre a tal vaga e depois disso soltei de forma bem sincera que na verdade n�o estaria me interessando. Ela respondeu dizendo que havia notado j� no telefone comigo, mas que havia ficado contente de eu ter ido conversar pessoalmente com ela, j� que havia ficado curiosa sobre minha pessoa em nossas conversas.

Aproveitamos os 20 minutos seguintes para conversar sobre demais assuntos, sobre o que ela fazia em sua cidade, festas, trabalho, hobbies e enfim consegui entrar no assunto de relacionamentos.

Ela me contou que tinha um namoradinho em PG, mas que n�o era l� essas coisas e que o cara era meio “devagar”.

Entendi a deixa e resolvi investir. Ela j� havia comentado que ficaria esta noite em Curitiba para as entrevistas do dia seguinte e que ficaria no escrit�rio at� às 18:00hrs e da� seguiria para o hotel, ficando l�.

Perguntei se ela conhecia a night curitibana e como a resposta foi negativa, convidei-a para sair para a balada. Ela preferiu ir nos famosos barzinhos da cidade pois n�o queria estar muito cansada para o dia seguinte. Combinamos ent�o de eu peg�-la às 20:00hrs no Hotel.

Pontualmente estava eu l� na porta do Hotel e, sem mais demora, surge aquele peda��o de mau-caminho com uma cal�a jeans coladinha torneando aquelas pernas suculentas e uma blusinha preta real�ando uma barriguinha perfeita e seios na medida e composi��o certa para deixar-me louco. Tudo escondidinho sobre uma jaquetinha branca bem style.

Fomos ent�o ao meu barzinho predileto e l� tomamos alguma doses e conversamos abertamente sobre tudo o que � assunto. Tive que soltar que tinha namorada, s� pra sentir a receptividade, no que ela deu a resposta que eu mais esperava: “cavalo amarrado tamb�m pasta”.



Foi a senha para eu segurar-lhe pela nuca e trazer a sua boca de encontro à minha, sentindo todo o calor e sabor daquela boca de tra�os perfeitos. Nossas l�nguas se entrela�aram como se fossem uma s� e nossos batimentos card�acos aceleraram tanto que nossa respira��o tornou-se ofegante.

Convidei-a para sair dali e irmos para minha casa, no que ela concordou plenamente.

No carro a cada sinaleiro que par�vamos era uma troca de amassos indescrit�vel. O caminho at� minha casa pareceu que nunca iria chegar ao fim.

Chegando por�m tudo foi recompensado. Primeiro acalmamos um pouco os �nimos e fiz quest�o de mostrar-lhe toda a minha casa, muito grande e interessante por sinal.

Ela pediu um pouco d´�gua e na cozinha enquanto bebia, agarrei-a por tr�s e fui beijando sua orelhinha, descendo para o pescocinho e mordiscando-a, enquanto encochava sua bunda durinha e come�ava a apertar aquelas p�ras que eram seus seios.

Tomei-a no colo e fui at� meu quarto. L� joguei ela sobre a cama e parti para cima, continuando minha se��o de beijos e mordidas por todo o corpo. Segurei um pouco a euforia e sem pressa fui tirando sua jaqueta e depois os sapatos. Aproveitei e tirei meu blaiser, gravata e sapatos.

Ela tornou-se mais ativa e come�ou a tirar minha camisa, dando beijinhos e lambidas a cada bot�o que soltava. Ao tirar minha camisa por completo, deitou-me na cama e come�ou a beijar meu corpo, passando a l�ngua por tudo, o que me deixava pirado. Ela amea�ou tirar sua blusinha, mas n�o deixei, eu queria arrancar aquilo e ter a vis�o do que estava escondido. Assim tirei e para minha surpresa n�o estava de suti�, confirmando que tinha seios muito firmes e na medida certa. Perfeitos. Fiquei t�o doido que comecei à mam�-los como se nunca tivesse feito isto antes, mamava com gosto enquanto delicadamente massageava o outro. Paula gemia gostosamente, como uma gatinha sendo tratada. Deitei-a na cama e continuei a mamar, acho que fiquei nisso uns 20 minutos, alternando os seios e sua barriguinha linda. Comecei ent�o a desabotoar sua cal�a e abrir o z�per, no que me deparo com uma calcinha linda, rosinha e delicada. Fui tirando a cal�a lentamente, apreciando cada cent�metro que me era mostrado, dando beijinhos e mordidas nos melhores “peda�os”, na coxa, joelhos, batata da perna e por final, nos pezinhos lindos.

Fiz o caminho inverso, subindo, subindo, subindo, at� minha boca encontrar o peda�o mais quente que j� conheci em uma pessoa. Aquela delicia que estava guardada sob aquela calcinha parecia que iria atear fogo à lingerie de t�o quente que estava.

Ao come�ar os beijinhos sobre sua bucetinha Paula levantou e disse: “Calma, eu estou em desvantagem, voc� ainda est� de cal�as”. E repetindo meus movimentos foi tirando lentamente minha cal�a, beijando minhas coxas, joelhos, batata da perna e p�s, fazendo logo o caminho inverso at� chegar sobre meu samba-cal��o e ali dispensar alguns deliciosos beijos e mais deliciosas mordidinhas sobre meu mastro que estava furando minhas vestes. Paula ainda soltou de um jeito que misturava o sensual e o singelo, “Tudo isto � gra�as à mim??”, no que respondi positivamente j� n�o me aguentando mais.

� partir da� resolvi ser mais objetivo e com um movimento forte deite-a na cama e com a boca arranquei-lhe a calcinha, tendo da vis�o da bucetinha mais linda que poderia imaginar ver.

Pequena e rosadinha, com pouqu�ssimos pelinhos loiros em uma linha uniforme central.

Este caminho me levou diretamente ao seu grelinho guardado sob os l�bios, do qual com a l�ngua achei e comecei a sugar o gosto mais delicioso que poderia imaginar encontrar. Chupei, lambi e voltei a chupar, toda sua bucetinha e, quando ela ia gozar tentou tirar minha cabe�a, mas segurei suas m�os e prendi suas pernas, continuando a se��o at� ela gritar como uma desesperada de tanto prazer em seu gozo.

Ela come�ou a respirar ofegante e fiquei ali, deslumbrando aquela mulher linda, que encontrou prazer atrav�s da minha l�ngua. Ela sorriu para mim e de um jeito todo sensual veio at� mim, beijou-me deliciosamente sugando o seu pr�prio gosto e come�ou a descer pelo meu corpo, at� chegar ao que restava de roupa em mim e tirar rapidamente, soltando meu “guri” para fora. Ela acolheu-lhe pela m�o, acariciou delicadamente e com a mesma delicadez mostrada at� ent�o come�ou a dar beijinhos por toda sua extens�o e ap�s v�rios beijos no meu saco, subiu com a l�ngua at� a ponta e l� chegando abocanhou-o quase inteiramente, come�ando um vai-e-vem delicioso, acompanhado de uma massagem nas bolas que me fez ver estrelas.



Ela me olhava com aquela carinha gulosa, mas eu n�o ia gozar em sua boca assim. Deitei ela na cama, chupei mais um pouco sua bucetinha e posicionando-me sobre ela fui colocando lentamente meu pau em seu bucetinha. NOSSA, como era quente e �mida. Ela era demais sendo comida por mim, fazia caras e bocas que me deixavam alucinado, al�m de gemer de um jeitinho que me deixava querendo dar ainda mais prazer àquela mulher.

Subitamente ela me virou e subiu sobre mim, come�ando primeiramente de forma lenta, mas em seguida muito forte à cavalgar sobre meu mastro. Ela cavalgava, rebolava e com as m�os mexia em seu cabelo e nos seus seios e corpo, se mostrando a mim e fazendo com que eu tivesse as sensa��es mais incr�veis de minha vida. Com a m�o ela alcan�ou por tr�s de sua bunda as minhas bolas e massageava elas enquanto rebolava no meu pau.

Levantei e fiquei sentado na cama, com ela ainda por cima, por�m agora com nossos corpos grudados e comigo controlando os movimentos com meus bra�os j� que estava segurando sua linda bunda.

Senti que n�o aguentaria mais muito tempo e pedi que ela deitasse de costas.

Ela obedeceu e comecei a beijar aquelas costas, descendo rapidamente à bunda empinadinha, que beijava, lambia e mordia, fazendo o caminho do reguinho com a l�ngua, desde o come�o da bunda, passando pelo cuzinho delicadinho at� chegar na delicia de bucetinha.

Depois desta se��o, coloquei-a de quatro e pincelei meu pau na bucetinha e no cuzinho, s� para provocar. Atolei ent�o meu guri na sua grutinha e comecei a bombar gostoso, no que ela come�ou a gemer, mas agora alto e gritando.

Deitei-a de bru�os e sem tirar de dentro continuei comendo-a assim, mordendo sua orelha e pesco�o. Nisso ela gozou mais duas vezes seguidamente e come�ou a falar coisas desconexas, todas ligadas ao prazer que eu estava dando à ela.

Agora n�o conseguiria segurar mais o gozo e anunciei que j� iria gozar para ver sua rea��o. Ela pediu para eu gozar dentro e para n�o me preocupar pois ela usava aqueles an�is anticoncepcionais e que aquilo era infal�vel. Nem precisou acabar a explica��o e inundei sua bucetinha com tanto gozo que parecia que eu n�o gozava à anos (e n�o a dois dias).

Gritei, urrei, mordi e tive um dos melhores gozos de minha vida. Desabei ent�o desfalecido sobre ela e nessa posi��o ficamos por muito tempo que at� quase dormimos.

Resolvemos tomar um banho juntos, no qual recuperamos as for�as e ali mesmo retomamos nossa “entrevista de prazer”, com o qual ela me presenteou novamente com um boquete dos deuses.

Nossa noite inteira foi assim e s� fomos dormir por volta das 7:00hrs, acordando novamente às 9:00hrs em que resolvi acorda-la chupando sua bucetinha toda vermelhinha de tanto trabalho.

Ela acordou e riu com minha atitude, passando por cima de mim e iniciando um delicioso 69, em que ficamos por cerca de 20 minutos at� eu liberar o que restava de porra no meu pau em sua boquinha e continuar chupando at� ela gozar.

Tomamos um novo banho e fomos embora. Ela subiu rapidamente no Hotel, trocou de roupa e aproveitei para leva-la at� o escrit�rio, chegando j� com uma hora de atraso do que ela precisava.

Vim trabalhar e tive um dia, mesmo com todo o stress daqui, maravilhoso e light.

Minha “headhunter” voltou para Ponta Grossa e para seu namoradinho, mas por pouco tempo, pois desmanchou com o sem gra�a.

Tudo isto foi no final de Mar�o deste ano (2004) e j� tive oportunidade de ir visit�-la num final de semana que despistei minha namorada. Foi um final de semana inteiro maravilhoso em que ao final pensei que teria que trocar de pinto. Mas isto � outra hist�ria.



Wishmaker.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos meu marido bebado e eu trepamdo com bemdotadoconto comendo filha da vizinhaContos eroticos bebezinha leite tetas puta incestocontos eróticosde lésbicascontos de akemi uma cd oriental parte 2contos eróticos de bebados e drogados gaysmeu patrão me pegou mastubando e chantageia conto eróticoconto erotico cinema varios porno escravaMulheres deixam cachorros gosarem dentro delas na zofilia erótica o amigo do meu marido viu a minha calcinha de renda preta contoscontos ela socou a linguacomi o marido da minha prima bebado contos eroticoscontos minha filha viciada em porrapalhia de calcia preta nua/conto_1212_virei-a-putinha-da-empregadinha.htmlcontos eroticos meu amante arrombava eu e minha filha e meu marido descubriubosque conto heteroconto comeram minha mulher bebadaconto erotico na piscinaCONTO BRINCADEIRA NA BUNDAcontos di mulheris que ralaram pela primeira vez/conto_25856_fui-no-dormir-no-amigo-e-acabei-gozado-com-19-anos.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestisconto erótico estripado pelo meu irmaoengasgando conto eróticocomo tira pedra da teta sem para de tanto se matusbarcontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos filho encoxou a mamae e ela gostouvocê é meu corno amor, vai ter que me chupar fofinha cheia de porradando para um desconhecido conto gaycontos o moleque safado e dotado me provocava usando sungacontos er safadocontos eróticos mamar/conto_25423_beatriz...uma-sobrinha-safada--parte-1.htmlnamorada transcontoporno com a vizinhaxvContos eroticos de coroas dando pro super pintudo e grosso mesmoquero ler conto erótico sogro f****** com a noracontos eroticos menina. na fazendacontos gays cheirando pauMe comeuVer vidios porno de exetos e contos eroticos somente de pai chupando a bucetinha propria filha, pequenininha da filinha caçula que e pequena de tudo que nem tem penugem na bucetinha ele chupa na mara:) contos erotico esposa iniciada no lesboContos transei com novinho gayo conto belos seios fartosconto erotico peguei um filhote de cachorro e ele me fudeuConto erotico depois que gozei ela gostouconto erotico colegas na piscinacontos eroticos gays meu filhinho pequenocontos de cú de primacalcinha usada contos eroticoscontos vi minha mulher no colocontos nao tinha camisinhacontos eroticos primeira vez de um homem com outrocontos eróticos eu com meu 30cm comen minha prima no sofá de casacontos eroticos o ladrao me estrupouContos eroticos, Provoqui meu filhoconto erotico masculino gay " a ajuda que o padre queria"fazer sexo anal com cachorro pequeno e possivel ficar engatadocontos nao tinha camisinharelatos eroticos forçadoa esposa do meu tio contoentiada batendo siririca contocontos fui arrombada em casa pelo amigo meu filhoConto erotico sou puta undacontos eroticos, venerava meus mamilosporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fidesexo gay deficienteContos erotico dois policial dotadu fudel minha esposaconto 50 reais pra fuder uma menininha que vendia no farol do interior da bahiaContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonha/m/conto_16695_foi-pra-ser-chupado-e-o-negao-me-comeu.htmlswing tio com sobrinhas flagrante historiasconto erotico minha patroa me viu de pau duroflagrei minha mae em um dp conto eroticoRebola no pau do papai contocontos erotikos coroa so leva no cu pois esta de chicomamae vai passar pomada contostocando punheta no maracanacontos eróticos eu putinha cavalaEsposa fodida no onibus cheio contoContos eroticos dei pro amigo de montador de moveisContos eróticos, eu de toalhaconto gay com hetero na praçamulher leva enrabado de cachorroconto erotico gay o marido da minha irmaconto gay comendo meu vizinho gay