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PUTINHA SUBSTITUTA

Oi, meu nome � Regina (fict�cio), sou morena clara, 1,68m 59kg, bonita, sempre chamei a aten��o dos homens por ser uma mulher “farta”. Tenho bumbum m�dio e seios grandes. Sou de Porto Alegre e sempre fui de fam�lia humilde, classe m�dia baixa. Hoje tenho 26 anos, mas o fato que vou contar aconteceu qndo tinha 19 anos. Morava com minha m�e e minha tia j� que nunca conheci meu pai. Minha tia tinha 27 anos na �poca, uma morena bem bonita tb, seios grandes (� de fam�lia). Sempre observava que minha tia andava sempre bem arrumada e nunca parava em casa, sempre saia a noite com seu namorado. Mas eu estranhava que cada noite ele vinha buscar ela com um carro diferente, se encontravam na pra�a em frente a minha casa e saiam. Um dia, qndo ela saia, ingenuamente perguntei a ela em qu� trabalhava o seu namorado pra ele trocar tanto de carro. Ela meio sem jeito me disse que ele trabalhava em uma revenda de carros e em seguida saiu. Minha m�e que ouviu tudo, assim que minha tia saiu me contou toda a verdade. Que minha tia, na verdade, fazia programas pra ganhar a vida e que ela n�o tinha namorado, aqueles eram os clientes dela. Explicou ainda que ela arrumava clientes por meio de an�ncios no jornal e que, de dia, os atendia em uma sala comercial alugada no centro da cidade. Pediu-me total sigilo sobre isso, j� que ela ganhava mt dinheiro com isso e se t�nhamos uma boa casa pra morar era devido a ela. Nossa, fiquei chocada mas guardei total sigilo. Nos meses de alta temporada de veraneio, minha tia se mandava pra praia e trabalhava por l� at� o fim da temporada, pois , segundo ela, nessa �poca ela ganhava o triplo no litoral. E foi assim que, em dezembro, estava em f�rias da escola, sozinha em casa (minha m�e � enfermeira e trabalha at� as 22h) comecei a fantasiar coisas e imaginar como minha tia trabalhava, qntos atendia por dia, como seria a sala onde ela atendia, se tinha algum “brinquedinho” por l�...essas coisas. Ent�o fui at� o quarto dela e comecei a fu�ar nas coisas dela e encontrei um molho de chaves com um chaveiro com um endere�o e dizendo: 5ª andar sala 516. Nesse momento um tes�o me subiu pelas pernas, tinha quase certeza que era o seu local de trabalho. Arrumei-me correndo e fui pra parada de �nibus. Durante todo trajeto minha bucetinha escorria de tes�o imaginando o que eu encontraria por l�. Cheguei no pr�dio por volta das 13h, subi, era um pr�dio antigo, meio judiado, bastante movimentado. Fui ao quinto andar e procurei pela sala 516. Havia algumas pessoas pelo corredor e com vergonha decidi disfar�ar e passar reto. Voltei e agora mais vazio, tomei corajem e me grudei na porta a tentar abri-la...j� na segunda chave a porta abriu e me atirei pra dentro, morrendo de vergonha. Fechei a porta e comecei a admirar aquela salinha que me dava tanto tes�o. Era pequena, logo na entrada tinha um banheiro, seguindo, uma mesa com umas gavetas e um telefone e alguns jornais com o an�ncio dela circulado. Ao lado um sofazinho bem macio e pouco a frente um colch�o de solteiro no ch�o. No fim uma janela que dava pra rua, abri, e l� de cima via a rua movimentad�ssima. Tomada de tes�o comecei a me tocar, me sentindo uma putinha de verdade. Fui at� as gavetas dela, tinha muitas camisinhas, KY, gel anest�sico anal, calcinhas e o que mais gostei, dois pintos de borracha, bem grandes e extremamente macios e com ventosas pra grudar. N�o perdi tempo botei uma camisinha em cada e fui ao sof� brincar com eles....do sof� vi o fio do telefone atirado no ch�o, com mais tes�o ainda, fui l� e liguei-o. Retornei ao sof� e me diverti com aqueles pint�es que entraram f�cil devido ao gel anest�sico, um em cada buraco. Estava realizada qndo de repente toca o telefone...tomei um baita susto mas fiquei puta de tes�o, por�m com medo n�o atendi. Continuei a brincar e meu tes�o so aumentava me imaginando uma puta. Ent�o pensei, se o fone tocar de novo eu vou me assumir como uma prostituta e vou atend�-lo. Grudei os dois pintos na lateral de madeira do sof� e coloquei o telefone no ch�o, na minha frente. Me posicionei ali, de quatro, atoladinha nos dois paus, indo pra frente e pra tr�s fazendo eles me comerem numa dupla penetra��o, olhando pro fone e torcendo pra que ele tocasse. Depois de alguns minutos ele tocou, deixei chamar 4 vz, tomei corajem e atendi: Al�......resp: Oi, eu queria saber se vc est� livre agora?.....N�o, agora estou ocupada......resp: Mesmo?! Est� atendendo agora, neste momento?.......Sim, estou atendendo dois......resp: Nossa!! Daqui qnto tempo estar� livre?......Daqui uns 20 min, ok......resp: certo, passo a� em 20 minutos, tchau. Adorei fazer aquilo, me senti a maior puta do pr�dio e fiquei ali curtindo meu tes�o e fantasiando que qndo aquele cliente chegasse eu iria atender (claro que ñ seria capaz disso). Ent�o algu�m bateu na porta, tomei outro susto, e fui em total silencio espiar no olho m�gico. Era um cara com uns 30 anos, feio, com jeito de ser bem chinel�o...apesar disso fiquei espiando e alisando minha xoxota, at� que desistiu e foi na sala da frente, onde rapidamente uma negra o atendeu. Ent�o saquei que naquele pr�dio haviam outras salas como essa. Depois disso, v�rios outros bateram na porta, o telefone tocou e eu s� me divertindo e provocando os clientes. Ent�o o fone toca outra vz, como de custume atendo: Al�....resp: Oi, sou eu de novo, ainda est� ocupada?.......N�o, n�o estou mais, pq?........resp: Ah, �timo, ent�o abre a porta pra mim, estou aqui na frente. E desligou. Naquela hora suei frio, minhas pernas tremeram, corri pro olho m�gico, em sil�ncio, como se adiantasse pois agora ele j� sabia que eu estava ali. Vi um cara aparentando uns 48 anos, bem arrumado at�. Fiquei paralizada. Devido a demora ele pegou o celular denovo e ligou, atendi: Oi, o que foi? N�o vai abrir?.....respondi: N�o vai dar n�o, desculpa, mas tenhu que sair......Ah n�o, ficou combinado que eu viria, tu sabe que eu ñ demoro, ser� r�pido........respondi: Hj ñ d�, vai na sala da frente. Ela te atender�........Bem capaz, tu sabe que j� sou teu cliente, � tu que eu quero. E desligou. Fui at� a porta e achei que seria melhor abrir e explicar que eu n�o era quem ele tava pensando. Abri, e antes que pudesse come�ar a falar ele j� entrou e disse: U�, cad� a Suzana (minha tia)? ....respondi: Pois �, eh isso que queria te explicar, ela est� viajando, o senhor vai ter que ir em outra sala, ta bom?..........Bom ela ñ est� mas vc est�, vc � at� mais linda que ela.........Sem eu responder nada ele j� foi tirando a camisa, tirou 40 reais do bolso e botou na minha mesa. Ñ sabia o que fazer, a situa��o tinha fugido ao meu controle. Ele ñ ia sair sem ter antes o que ele queria. Baixou a cal�a e a cueca num movimento s� e saiu pra fora seu pau, mole ainda mas dava pra ver que n�o era nada pequeno. Ele disse: D� uma mamada bem gostosa aqui d�. Ñ tive sa�da e resolvi fazer logo pra fazer com que fosse embora o quanto antes. Ainda em p� me curvei pra frente e com td minha inexperi�ncia comecei a chupar. Ele disse: Ajoelha guria, vai ficar toda torta a�?! Chupei e chupei e pra minha surpresa e come�ou a dizer que tava gostoso, ñ parava de me chamar de boquetera e eu adorei ouvir aquilo e comecei a gostar. Ent�o me levantou e me pos no sof� sentada, bem na beirinha e com as pernas abertas. Se aproximou, e em p� mesmo, apenas curvado sobre mim, enfiou, sem nenhum cuidado seu pauz�o faminto na minha buceta. Colocou as duas m�os no encosto do sof� e mandou v� em mim. Fodia num ritmo constante, sem parar, tirando e botando td at� as bolas baterem na minha bunda. Me comia como se eu fosse uma puta velha mesmo. Nem imaginava ele que eu era uma quase virgem e ñ era uma prostituta. Me chamava de puta gostosa e dizia que eu era bem mais gostosa que a Suzana e que iria querer me comer sempre agora. Eu permanecia est�tica s� levando as estocadas dele e sentindo o seu peso me afundando no sof�. Depois de 19 min metendo sua express�o mudou e come�ou a meter mais r�pido e mt mais forte. Suas bolas estouravam na minha bunda fazendo um barulho bem alto que me deixava louca. Urrando bem alto ele gozou. Levantou, se vestiu e disse que me adorou e que amanha voltaria no mesmo hor�rio. Ele foi embora e eu fiquei ali td feliz com os elogios que recebi, me sentindo uma puta de verdade. Essa hist�ria aconteceu de verdade e gostaria de receber coment�rios e quem sabe propostas interessantes. [email protected]

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