Recebi este conto de leitora que me pediu pra envi�-lo. Me chamo Helena (verdadeiro) e os fatos aqui narrados aconteceram quando estava fazendo o pen�ltimo ano do ensino m�dio em um col�gio misto controlado por freiras. Foi a �poca que passei a me sentir uma gostosona de tantos elogios recebidos dos garotos e rapazes: Sou morena clara; 1,68 mts; 59 kgs num corpo cheio de curvas e o que mais gostava em mim era o bumbum avantajado e redondinho. Passei a beijar muito na boca e ser amassada pelos garotos (namorado ou n�o). Comecei a ter problemas de disciplina e minha m�e foi chamada no col�gio por v�rias vezes; mas ela n�o brigava comigo, apenas me dava conselhos e n�o contava nada pro meu pai. Meus pais tinham um laborat�rio de An�lises Cl�nicas e o meu maior azar aconteceu quanto minha m�e foi participar de um curso fora de nossa cidade e que duraria tr�s semanas. No col�gio na falta de um professor come�amos a fazer baderna e uma das Madres apareceu de repente e fez: eu, minha amiga Eva e mais tr�s alunos ficarmos em uma sala de castigo aguardando a Freira chefe de disciplina. Fomos comunicados que a Freira n�o estava no col�gio e que dever�amos permanecer na sala at� a sua chegada. Foi a� que come�amos a fazer mais bagun�a... Um aluno ficou na porta tomando conta do corredor; eu e Eva subimos sobre uma mesa e ficamos dan�ando nos exibindo pros tr�s garotos... Eu adorava me exibir. Vendo que eles estavam gostando comecei a fingir um streptease abrindo e fechando a blusa deixando aparecer rapidamente meu sulti�... Virei meu traseiro pra eles e levantei a saia (no col�gio s� era permitido saias que batiam logo acima do joelho) mostrando minha calcinha. Os tr�s e tamb�m Eva ficaram gritando: Tira! Tira! Tira!... Eu me sentindo uma estrela tirei a calcinha e voltei a levantar a saia mostrando minha bunda descaradamente. Pedro o mais safado levantou e chegando perto da mesa passou a m�o na minha bunda me chamando de gostosa e tirou o pinto duro come�ando a tocar uma punheta... Foi quando o que tomava conta da porta avisou que vinha algu�m. Sem ter tempo de vestir a calcinha fiquei com ela dobrada na palma de minha m�o e sentamos todos no maior sil�ncio. A freira entrou bufando e me chamou me levando at� a secretaria pra falar com a Madre Diretora. De algum modo elas sabiam de tudo que tinha acontecido na sala (talvez alguma c�mera escondida) e a Madre abriu minha m�o pegando minha calcinha pedindo pra outra ligar e chamar a minha m�e urgente no col�gio... Meia hora depois, fiquei apavorada quando vi meu pai entrando na secretaria. Meu pai era muito rigoroso comigo e logo j� imaginei ele com aquela sua m�o enorme que mais parecia uma raquete me esbofeteando o rosto. Ele e a Madre foram pra outra sala e depois de v�rios minutos ele me pegando pela m�o me colocou dentro do carro me levando pra cl�nica. No caminho ele com uma cara de poucos amigos falou que a Madre tinha sugerido a ele procurar outro col�gio pra mim devido aos v�rios problemas que vinha causando dentro col�gio (estavam querendo me expulsar) e que ele tinha prometido à Diretora que me daria um bom corretivo e que tinha certeza que eu voltaria a ser uma menina bem comportada. Fiquei sentada numa cadeira na clinica at� o fim do expediente; sem calcinha (ela estava com meu pai), quando voltamos pra casa. Logo que entramos em casa ele mandou subir sobre a mesa da sala e mostrar tudo o que tinha acontecido no col�gio frisando que n�o poderia esconder nada, caso contr�rio ele me daria uma surra que jamais iria esquecer. Muito boba e com medo; mesmo chorando expliquei desde o in�cio at� quando levantei a saia j� sem calcinha e ele: Levanta e me mostra como voc� fez!... Tive que mostrar minha bunda pro meu pai e ele chegando bem perto: E depois?! Sei que voc� deixou um dos moleques passar a m�o em voc�!... Segurando minha saia na cintura: Foi o Pedro pai; ele � muito sem vergonha e passou a m�o na minha bunda!... Senti as m�os do meu pai nas minhas n�degas: Assim que ele fez?... : � pai, foi assim mesmo!... Quando ele me perguntou o que aconteceu em seguida; disse que Pedro tirou seu p�nis pra fora e ficou se masturbando e passando a m�o... Quando virei o rosto ele estava abrindo suas cal�as: N�o � o Pedro que � sem vergonha, voc� que � muito safada em ficar mostrando sua bunda pros moleques! Voc� gosta quando eles te mostram o pinto?... Quando vi meu pai segurando seu enorme p�nis que tinha uma cabe�a avantajada e vermelha: N�o pai, n�o gosto n�o!... Ele me fez sentar na beirada na mesa: Tenho certeza que voc� gosta, ponha a m�o aqui no meu e me diz o que voc� acha!... Sentei com minhas pernas balan�ando pra fora da mesa, estiquei a m�o segurando e apavorada fiquei calada: Diz filha, diz se est� gostando de segurar o p�nis do seu pai!... Sentindo aquela tora de carne dura palpitando na minha m�o gaguejei: Estou pai, nunca tinha visto um assim t�o grande!... Ele abrindo minhas pernas e com os dedos examinando minha vagina: Estou vendo que voc� ainda � virgem; mas deve estar doidinha pra dar sua bucetinha pra algu�m, n�o �?... : N�o pai, n�o estou n�o!... Ele me fez virar de bru�os sobre a mesa e abriu minhas n�degas: H�! Mas j� vi que voc� j� deu a sua bundinha, n�o � sua safada?... N�o tive como negar: J� pai, j� dei sim!... Primeiro ele deu alguns tapas bem fortes na minha bunda e soltando uma grande quantidade de saliva sobre meu buraquinho me puxou pra beirada da mesa segurando minhas pernas: Voc� gosta de dar a bundinha? Ent�o vamos ver se voc� vai gostar do meu pau enfiado no seu rabo!... Ele colocou uma cadeira pra que ficasse ajoelhada e debru�ada sobre a mesa. Quando senti seu pinto abrindo passagem no meu cuzinho tive que fazer um esfor�o tremendo pra n�o gritar... Bastou entrar a cabe�a e alguns cent�metros pra ele empurrar o restante numa s� empurrada que senti uma leve tontura. Mas quanto ele come�ou o vai e vem foi me dando um prazer t�o grande que minha xoxota babava tanto l�quido que escorria pela minha coxa: Est� gostando filha? Diz a verdade, diz!... Soltando gemido a cada empurrada que ele dava: Essstouuuu pai, � muito bommmmmm!... Ele sem parar se socar: Que bundinha linda e maravilhosa que voc� tem filha!... Depois de alguns minutos meu prazer aumentou quando senti meu pai gozando e enchendo meu cuzinho de porra. Pedi se podia tomar meu banho e ele: Voc� tem quinze minutos pra tomar o banho e voltar aqui que seu castigo ainda n�o terminou!... Levei menos de dez minutos e quando sai enrolada na toalha pra ir pro meu quarto ele me chamou: N�o precisa se trocar, venha assim mesmo!... Cheguei perto e ele tirou a toalha me deixando nuazinha: Voc� � t�o bonita filha; fico imaginando voc� deixando esses moleques abusar desse seu corpinho!... Quando ele come�ou a apertar meus peitinhos: Nunca fiquei assim pelada perto deles n�o pai!... Antes dele chegar sua boca no meu peito: Est� gostando de ficar peladinha perto do seu pai?... Ele come�ou a chupar os biquinhos dos meus seios: Estou pai, estou adorando!... Ele levou a m�o na minha xoxota que estava come�ando a ficar �mida: Voc� s� gosta de dar a bundinha ou tamb�m tem vontade de dar a bucetinha?... Estava t�o extasiada que imaginei aquele enorme pinto entrando na minha xoxota: Tenho muito pai, mas sempre tive medo!... Ele tirando o pau duro e me fazendo segurar: Medo de que filha?... : De perder minha virgindade pai!... Ele me abra�ando e colocando seu pinto encostado na minha xoxota: Se pudesse eu mesmo tirava a sua virgindade!... Sentindo aquele pau ro�ando minha xoxota: Ent�o tira pai, com voc� eu n�o vou ter medo!... Ele me colocou sentada sobre o bra�o do sof�: Abra bem as pernas e se doer voc� avisa t� bom?... Senti minha bucetinha latejando mesmo antes dele encostar. Calmamente ele abriu os l�bios da minha vagina com os dedos colocando aquela coisa grossa na portinha e deu uma leve empurrada... Foi uma sensa��o maravilhosa sentir minha xoxota se abrindo e o pau do meu pai come�ando a entrar. Bastaram alguns cent�metros e senti meu caba�o sendo rasgado e uma dorzinha aguda percorrer todo meu corpo... Ele me encarando e vendo meu sorriso foi empurrando cada vez mais at� encostar seus pentelhos no meu: Pronto filha, agora voc� j� � uma mulher e vai poder dar sua bucetinha a vontade pra aqueles moleques!... Travando minhas pernas na cintura de meu pai: N�o pai, eu n�o quero mais aqueles moleques, s� vou deixar voc�!... Ele come�ando a socar sua pica na minha bocetinha!... : Assim que se fala filha, toda vez que quiser o papai vai meter gostoso em voc�! Mas no col�gio a partir de amanh� voc� vai passar a ser bem comportada; s� vai fazer safadezas comigo, promete?... : Prometo pai, prometo que vou ser a menina mais comportada do col�gio e sou vou dar pra voc�! Ohhhhh! Como � gostoso pai, vai pai, vai que j� estou quase gozando!... Ele aumentou as bombadas: Ent�o goza filha, goza pro papai, goza!... Ele segurou minha cabe�a e beijou minha boca que fiquei gozando e soltando gemidos abafados... Nunca tinha tido um orgasmo t�o gostoso como aquele. Realmente no col�gio passei a ser t�o comportada que at� as madres ficaram surpresas. Meu pai passou pelo menos duas vezes na semana a me buscar no col�gio, deixando minha m�e tomando conta da cl�nica. Em casa ele me pegava de todos os jeitos: Metia na minha bundinha; na minha xoxota; fazia chupar seu pinto e beber toda sua porra e me compensava chupando minha bucetinha. Atualmente estou noiva e continuo a ser a safadinha do papai... Fiquei viciada na sua gostosa piroca.