Como dito em outros contos, eu trabalho em uma escola p�blica na parte da supervis�o e coordena��o do alunado.
Apenas trabalho pela parte da manh�, mas devido a uns problemas que ocorreram na escola recentemente, tive que trabalhar no hor�rio intermedi�rio da tardenoite, entrando no hor�rio da sa�da do vespertino e sa�ndo junto aos alunos do noturno.
Os alunos do noturno s�o adultos e poucos s�o os casos de alunos com menos de 19 anos estudando à noite. Um desses casos � o Vanderson, ou como � conhecido “Vaninho”. Ele teve problemas com o Conselho Tutelar por agress�o f�sica e foi transferido para o noturno, pois durante o dia ele fica em reabilita��o.
Na primeira noite que eu estava l�, ele foi mandado à coordena��o. Parei para conversar com ele e saber o ocorrido.
- Vanderson, o que aconteceu para voc� parar na minha sala?
- Eu n�o fiz um trabalho e levei um esfrega da professora, ai chamei ela de vadia.
- Voc� tem quantos anos?
- 15. Por qu�?
- Nunca te ensinaram a respeitar os mais velhos n�o? Aqui a gente n�o vai admitir seu comportamento irregular. Sua situa��o j� n�o est� boa pelo que eu vi na sua ficha. Problemas com o Conselho...
- Ah! Caralho. N�o precisa ler minha ficha n�o, que eu sei o que eu fiz. Fala logo o seu serm�o pra eu ir embora.
- N�o vai ser t�o simples assim. Voc� vai ter que trazer o trabalho que n�o fez amanh� e vai fazer uma pesquisa para me entregar sobre �tica e cidadania. E eu vou ligar para o respons�vel pelo seu caso no Conselho e me assegurar que amanh� ele te coloque para fazer os dois trabalhos.
- Que porra! Voc�s s�o uns p�s no saco. (disse levantando e indo em dire��o à porta).
- Espere ai que eu n�o terminei...
Ele saiu e me deixou falando, isso me irrita muito e fiz quest�o de registrar tudo o que tinha acontecido e enviar por fax no outro dia pela manh�.
A noite ele chegou muito nervoso na escola, mas n�o disse nada, deve ter levado um baita esporro no Conselho. Me entregou o trabalho sobre �tica e entregou o trabalho da professora que ele havia insultado. Percebi que ele me olhava no recreio com bastante raiva, mas n�o dei a m�nima.
Na sa�da, fui na rua transversal à escola onde eu estaciono meu carro. � uma rua pouco movimentada e mal iluminada (estou acostumado ao per�odo matutino e n�o cogitei o problema da ilumina��o prec�ria). Chegando ao carro, fui abordado por Vaninho, que me socou nas costelas na trai�oeiragem, eu desequilibrei e cai no ch�o devido à dor. Ele estava com um soco ingl�s e eu pensei ter quebrada uma costela.
- Ai man�! Se deu mal agora n�h! Tava pensando que ia me ferrar e sair livre?
- Que isso Vaninho? Eu n�o queria te ferrar. Fiz pra te ajudar a se concertar. (Na verdade eu estava com raiva dele mesmo).
- Agora vou te ensinar direitinho.
- N�o me mata n�o maninho! Por favor me safa dessa. Eu n�o me meto mais com voc�.
- Nada disso. Hoje eu � que vou me meter em voc�.
Ele disse isso abrindo o velcro da bermuda e puxando o pau pra fora.
- Chupa.
- Que isso? Ta doido?
- Chupa porra. (Ele me socou novamente, agora no peito. Levar porrada com soco ingl�s � uma merda).
Fiz o que ele mandou e coloquei seu pau todo em minha boca. N�o era muito grande, cabia todo em minha boca. Pintinho de muleque ainda. Acho que uns 19 cm, mas grossinho. Tinha um cheiro de porra, acho que ele gosou no banheiro da escola pensando no que ia fazer.
Eu estava gostando at�, mas n�o precisava levar porrada neh.
- Agora abre sua cal�a que vou meter tudo.
Abri minha cal�a e baixei at� o joelho junto com a cueca.
- Ah! O viadinho j� ta gostando n�? Vou te dar o que voc� quer.
Ele me enfiou dois dedos de uma vez. Quase gritei.
- Voc� nunca meteu n�o porra? (Eu disse pra ele). N�o � assim que se faz cacete. Assim machuca. Vai devagar.
- Ta caralho! (foi sua resposta).
Ele tirou os dedos e come�ou a meter o pau no meu rabo. Confesso que senti muito prazer, mas mais pela situa��o do que pelo pau dele. Um lek de 19 aninhos com pauzinho ainda em desenvolvimento querendo me estuprar por vingan�a.
Ele gosou uma porra bem quentinha no meu rabo e ficou mole. Foi o meu momento ideal.
Virei ele de costas à for�a e meti bem devagarzinho naquele cuzinho virgem, s� deixando entrar pouco mais que a cabe�a. Segurei a boca dele pra ele n�o gritar e sussurei ao ouvido dele:
- Ta vendo muleque. � assim que se mete. Voc� achou mesmo que poderia me estuprar assim e sair na maior? Agora vai levar vara no cuzinho pra pagar.
Ele travou o corpo dificultando a entrada do meu pau e aumentando meu prazer com isso. Apertei as bolas dele e fiz ele amolecer de dor.
- Eu n�o preciso de soco ingl�s pra te dominar e acho que o que est� faltando pra te corrigir � s� isso, um pouco de domina��o. Se seus pais n�o te d�o limite, voc� vai ganhar limites na rua.
Ele gemia conforme eu empurrava mais para dentro e depois deixava parado o meu pau dentro dele. Ele j� estava chorando de dor e eu sentia o sangue dele escorrendo pelas pernas.
- Vamos fazer um trato ta? Voc� se comporta direitinho em casa e na escola principalmente e nunca mais leva vara no cuzinho, a n�o ser que voc� queira n�. Se voc� fizer isso eu mando um documento pro Conselho dizendo que voc� est� apresentando melhoras no comportamento e vemos se voc� pode sair da reabilita��o. Se voc� n�o fizer, eu termino de meter em voc�.
Peguei a m�o dele e coloquei no meu pau, pra ele sentir quanto ainda estava do lado de fora.
Ele concordou balan�ando a cabe�a e eu tirei meu pau de dentro dele e terminei batendo uma punheta e gosando no muro.
Ele levantou a bermuda e me entregou o soco ingl�s. Ofereci carona para ele e o deixei perto de sua casa pois havia passado muito tempo desde o hor�rio da sa�da.
Fui pra casa e dormi muito bem.
Durante os duas semanas que fiquei no expediente noturno ele n�o deu trabalho algum e cumpri minha parte do trato. Enviei o relat�rio sobre as melhoras dele ao Conselho.
S� n�o sei se eles aliviaram a barra do lek, mas nunca mais procurei saber dele.
Bem, depois conto outros casos, alguns muito engra�ados.