Meus pais s�o divorciados h� muito anos, na verdade n�o tenho muitas lembran�as deles dois juntos. Lembro-me que nas f�rias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai. Gostava de ir ao Maracan� assistir aos jogos com ele. Nunca pensei nele como homem, nossa rela��o sempre foi de muito respeito. Com o passar dos anos deixei de ir ao Maracan�, j� estava ficando mocinha e achei outras coisas mais “interessantes” para fazer. Quando fiz 19 anos papai se casou de novo com uma espanhola chamada Perlla. Papai sempre foi um “tip�o”, gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. Mam�e ao contr�rio j� estava meio acabadinha e os seus 19 anos a mais que papai a envelhecia bastante. Talvez por isso o casamento n�o deu certo. Acho at� que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal Perlla. Ap�s o casamento papai foi morar na Espanha e s� conseguia contato com ele atrav�s de telefone e cart�es postais. Dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o Brasil. Fui ao aeroporto busc�-lo, mam�e n�o quis ir, ainda estava magoada com ele. No sagu�o do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de gal� e nossa como estava bonito! Aproximei dele comovida e o abracei com ternura. Ele tirou os �culos escuros e me olhou surpreso: “Nossa, como voc� cresceu, est� uma mo�a!”. Sempre considerei-me bonita, n�o tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. N�o malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo v�lei e gosto de correr pela orla da praia. Tive alguns namorados, sempre fui muito popular no col�gio, mas n�o me interesso muito por garotos da minha idade. Cheguei com papai no apartamento dele (papai teve a sensatez de n�o se desfazer do im�vel!), era um apartamento grande para um homem sozinho, dois quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. Assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas in�meras “amiguinhas”), n�o quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa. N�o me importei e fui para cozinha preparar qualquer coisa para comermos. Da cozinha n�o d� para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso n�o vi quando ele chegou e entrou no banheiro. Com o calor que estava fazendo, o ar condicionado de papai estava em manuten��o, devido ao tempo que ele esteve fora, por isso ter�amos que nos virar como pud�ssemos. Deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa e peguei um roup�o de papai. Parece bobagem, mas sempre vesti um roup�o para tomar banho. Fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. Como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor. Fiquei parada meio abobada na porta do banheiro, acho que papai percebeu a minha presen�a, pois n�o ouvi mais os gemidos. Eu constrangida perguntei: “Papai j� acabou?” Ele saiu nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. Olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: “N�o vai tomar seu banho?”. Sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roup�o na porta e abri o chuveiro. N�o demorou muito vi a porta do boxe abrir. Papai entrou pelad�o , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (papai era meio desorganizado). Fingi n�o esquentar e fechei os olhos. Seu corpo grande nos comprimia no boxe, deix�vamos muito pr�ximos. Senti seu pau ro�ar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de press�o. Fiquei sem a��o e ao mesmo tempo meio excitada. N�o queria acreditar que o meu pai estava ro�ando em mim! Ele com a voz meio esquisita disse: “Que maravilha est� a minha filhinha, como voc� desenvolveu!”. Sem cerim�nia apalpou meus seios. “Como est�o grandes, iguais ao de sua m�e”. Puxou meus mamilos que a esta altura j� estavam mais do que duros. Ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras. “Que del�cia os peitinhos da minha filha”. N�o sei o que me deu na hora, gemi baixinho. Ele ent�o incentivado pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. “Ser� que cabe?”. Desceu a l�ngua pelo meu pesco�o e ainda de costas enfiou dois dedinhos dentro de mim. “Esta toda meladinha que del�cia!”. Meteu seu pau por tr�s na minha xoxota e iniciou os movimentos t�picos de vai e vem. Estava t�o gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. Empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura eu j� gemia com gosto! Gritava “mete papai, mete fundo” Que del�cia aquela pau grande dentro de mim. Comecei a respira��o cachorrinho, era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me desequilibrando. Seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o Beto, um ex meu conseguiu ir t�o fundo!) Segurei suas m�os nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas m�os grossas. Gemi gostoso! Seu pau latejava dentro de mim. Colei minha cara na parede do boxe e senti gozar na minha xoxotinha. Um jato quentinho de porra foi escorrendo perna abaixo. Que loucura! Tirou seu pau de dentro de mim, vi que ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia! Ele fechou os olhos e segurou minha cabe�a. “Putinha do papai, mostra que voc� cresceu”. Senti ainda o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha l�ngua no seu pau inteiro! Ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chup�-lo melhor. Desci a minha l�ngua at� a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra rec�m derramada. Abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei excitada em pensar que papai estava fodendo a minha boquinha. Senti os primeiros jatos de porra na minha boca e suguei at� a �ltima gotinha daquele melzinho! Papai ainda gemia quando come�amos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. Peguei o roup�o que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas... a comida j� era!). Papai veio atr�s ainda pelado. Pareceu n�o se importar com as panelas, ainda estava excitado, segurou-me com for�a, tirou meu roup�o e p�s-me sobre a mesa da cozinha. Montou em cima de mim, mas ainda n�o me penetrou, enfiou sua l�ngua dentro da minha boca e me beijou gostoso, meus mamilos endureceram na hora. Desceu sua l�ngua quente e �mida sobre meus mamilos durinhos e mamou no meu peitinho como um bezerro. Me contorci de tes�o sobre a mesa. Segurei a cabe�a dele com raiva para que me chupasse com mais for�a. ”Mama papai, mama nos meus peitinhos”. Fui ao del�rio com as suas chupadas. Desceu a l�ngua sobre meu umbiguinho e foi descendo at� a xoxotinha j� piscando para ser possu�da. Passou a l�ngua sobre meu grelinho j� inchado de tes�o. Ficou brincando com a l�ngua sobre meu grelinho. Nossa, segurei as primeiras contra��es do orgasmo, era mais gostoso quanto mais demorasse. “Chupa papai sua putinha, me fode gostoso” Gemia como a muito tempo n�o gemia. Senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua l�ngua quente entrou junto! Ele lambia com gosto, at� que n�o aguentei mais e pedi que me penetrasse. Enfiou sua l�ngua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a l�ngua mesmo! Senti meu corpo estremecer, j� n�o gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (N�o sei se tal compara��o existe, mas ser comida por um cavalo era a defini��o que eu dava a meu pai). O tes�o se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, papai sugou tudinho! Como era gostoso gozar! Papai levantou uma das minhas pernas, colocou no seu ombro, ainda excitado nesta posi��o me fodeu. J� n�o gemi como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse, era o meu pai e eu o amava. Tivemos muitas transas gostosas e nunca contei nada disso a minha m�e. Mas isso j� � uma outra hist�ria...Beijos!!!