Casada, com medo!
Vou aqui omitir os nomes verdadeiros. Vou cham�-la de Maria. Conhecemos-nos num dessas salas de Chat. Depois passamos a conversar se assim posso dizer, atrav�s de MSN-hotmail. Ela me falou que era casada, mas que tinha v�rios problemas nesse casamento. Embora amasse muito seu marido, n�o era compreendida por ele. Tinha certeza que ele tamb�m a amava e muito. Que tinha seus sonhos, que s� tinha coragem de revelar atrav�s de do MSN. Foi numa dessas conversas que minha esposa nos surpreendeu e tivemos uma s�rie crise no casamento, tamb�m. Ficamos muito tempo sem nos contatar. Voltei h� pouco tempo, mas sem nunca esquecer-me dela. Mesmo sem conhec�-la, pois nunca nos vimos. Um dia, resolvi fazer uma proposta para ela, visto que sou vendedor e sabia onde era sua cidade, de nos encontrarmos. Ela ficou relutante, mesmo porque nunca fez isso e jamais tinha a inten��o de chegar a tanto. Marcamos. No dia certo, encostei meu carro no lugar marcado e ela esta ela esperando. Tr�mula, quase n�o conseguia conversar. Era linda, apesar de ter passados dos quarenta anos. Resolvemos nos dirigir a um motel na cidade vizinha, pois sua cidade � pequena e todos sabem de tudo. No caminho comecei a analis�-la, seios m�dios, pernas bem torneadas, bunda de fechar tr�nsito. Comecei a passar as m�os em sua perna, o que ela afastou com rapidez. Entramos e ela ainda estava receosa, dizendo que n�o estava agindo certo, tinha pouco tempo, seu marido tinha sa�do, mas votaria logo. Dei a volta por traz, comecei a beijar sua nuca, agarrando seus seios, com carinho, para deix�-la mais tranquila. Aos pouco fui abrindo sua blusa, devargazinho, retirei seu suti�, e os seios se apresentaram para mim, virei-a e comecei a chup�-los. Lentamente a coloquei na cama, ainda chupando seus seios, e com a outra m�o, comecei a desbotar sua cal�a, que ela me ajudou a retir�-la, fazendo contor��es. Ficou s� de calcinha. Aquilo tudo j� come�ava e me deixar louco. Fui beijando sua barriguinha e no mesmo instante retirando sua calcinha. Apareceu sua buceta, que esta molhadinha e convidativa. Quando ameacei passar a m�o em sua vulva, retirou-a, ainda com medo. Levantei-a e comecei a me esfregar nas costas dela. Acho que ao sentir que meu pau estava ereto, e ela, sentido aquele volume, que ela ainda n�o tinha visto, pois evitava olhar, ela virou para mim, e de frente come�ou a se esfregar toda, em meu cacete. Foi baixando e segurando-o, para lev�-lo a sua boca. Nesse instante comecei a descobrir a f�mea que estava escondida naquela mulher, que nunca havia tra�do o marido. Fizemos sexo, que acho que nunca ela havia feito antes. Chupava meu pau, de uma maneira que me deixava esfuziante. Dizia palavras desconexas. Em dado momento, pediu que a penetrasse. Deitei-a na cama novamente e fui por cima dela. Abriu as pernas e deixei-a esperando, apenas ro�ando meu cacete em sua vagina, ela dizendo que a estava maltratando-a, pois queria senti-lo todo dentro dela. Fui colocando devargazinho. Quase no final, ele jogou seu corpo para frente fazendo o entrar com rapidez. Pediu que a penetrasse forte, que estava feliz, que nunca tinha tido um cacete como aquela dentro dela. Acho que naquele instante esqueceu-se que era casada. Pediu que fizesse estocadas fortes, e a atendi. Gozou por duas vezes. Eu com mais experi�ncias, deixei para o final. De repente pediu par vir por cima, para cavalgar. E como cavalgava. Mexia-se toda, parecia uma amazona em cima de um cavalo xucro. Erguia e soltava seu corpo, às vezes quase deixando meu pau sair de sua buceta. Gemia d prazer. Quando j� havia gozado mais de uma vez, cavalgando daquela maneira, pediu que a penetrasse pelo anus, confidenciando que nunca tinha sido penetrada naquele lugar, antes. Deixei-a de quatro e fui colocando devagarzinho. Quando sentido que a cabe�a tinha entrado, dei uma estocada forte, que ele gritou. Fiz men��o de tirar, mas ela disse que n�o, que era assim mesmo que queria que eu estocasse forte, pois estava muito bom ser enrabada, por um desconhecido. Falei pra ela, que iria gozar. Pediu que eu a deixasse chupar novamente meu cacete. Abocanhou coma avidez, pedindo que soltasse todo o leite dentro de sua boca, coisa que n�o tinha coragem de fazer com o marido. Gozei, inundando-lhe a boca, que ela engolia com satisfa��o. Fiamos ali por uma duas horas, fazendo sexo, da melhor qualidade, para uma mulher, que nunca havia praticado nada, fora do casamento, era quase uma professora. Fomos embora, prometendo assim que pud�ssemos, no encontrar�amos de novo. Encontramos-nos e em outros locais. Acho que at� hoje o marido dela nunca ficou sabendo de suas vontades sexuais. Se voc� gostou dessa narrativa, mande e-mail para mim e para ela. Como j� disse nossos nomes s�o fict�cios, mas os e-mails verdadeiros e quase iguais:- (Giovane) eli_45_p@hotmail e (Maria) [email protected]
Quem sabe pode surgir algo de