Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESMAIEI SENDO ENRRABADA-FINAL

Desmaiei sendo enrrabada - Final



Bom, depois que ele me puxou pelo bra�o e me beijou na boca dizendo que queria me comer inteirinha,

come�ava a passar v�rias coisas pela minha cabe�a nesse momento e eu pensava em como tinha provocado ele e cheguei a me arrepender.

Ent�o ele derepente tirou o cacete de dentro da sunga e come�ou a punhetar bem devagar ali na minha frente. Pegou a minha m�o e colocou em cima daquela coisa dura enquanto me beijava.

Dominada, segurei firme com a m�o aquela tora e fui alisando bem devagarinho indo e vindo com os meus dedos, at� sentir as veias estufarem. Depois, com a outra m�o no torax dele separei os nosos l�bios e fui me afastando e me abaixando at� sentir e ver aquele mastro no meu rosto.

Comecei a lamber a cabe�a avermelhada bem devagar, com a l�ngua mole, em seguida encostei meus l�bios na cabe�a daquele delicioso cacete, dando beijos bem molhados.

Ele tirou a sunga de vez e disse: - Chupa! Sua gulosa, engole o meu pau com essa boquinha linda, vai!

Sem tirar os olhos daquela delicia de cacete que pulsava na frente do meu rosto eu prendi meus cabelos fazendo tipu um coque e fui com a vontade de uma putinha e chupei, lambi, engoli at� ele mandar eu parar. Dai ele me levantou e senti quando os seus dedos desamarraram os lacinhos da calcinha do meu biquini e a parte de cima. Ele me deixou peladinha. Ent�o ele foi se abaixando e senti enfiar a l�ngua no meio das minhas coxas. Quando a l�ngua deslizou para dentro de minha xaninha eu dei um gritinho e mexi o corpo todo arrepiado mas ele me segurou e enfiou mais a l�ngua nela.

Eu me contorcia toda at� que ele enfiou um dedo no meu cuzinho e meu corpo gelou na hora com o dedo dele no meu rabinho me deixando paralisada e indefesa, A �nica rea��o que eu tive na hora foi ficar bem na pontinha dos meus p�s enquanto sentia a l�ngua dele na minha xaninha e o dedo dele no meu cuzinho. E, quando ele tava agarrado em mim, fazendo tudo aquilo eu falei quase xorando no ouvido dele: - Por favor, vamos sair daqui, a Fernanda pode acordar e nos estamos pelados aqui fora.

Rapidamente pegamos as nossas roupas, a calcinha do meu biquini e a sunga dele e fomos na dire��o da casa. Entramos na casa e ele me levou pro quarto de visitas e depois que entrei ele trancou a porta.

Fui na dire��o da cama e ele me puxou, era tudo que eu queria. Ele me beijava no pesco�o e falava no meu ouvido enquanto o cacete dele se esfregava na minha bundinha, fiquei toda arrepiada e minhas pernas amoleceram na hora ele j� sabia que eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo.

Eu parecia uma cadela no cio e ele aproveitou e me deu um banho de l�ngua que gozei duas vezes, na sua boca. Ele me puxou pela cintura e foi levantando entendi o que ele queria e fui me agachando e segurei aquele mastro duro. Esfreguei meu rosto nele e nessa hora eu , senti suas m�os entre os fios dos meus cabelos me acariciando. Coloquei minha boca no saco dele e vi suas pernas tremerem. Com maior carinho beijei a pontinha da cabe�a e fui engolindo aquele membro que pulsava sem parar.

Fui dando v�rias chupadas tipo colocando e tirando da boca, s� sei que o cacete dele ficou todo babado com a minha saliva e ele gemia feito um doido.

Logo, ele tirou o cacete da minha boca segurou com for�a e bateu com ele no meu rosto me chamando de vagaba. Depois segurou minha cabe�a e colcou o cacete na entrada da minha boca fazendo press�o pra mim abrir a boca de novo e quando eu abri ele segurou com as duas m�os a minha cabe�a e for�ou o cacete pra dentro dela de uma vez, me fazendo engasgar com aquela coisa dura for�ando a minha garganta enfiando e tirando ele de dentro dela.

Eu com muito sacrif�cio dseperada pedi: - Para! Assim voc� t� me machucando!

Ele tirou o cacete, duro, grosso babado da minha boca, olhou nos meus olhos apontou pra cama e falou: Ent�o, t�! Chega! Quero meter meu caralho agora em voc�, sua putinha!

Eu meio atordoada e com um pouco de m�do levantei e deitei na cama mas ele sentou na beirada olhou pra mim dando um sorriso safado e disse: - Vem c� minha putinha, senta aqui no meu caralho, vem!

Ent�o eu subi no colo dele com as minhas costas colada no seu peito e meus p�s nas suas coxas e fui tentando me ajeitar em cima daquele corpo e daquele cacete.

Ele me segurava pela cintura e eu procurava ajeitar o cacete dele na minha xaninha e quando estava sentindo aquele mastro deslizando pra dentro dela me fazendo estremecer toda ele me segurou com mais for�a, virou meu rosto pro lado dele olhou bem nos meus olhos e falou serio: - N�o putinha, voc� n�o entendeu, n�o mandei voc� montar no meu caralho, mandei voc� sentar nele. Eu quero � comer o teu cuzinho apertadinho.

Assustada e morrendo de tez�o colei meus l�bios na boca dele e fazendo beicinho respondi: - Voc� quer comer minha bundinha? T� querendo me matar, �? Voc� acha que eu aguento tudo isso?

Ele nervoso falou: - Vai! Anda logo! Claro que voc� aguenta!

Dei uma levantadinha do colo dele e deixei o cacete dele deslizar pra fora da minha xaninha. Me ajeitei de novo no colo dele arrebitando e virando a bundinha pro lado dele com minhas m�os segurando ela bem aberta e ele segurando firme o cacete apontando pro meu burquinho. Aos poucos fui aproximando meu cuzinho daquele cacete duro igual a pedra. Com uma m�o ele segurava o cacete e com a outra o meu quadril. Dei um pulinho quando senti a cabe�a super babada e grossa encostando no meu cuzinho.

Ele segurou com mais for�a o meu quadril e falou baixinho: - Calma! Voc� vai gostar! Abre mais seu cuzinho pra receber ele bem gostoso, vai!

Procurei me abrir mais at� sentir as minhas preguinhas esticadas e ele foi for�ando a entrada, metendo devagarzinho, pra eu ir me acostumando com o volume do seu cacete. Ele enfiava um pouco mais e parava esperando o meu cuzinho se abrir mais um pouquinho. Eu me apoiei com as m�os nas pernas dele e deixei ele me segurando pela cintura e ir descendo o meu corpo bem devagarinho. Sentia meu cuzinho ir engolindo aquela tora toda e n�o acreditei quando senti a minha bundinha encostando nos p�los daquete cacete.

Toda arrepiada e tremendo um pouco perguntei: - Voc� esta todo enfiado dentro do meu buraquinho?

Ele deu uma mordidinha nas minhas costas, riu e disse: - O que voc� acha? Claro que t�!

Falando baixinho, eu pedi: - T� ardendo um pouco, vamos parar...

E sem deixar eu terminar de falar ele foi logo dizendo: - Rebola um pouco a bundinha na minha vara, assim ela se ajeita l� dentro e voc� come�a a curtir.

Lentamente eu comecei a me mexer e tentar rebolar com aquilo tudo dentro de mim e aos poucos fui me soltando e me acostumando. Me sentia espetada. Comecei a rebolar naquela vara bem gostosinho, e a cada estocada, meu cuzinho engolia aquela coisa dura e grossa com a maior facilidade, cada vez mais gostoso, cada vez mais fundo, cada vez mais forte, enquanto ele segurava na minha bundinha me dando mais tes�o ainda, me chamando de vadia, de putinha e eu doida, sentava naquele cacete cada vez com mais gosto e rebolando sentia ele todo enfiado dentro de mim, a cada estocada. Ao mesmo tempo me masturbava e n�o demorou muito pra eu estar gozando sentada em cima daquela tora. S� me lembro de Ter dito: - T� gozando, t� gozando com o seu cacete todo enfiado no meu cuzinho. Ai, que deliciaaaa, hummmmm. Ai que deliciaaaaa, que coisa gostosa, fode meu cuzinho, fode. Fode assim, fode gostoso. Aiiiii. Aiiiiii, sssssssss, deliciaaaaaaa. E depois disso eu apaguei! Desmaiei de tanto tes�o!

Quando acordei, estava deitada de ladinho na cama dele e quando ele percebeu que eu havia acordado, ele deixou a vara dentro da minha bundinha se debru�ou com cuidado por cima de mim, e com um jeitinho bem carinhoso me perguntou: - Gostosinha, voce est� bem? Me deu um baita susto sabia?

Ainda sonolenta e tonta eu respondi que sim, que estava bem!

Ent�o ele continuou me fodendo durante um bom tempo, n�o sei ao certo, mais calculo uns 20 minutos. Apesar de eu ter dito que estava bem, ele n�o perdoou...sentia o cacete dele que me atravessava toda e eu aguentei bem quietinha at� ele gosar. S� sei que de repente senti um jato de porra bater no meu intestino. Ele tinha tirado a camisinha enquanto eu estava desmaiada... o filho da puta gozou dentro de mim, gozou muito, inundou o meu cuzinho de porra quente. Fiquei puta por ele gozar dentro de mim. mas j� estava sem for�as para reclamar de alguma coisa.

Ele foi tomar banho, depois me esperou tomar tamb�m pegamos a Fernanda e fomos embora.



Beijos

Cinthia

[email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos carnaval sai de cuzao e shortinhocontos uma menina me seduziuos nomes dos geladinho do ice lokocontos eroticos gays bem recentes ocorridos no rio de janeirowww.tirei o cabaço da irmã caçula na casa da vovó.comcontos eroticos meu corninhoSou putinha do meu irmão contosconto erotico pedi desculpacontos eroticos padrinho cuidando da afilhadacontos eróticos dona de casa empregada e mendigocontos eróticos com dona de casa na Fazendadoidinha pra dar contogayzinho passou rebolando na minha frente contoconto erotico deixando minha esposa ajudar meu sogrocontos eroticos homem chupando pau pau sujo e bebendo mijocontos eroticos velho pé de mesa violando cú da casadacontos eroticos de novinhas com meio irmsocontos eroticos um bebado me comeu violentamentecontos transei com travesti bem dotado tirando o c*****contos:sou casado mas gosto de calcinhas fio dental uma. noite eu esqueci e dormi de calcinha e minha esposa fragoucontos orgia com maeno banheiro com vo contos eróticosexo velho gozando dentro da menina de quise ano e gosanodentroContos erotico menino novinho arrombado no circoFiquei com minha sobrinha no colo a viagem toda contosFui pego de mini saia contos gaysconto porno espiando a filhinha com o cachorrocontos casadas com primos.conto erotico virei puta e meu marido cornoquantos ticos a mulher cosegue colocar no cuFoderam gente contos tennsContos eroricos transei com minha empregadacontos eroticos sequestro/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlcontos de cú de irmà da igrejacontos eroicos gay casei com o caseirocontos eroticos com coroa mulher d meu amigoentão toque consulta paciente e chupa b***** no pacientecontos de pirocudasficar excitada.em onibus lotadoconto real de pai de 50 anos sarado fazendo sexo com seu filho novinhomeus pais transando com minhas coisas do conto erótico pornôcontos eroticos menininha safadaconto safadoCont erot irmanzinhacalcinha pedreiros conto eróticoscontos eroticos me levou.ao medicoAtolei o cu da gordona contos eroticoscontos eroticos gay meu tio de dezenove me comeu dormindo quando eu tinha oito anosvídeo pornô mulher casada fica cheia de tesão com a venda em Jarinucontoseroticossonhosconto a tia da piruacontos eroticos exibicionismoContos eróticos gay meu amigo da bumda grande sempre deu o cucontos erótico entalou sobrinho de caseteduro amcontos exitantes eroticos deixando os velhos me chuparvirei cadela contos eróticosminha filha punhetando o cavalo contosCasada viajando contosContos sempre fui viadinho dos homens da familiafodacommeucunhadoContos de casadas peidando na pica do vizinho e gostandominha amiga sapa e eu chupando contocomendo a pastora/conto_3484_desvirginando-minha-querida-irmazinha.htmlconto erótico pique escondeconto erotico eu era virgem mas o pau erafinocontos eroticos mamem fudendo com filho na fazenda/conto_11900_minha-esposa-se-passou-por-puta-para-meus-clientes.htmlcontos de u corno pedreiros muito bemdotados comero muito mia mulhe gostosacontos eroticos vovô e netinhoscontos coroa 58 anos pau grossoaluninha dando cuzinho virgem para o professor pirocudo contos eroticosdona nene da grande familia dando s bucetacontos eroticos gang bang com papai e amigosconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos comendo o cachorro da ruaContos eróticos-a fomequero ver contos de fada tia dando a bundinha para sobrinhoconto gay na praça com heteroContos eroticos casal vendo pintudo urinarconto ettico o inquilino