Desmaiei sendo enrrabada - Final
Bom, depois que ele me puxou pelo bra�o e me beijou na boca dizendo que queria me comer inteirinha,
come�ava a passar v�rias coisas pela minha cabe�a nesse momento e eu pensava em como tinha provocado ele e cheguei a me arrepender.
Ent�o ele derepente tirou o cacete de dentro da sunga e come�ou a punhetar bem devagar ali na minha frente. Pegou a minha m�o e colocou em cima daquela coisa dura enquanto me beijava.
Dominada, segurei firme com a m�o aquela tora e fui alisando bem devagarinho indo e vindo com os meus dedos, at� sentir as veias estufarem. Depois, com a outra m�o no torax dele separei os nosos l�bios e fui me afastando e me abaixando at� sentir e ver aquele mastro no meu rosto.
Comecei a lamber a cabe�a avermelhada bem devagar, com a l�ngua mole, em seguida encostei meus l�bios na cabe�a daquele delicioso cacete, dando beijos bem molhados.
Ele tirou a sunga de vez e disse: - Chupa! Sua gulosa, engole o meu pau com essa boquinha linda, vai!
Sem tirar os olhos daquela delicia de cacete que pulsava na frente do meu rosto eu prendi meus cabelos fazendo tipu um coque e fui com a vontade de uma putinha e chupei, lambi, engoli at� ele mandar eu parar. Dai ele me levantou e senti quando os seus dedos desamarraram os lacinhos da calcinha do meu biquini e a parte de cima. Ele me deixou peladinha. Ent�o ele foi se abaixando e senti enfiar a l�ngua no meio das minhas coxas. Quando a l�ngua deslizou para dentro de minha xaninha eu dei um gritinho e mexi o corpo todo arrepiado mas ele me segurou e enfiou mais a l�ngua nela.
Eu me contorcia toda at� que ele enfiou um dedo no meu cuzinho e meu corpo gelou na hora com o dedo dele no meu rabinho me deixando paralisada e indefesa, A �nica rea��o que eu tive na hora foi ficar bem na pontinha dos meus p�s enquanto sentia a l�ngua dele na minha xaninha e o dedo dele no meu cuzinho. E, quando ele tava agarrado em mim, fazendo tudo aquilo eu falei quase xorando no ouvido dele: - Por favor, vamos sair daqui, a Fernanda pode acordar e nos estamos pelados aqui fora.
Rapidamente pegamos as nossas roupas, a calcinha do meu biquini e a sunga dele e fomos na dire��o da casa. Entramos na casa e ele me levou pro quarto de visitas e depois que entrei ele trancou a porta.
Fui na dire��o da cama e ele me puxou, era tudo que eu queria. Ele me beijava no pesco�o e falava no meu ouvido enquanto o cacete dele se esfregava na minha bundinha, fiquei toda arrepiada e minhas pernas amoleceram na hora ele j� sabia que eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo.
Eu parecia uma cadela no cio e ele aproveitou e me deu um banho de l�ngua que gozei duas vezes, na sua boca. Ele me puxou pela cintura e foi levantando entendi o que ele queria e fui me agachando e segurei aquele mastro duro. Esfreguei meu rosto nele e nessa hora eu , senti suas m�os entre os fios dos meus cabelos me acariciando. Coloquei minha boca no saco dele e vi suas pernas tremerem. Com maior carinho beijei a pontinha da cabe�a e fui engolindo aquele membro que pulsava sem parar.
Fui dando v�rias chupadas tipo colocando e tirando da boca, s� sei que o cacete dele ficou todo babado com a minha saliva e ele gemia feito um doido.
Logo, ele tirou o cacete da minha boca segurou com for�a e bateu com ele no meu rosto me chamando de vagaba. Depois segurou minha cabe�a e colcou o cacete na entrada da minha boca fazendo press�o pra mim abrir a boca de novo e quando eu abri ele segurou com as duas m�os a minha cabe�a e for�ou o cacete pra dentro dela de uma vez, me fazendo engasgar com aquela coisa dura for�ando a minha garganta enfiando e tirando ele de dentro dela.
Eu com muito sacrif�cio dseperada pedi: - Para! Assim voc� t� me machucando!
Ele tirou o cacete, duro, grosso babado da minha boca, olhou nos meus olhos apontou pra cama e falou: Ent�o, t�! Chega! Quero meter meu caralho agora em voc�, sua putinha!
Eu meio atordoada e com um pouco de m�do levantei e deitei na cama mas ele sentou na beirada olhou pra mim dando um sorriso safado e disse: - Vem c� minha putinha, senta aqui no meu caralho, vem!
Ent�o eu subi no colo dele com as minhas costas colada no seu peito e meus p�s nas suas coxas e fui tentando me ajeitar em cima daquele corpo e daquele cacete.
Ele me segurava pela cintura e eu procurava ajeitar o cacete dele na minha xaninha e quando estava sentindo aquele mastro deslizando pra dentro dela me fazendo estremecer toda ele me segurou com mais for�a, virou meu rosto pro lado dele olhou bem nos meus olhos e falou serio: - N�o putinha, voc� n�o entendeu, n�o mandei voc� montar no meu caralho, mandei voc� sentar nele. Eu quero � comer o teu cuzinho apertadinho.
Assustada e morrendo de tez�o colei meus l�bios na boca dele e fazendo beicinho respondi: - Voc� quer comer minha bundinha? T� querendo me matar, �? Voc� acha que eu aguento tudo isso?
Ele nervoso falou: - Vai! Anda logo! Claro que voc� aguenta!
Dei uma levantadinha do colo dele e deixei o cacete dele deslizar pra fora da minha xaninha. Me ajeitei de novo no colo dele arrebitando e virando a bundinha pro lado dele com minhas m�os segurando ela bem aberta e ele segurando firme o cacete apontando pro meu burquinho. Aos poucos fui aproximando meu cuzinho daquele cacete duro igual a pedra. Com uma m�o ele segurava o cacete e com a outra o meu quadril. Dei um pulinho quando senti a cabe�a super babada e grossa encostando no meu cuzinho.
Ele segurou com mais for�a o meu quadril e falou baixinho: - Calma! Voc� vai gostar! Abre mais seu cuzinho pra receber ele bem gostoso, vai!
Procurei me abrir mais at� sentir as minhas preguinhas esticadas e ele foi for�ando a entrada, metendo devagarzinho, pra eu ir me acostumando com o volume do seu cacete. Ele enfiava um pouco mais e parava esperando o meu cuzinho se abrir mais um pouquinho. Eu me apoiei com as m�os nas pernas dele e deixei ele me segurando pela cintura e ir descendo o meu corpo bem devagarinho. Sentia meu cuzinho ir engolindo aquela tora toda e n�o acreditei quando senti a minha bundinha encostando nos p�los daquete cacete.
Toda arrepiada e tremendo um pouco perguntei: - Voc� esta todo enfiado dentro do meu buraquinho?
Ele deu uma mordidinha nas minhas costas, riu e disse: - O que voc� acha? Claro que t�!
Falando baixinho, eu pedi: - T� ardendo um pouco, vamos parar...
E sem deixar eu terminar de falar ele foi logo dizendo: - Rebola um pouco a bundinha na minha vara, assim ela se ajeita l� dentro e voc� come�a a curtir.
Lentamente eu comecei a me mexer e tentar rebolar com aquilo tudo dentro de mim e aos poucos fui me soltando e me acostumando. Me sentia espetada. Comecei a rebolar naquela vara bem gostosinho, e a cada estocada, meu cuzinho engolia aquela coisa dura e grossa com a maior facilidade, cada vez mais gostoso, cada vez mais fundo, cada vez mais forte, enquanto ele segurava na minha bundinha me dando mais tes�o ainda, me chamando de vadia, de putinha e eu doida, sentava naquele cacete cada vez com mais gosto e rebolando sentia ele todo enfiado dentro de mim, a cada estocada. Ao mesmo tempo me masturbava e n�o demorou muito pra eu estar gozando sentada em cima daquela tora. S� me lembro de Ter dito: - T� gozando, t� gozando com o seu cacete todo enfiado no meu cuzinho. Ai, que deliciaaaa, hummmmm. Ai que deliciaaaaa, que coisa gostosa, fode meu cuzinho, fode. Fode assim, fode gostoso. Aiiiii. Aiiiiii, sssssssss, deliciaaaaaaa. E depois disso eu apaguei! Desmaiei de tanto tes�o!
Quando acordei, estava deitada de ladinho na cama dele e quando ele percebeu que eu havia acordado, ele deixou a vara dentro da minha bundinha se debru�ou com cuidado por cima de mim, e com um jeitinho bem carinhoso me perguntou: - Gostosinha, voce est� bem? Me deu um baita susto sabia?
Ainda sonolenta e tonta eu respondi que sim, que estava bem!
Ent�o ele continuou me fodendo durante um bom tempo, n�o sei ao certo, mais calculo uns 20 minutos. Apesar de eu ter dito que estava bem, ele n�o perdoou...sentia o cacete dele que me atravessava toda e eu aguentei bem quietinha at� ele gosar. S� sei que de repente senti um jato de porra bater no meu intestino. Ele tinha tirado a camisinha enquanto eu estava desmaiada... o filho da puta gozou dentro de mim, gozou muito, inundou o meu cuzinho de porra quente. Fiquei puta por ele gozar dentro de mim. mas j� estava sem for�as para reclamar de alguma coisa.
Ele foi tomar banho, depois me esperou tomar tamb�m pegamos a Fernanda e fomos embora.
Beijos
Cinthia
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