Quando eu tinha 19 para 19 anos, antes mesmo do meu coroa me pegar, eu j� havia sido dominada por cinco primos meus que, na �poca, contavam com idades de 19 a 19 anos. N�o me comeram, mas me fizeram chupar as cinco picas ao mesmo tempo. Quando um ia gozar, os outros seguravam minha cabe�a e tapavam meu nariz, me obrigando a engolir a porra. Depois, os cinco me deram banho de esporra no rosto.
Depois desse dia, eles nunca mais fizeram nada comigo, nem mais tocaram no assunto.
Recentemente, numa festa de fam�lia, num s�tio do qual j� falei em outro conto, voltei a encontrar alguns deles. Mas apenas dois, um de 19 (vamos cham�-lo de Yan) e outro de 20 (que seja Lui) vieram conversar comigo sobre o passado, como se aquilo tivesse sido muito divertido para todos. Claro que a inten��o era tentar uma nova aproxima��o, mas agora, tendo eu 16, j� n�o dava para me dominar inocentemente. Resolvi fazer o que mais gosto: provocar. Ir�amos passar a noite ali, j� que a festa n�o tinha hora para acabar... Eles me disseram que iam ficar em tal quarto e eu disse que, quem sabe, faria uma visitinha... S� que, na verdade, n�o queria ir, era apenas sacanagem. Mas...
Eram quase tr�s da manh� quando me dei por vencida e fui me deitar, apesar da festa ainda estar bombando. Meus primos ent�o, disseram que iriam “dormir” tamb�m, num c�digo para que eu fosse ao quarto deles depois. Eu sorri, dando esperan�as... Quando fui tomar banho, por�m, a natureza se manifestou de novo. Ao passar o sabonete na minha xota, senti um choque que percorreu meu corpo todo. As pernas bambearam e eu me encostei na parede. Fui deslizando at� o ch�o e peguei o chuveirinho pra me “aliviar”. Estas “crises” de tes�o est�o cada vez mais forte e eu acho que � meu corpo pedindo pra dar logo a boceta e deixar de ser virgem pra foder muito. O chuveirinho no grelo, que inchava cada vez mais, me deixou sem ar. Eu soltei gemidos abafados at� que gozei enquanto esfregava a ducha na xota, quase enfiando ela. Me recompus e fui me enxugar. De novo, ao passar a toalha nela, meu corpo vibrou de tes�o. Ent�o pensei: “De repente aqueles dois v�o me servir agora. Um dia eles me usaram, hoje eu vou usar eles”.Me arrumei, me perfumei e, às escondidas, invadi o quarto deles.
Fui logo dizendo que era virgem, que n�o iria perder o caba�o com eles, mas que valia anal. Lui n�o gostou, queria fazer a tr�s, com uma dupla penetra��o. Mas eu disse que seria daquele jeito ou nada, e eles aceitaram.
Come�amos com os boquetes, claro. Eu chupava um o outro me chupava. Depois invertia. Eu chupei os dois paus de uma vez, colocando-os na boca juntos. Fiz os dois encherem minha boca de porra, vazando pelo meu rosto abaixo. Um momento delicioso foi quando eu fiquei deitada na cama e os dois lambiam e chupavam meu corpo todo, enquanto elogiavam minhas curvas. Quando eles viram meu grelo superinchado ficaram impressionados. E me fizeram gozar na boca deles.
Ent�o chegou a hora de pau dentro. Lui mandou eu babar bem o pau dele pra meter na minha bunda. “Porra, sem lubrificante???” Ele me virou de quatro, deu uma cusparada no meu cu e disse “olha seu lubrificante”. Ent�o exigi camisinha que Yan arrumou em sua carteira. Eu vesti os dois. Ent�o Lui me colocou de quatro novamente e foi invadindo meu rabo enquanto Yan me beijava a boca, abafando meus gemidos. Lui elogiava meu cuzinho enquanto socava e eu vibrava de tes�o, pois j� havia muito tempo que n�o me enrabavam. Cheguei a ficar sem for�as com tanta estocada que Lui deu at� gozar. Ent�o, foi a vez de Yan. “Voc� est� muito melhor do que naquela vez”, disse ele rindo enquanto me possu�a. Quando ele puxava o pau, a porra de Lui sa�a, escorrendo em minhas coxas. Yan ent�o parou, me virou e me deitou de frente, segurou minhas pernas e ergueu elas bem alto e, depois, voltou a colocar o pau na minha bunda, me enrabando de frente. “Quero ver seus peitos pulando”, ele disse. Minutos depois Lui voltou e puxou Yan, tirando ele de mim. Lui se deitou na cama e pediu pra eu cavalgar ele. Eu fui por cima, ajeitei o pau dele no meu cu e sentei, fazendo a pica deslizar meu buraquinho adentro. Comecei a cavalgar bem macio, mas Lui me puxou para perto de seu corpo e come�ou a me beijar na boca. Suas m�os abriram minhas n�degas e ele, parando de me beijar, falou com Yan: “Vem, coloca seu pau aqui tamb�m, o cuzinho dela aguenta”. Eu protestei. N�o queria. Mas ele me abra�ou com for�a e disse “Voc� est� dominada de novo, May”. Yan veio por tr�s e logo eu senti a press�o da cabe�a do pau dele tentando entrar junto com a pica de Lui. Eu repetia “N�o, n�o, n�o, isso n�o, por favor” mas, claro, eu estava mesmo dominada. Me dei mal na minha esperteza. Tentei relaxar. A pica dos dois, somada, em termos de largura, talvez fosse ainda menor que o di�metro da pica do pai de Sofia, aquele cavalo. Se eu aguentei aquela rola enorme, aguentaria as duas. Mesmo assim, quando Yan conseguiu empurrar a cabe�a, eu senti meu cu rasgar e soltei um grito. O pau ia entrando e eu ia ficando tonta, sentindo o corpo tremer de dor. Era algo impens�vel por mim. Duas picas no cu! Quando Yan quis socar pedi um tempo para respirar. Suava frio. Eu estava com duas pirocas dentro do meu rabo. Coisa de puta. Ali�s, foi isso que Lui me chamou: Puta. E os dois come�aram a socar no meu cu. Eu gritava, mas o som da festa n�o deixava ningu�m ouvir, l� em fora, no sal�o de festas. Sentia meu corpo fraquejar, minha cabe�a rodava. Perdi as for�as, como se fosse desmaiar. “Puta, puta, puta” repetia Lui. Foram longos minutos socando, xingando... Os dois gozaram quase que ao mesmo tempo. O leite voltava pelo pau dos dois, misturado com um pouco de sangue. A mela��o era total. Lui me virou de novo e me enfiou o pau na boca: “Agora limpa”. Suguei tudinho, ainda tonta. Depois desabei na cama. Tudo do�a.
Ent�o Yan me virou de lado e pensei “De novo?????” Mas as coisas come�aram a ficar estranhas. Yan abriu minhas n�degas e come�ou a chupar meu cu. A l�ngua dele ia l� dentro do meu buraquinho e ele sugava a porra, o sangue... Yan ficou de quatro me chupando enquanto Lui veio por tr�s dele e come�ou a colocar a pica no cu de Yan!!!!! Eu fiquei abismada. Yan me virou de frente e passou a chupar minha xota, enquanto Lui empurrava tudo nele, at� o fundo. E come�ou a socar com muita for�a. Yan fazia uma cara de dor, desespero e tes�o ao mesmo tempo. A� ele me virou de costas de novo, e logo senti o pau dele entrando no meu cu novamente. Ele me enrabava, Lui enrabava ele. Os gemidos de Yan eram mais fortes que o meu, sempre com aquela carinha de dor e prazer. Lui puxou ele de dentro de mim, colocou ele de quatro numa poltrona e voltou a comer o cu de Yan com viol�ncia. Yan come�ou a pedir “p�ra, p�ra, ta me machucando”. Lui tirou o pau, sentou na poltrona e fez Yan sentar na pica dele, cavalgando. “Voc� � mais gostoso que aquela puta” disse Lui. E yan ria. E eu fiquei ali, assistindo aquela viadagem, puta da vida!
“Me ferrei”, pensei frustrada, enquanto meu cu latejava de dor. Dupla penetra��o anal! Logo eu! E isso me acendia o tes�o de novo. O jeito foi ir deitar com minha irm�zinha querida. Afinal, nosso incesto, pelo menos, � muito mais gostoso que ficar olhando aqueles dois pederastas...