Sou advogado, tenho 26 anos, loiro, 1,80 de altura, 92kg, olhos verdes. Tenho um tes�o muito especial em dominar, submeter, usar e humilhar mulheres casadas, noivas, ou comprometidas. Aqui vou dar continuidade a minha hist�ria com Marcela (leiam a 1� parte).
Desde que comecei a dominar Marcela, uma id�ia n�o sa�a da minha cabe�a e me deixava com um tes�o imenso, a id�ia de us�-la no apartamento onde ela ia morar com o noivo (futuro marido) ap�s o casamento. Como disse anteriormente, ela era noiva e se casaria dentro de 4 meses apenas e at� ent�o ainda morava com os pais; ela me contou que j� haviam comprado apartamento e que j� estava praticamente todo mobiliado, faltando apenas alguns detalhes que seriam recebidos de presente. Ela me disse que embora estivesse quase tudo pronto no apto, ela e o noivo ainda n�o tinham feito sexo l�, pois tinham combinado de reservar isso para ap�s o casamento. Considerando que ela me contou que nunca tinha feito sexo anal, mesmo diante dos insistentes apelos do noivo, logo resolvi que eu deveria desvirginar sua bundinha no apartamento do casal, na cama do casal, pois certamente n�o haveria local mais prop�cio para isso. Depois do nosso primeiro encontro, sa� com Marcela outra vez antes de expor a ela meu desejo de “conhecer” seu apartamento, confesso que a princ�pio ela exitou, mas n�o foi dif�cil convenc�-la, pois a realidade � que ela adorou a id�ia. Marquei a data do nosso encontro, me certificando que depois ela iria direto ao encontro do noivo, pois como ela estaria de carro n�o precisaria ir at� sua casa depois, poderia ir direto do apto para a casa dele. Avisei para Marcela que neste dia ela seria sodomizada, seria enrabada pela 1� vez e que portanto a ocasi�o era muito especial, raz�o pela qual ela deveria utilizar uma lingerie nova, nunca antes utilizada com o noivo, ordenei que ela me aguardasse no dia vestida com um espartilho cor de rosa, o qual ela deveria pedir para o noivo comprar, alegando que seria usado com ele, ela deveria ainda preparar o ambiente de forma especial para me receber; ordenei ainda que Marcela comprasse KY em uma farm�cia, isso com o intuito de constrang�-la e humilh�-la, caso n�o quisesse comprar seria enrabada a seco mesmo. No dia combinado, as 14:00h cheguei no pr�dio, me identifiquei na portaria do pr�dio, o porteiro interfonou e ela pediu para eu subir. Ela me recebeu na porta, vestida como eu mandei, com o espartilho cor de rosa comprado pelo noivinho, Marcela estava uma del�cia. Ainda na porta, dei dois tapas no rosto dela e mandei que ajoelhasse e beijasse os p�s do seu Dono, demonstrando a satisfa��o de me receber, ela imediatamente fez o que pedi, com muito medo pois a porta ainda estava a aberta; disse a ela que essa tarde ela seria usada e humilhada como nunca e que se sentiria a mais imoral das putas. Fechei a porta e arrastei minha cadela de 4, pelos cabelos, para que ela me mostrasse todo o local; ao chegar na su�te do casal percebi que ela tinha cumprido minhas ordens e havia preparado o ambiente, havia um balde de gelo com champagne e duas ta�as, ao lado da grande cama do casal muito bem arrumada por ela, al�m de velas aromatizantes em todo o quarto, entrei no banheiro e para minha surpresa havia uma bela hidromassagem devidamente preparada. Abri o champagne, sentei-me na cama e ordenei que ela nos servisse, por�m n�o a deixei beber, antes disso tirei meu pau pra fora, j� muito duro em virtude do clima criado, e mergulhei em sua ta�a, a� sim autorizei que bebesse. Perguntei como ela se sentia estando ali comigo, na cama do casal que nunca foi usada, vestida como uma vadia com a roupa comprada pelo noivo, sabendo que dentro de alguns instantes estaria com uma pica enfiada no rabo at� ent�o virgem, e ela me respondeu que sentia-se realizada por estar satisfazendo seu Dono, que sempre sonhou com isso, sempre sonhou em ser submissa dessa forma e que sentia-se livre como nunca se sentira antes. Disse a ela que antes de ser enrabada, ela seria torturada, seria severamente punida e enquanto estivesse sofrendo os castigos deveria pensar no quanto � vagabunda e em quanto precisava do seu Dono para dar-lhe o que precisa. Amarrei as m�os da minha cadela nas costas, enfiei sua calcinha em sua boca, pois n�o queria ouvir gritos e expus seus seios, os quais foram severamente torturados com prendedores, tapas e velas. Deitei-a na cama de barriga para baixo e espanquei sua bundinha com fortes cintadas, perdi a conta de quantas foram; ela come�ou a chorar, nunca havia apanhado daquela forma...disse a ela que n�o adiantava espernear, pois eu s� pararia de bater quando as marcas ficassem como eu queria. Depois de me contentar com as marcas da bunda, coloquei-a de barriga para cima, de pernas abertas e flexionadas sobre a cama e comecei a espancar a parte interna de suas coxas, foram 6 cintadas de cada lado, suficientes para arrancar ainda mais l�grimas e gritos de Marcela, gritos que eram abafados pela calcinha enfiada em sua boca. Logo ap�s, aproveitando as pernas arreganhadas enfiei meu pau violentamente na sua buceta e comecei a fod�-la sem parar....retirei a calcinha de sua boca e liberei os gemidos, ela se contorcia em gozos e ensopava toda a cama; decidi que a comeria em todos os c�modos do apto, para que quando ela estivesse em qualquer lugar daquele apto com seu futuro marido ou at� mesmo com seus poss�veis filhos, lembrasse que � uma vadia e que foi usada, torturada e humilhada ali de todas as formas por outro homem, onde ela estivesse se lembraria de cada grito ou gemido que soltou enquanto escorregava na minha pica; levei-a ao sof� da sala, onde a fiz sentar no meu pau e cavalgar bastante, depois na cozinha eu novamente prendi seus mamilos, coloquei-a de p�, de costas pra mim com as m�os apoiadas na pia, pernas abertas e meti fundo na sua buceta, puxando seus cabelos com for�a em uma m�o e batendo na sua bunda com a outra; dali fomos ainda para outros dois quartos onde ela foi fodida no ch�o de 4 como uma cadela; por fim disse a ela que a deixaria relaxar um pouco antes de ser enrabada, fomos para banheira onde minha cadela ficou um bom tempo se deliciando com minha pica. Ap�s o descanso, levei minha cadela de volta para “nossa” cama, ordenei que ela preparasse o cuzinho com o KY para que pudesse receber meu pau, ela deitou na cama, abriu as pernas e come�ou a espalhar o gel em seu cuzinho...disse a ela que seria enraba naquela posi��o mesmo, pois eu queria ver seu rosto de putinha recebendo minha pica na bunda. Como sempre gosto de fazer, mandei que ela implorasse em voz bem alta para ser currada... se humilhando ao m�ximo, ela falou quase gritando: “Meu Dono, por favor fode o meu c�, fode o c� da sua putinha, come essa bundinha que � s� do Senhor, por favor”. N�o aguentando mais de tes�o posicionei-me e foi enfiando lentamente meu pau na bundinha da minha puta, aos poucos fui abrindo espa�o naquele cuzinho apertado e minha pica foi se aconchegando l� dentro; ela gemia baixinho, mas quando senti meu saco encostar na sua bunda e percebi que meu pau estava todo dentro dela, comecei a dar estocadas l� dentro, ela ent�o come�ou a gritar... repetia o tempo todo que estava tomando no c� e dizia que o seu c� era s� meu, que o noivo nunca chegaria perto daquele rabo. Ap�s sodomizar Marcela por um longo tempo, inclusive de 4 no sof� da sala e de p� encostada na parede no outro banheiro, j� quase sem voz de tanto gritar e espernear, levei-a novamente ao aconchegante quarto do casal (dessa vez levei-a no colo) onde finalmente a noivinha j� devidamente fodida e currada teria o presente principal, um monte de porra do seu Dono sobre seu rosto, por�m antes de despejar toda minha porra no rosto dela, que estava acumulada pois havia comido ela a tarde toda e n�o tinha gozado ainda, justamente esperando por este momento, mandei que ela se vestisse, ela n�o entendeu muito bem e eu repeti que ela deveria se vestir para ir embora, deveria colocar a roupa com a qual iria se encontrar com o noivo depois. Ela obedeceu, colocou uma cal�inha, cal�a jeans, suti� e uma blusinha, al�m de uma sand�lia e disse que j� estava pronta; mandei que ela deitasse na cama e ligasse para ele dizendo que chegaria l� em 30 minutos, ela assim o fez, pegou o telefone e ligou...eu esperei ela desligar, coloquei sua cabe�a confortavelmente sobre um travesseiro, ajoelhei-me na cama ficando sobre seus seios, deixando meu pau posicionado bem pertinho de seu rosto, pois eu n�o queria desperdi�ar nenhuma gota de porra, queria ver o rosto da minha putinha totalmente coberto de leite....dei mais algumas estocadas fortes em sua boca e finalmente tirei o pau de sua boca e despejei toda minha porra sobre seu rostinho, tomando cuidado para que n�o perdesse nenhuma gotinha. Ela ficou com uma verdadeira m�scara de porra, sujando muito seu cabelo inclusive; ordenei que ela ficasse de p�, do jeito que estava, a porra evidentemente come�ou a escorrer e cair sobre sua blusinha, chegando at� a pingar na cal�a, justamente como eu queria. Coloquei-a de frente ao espelho para que visse o estado em que estava, acho que nem em sua fantasia mais devassa ela tinha imaginado um dia estar no quarto do casal, que ainda nem tinha sido estreado, com a bundinha ardendo de tanto levar pica de outro homem e com a cara coberta de porra. Quando j� havia escorrido bastante porra na sua roupa permiti que ela limpasse o rosto, mas do jeito como havia aprendido, ou seja, sem toalha e sem �gua, deveria limpar o excesso com os dedos e lamb�-los em seguida, engolindo todo o excesso de porra e deixando o restante grudar em seu rosto, a porra que caiu no cabelo fiz ela espalhar. N�o deixei que ela arrumasse nada no apartamento, disse que ela deveria voltar para arrumar a bagun�a no dia seguinte, para que ela visse a sujeira que fizemos, sentisse o cheiro de sexo impregnado em tudo e lembrasse do seu Dono; descemos, acompanhei Marcela at� o carro dela e ela foi direto ao encontro do noivo, disse a ela que a seguiria para me certificar de que n�o passaria em sua casa para se lavar ou trocar de roupa, mas na verdade nem a segui, pois sabia que ela estava morrendo de tes�o em ir daquele jeito encontr�-lo, toda fodida, currada, com marcas de surra, com porra grudada no rosto, gosto de porra na boca e cheiro de porra na roupa.
Se alguma mulher se interessar, tiver vontade de viver uma rela��o Ds, ou mesmo que queira apenas conversar sobre o tema, pode me escrever, dou prefer�ncia as casadinhas, noivas ou com namorado. [email protected]