Quem j� leu meus contos anteriores j� sabe que tem mais ou menos um ano que minha mulher se tornou em uma 'esposa liberada', ou seja, d� muito por a�. Agora no in�cio do ano eu lembrei pra ela que seria bom que ela marcasse uma consulta com seu ginecologista, j� que sua atividade sexual est� a mil. Qdo falei ela j� fez uma cara de safada. Seu ginecologista, o Felipe, tamb� � obstreta e fez o parto de meus dois filhos. Desde a primeira vez que ela se consultou com ele, ela j� dizia que achava ele bonito. Realmente ele � um cara que chama a aten��o: claro tem quae 1,90m e � m�dico. O que j� � suficiente pra mulheres se sentirem atra�das.Ela marcou a consulta e escolheu o �ltimo hor�rio do dia. Na verdade depois do �ltimo hor�rio. Como � paciente antiga a secret�ria aceitou. No dia fomos l� e qdo saiu a paciente anterios a minha mulher a secret�ria foi embora junto. O Felipe veio at� a recep��o pra falar conosco e eu fiquei ali batento um pouco de papo, deixando a paciente e a secret�ria irem embora. Ele trancou o consult�rio e nos chamou pra entrar. Eu fali que preferia na� estar na consulta e descer at� a padarai pra tomar uma cerveja. Ele n�o queria pq ia ficar s� ele minha mulher, sem a assistentesecret�ria. Eu disse que na� tinha nehum problema e sa�. Dali pra frente sei o que minha ulher me contou. Ela entrou no consult�ri e estava linda. Com um vestido preto sem mangas, mas fechado at� o pesco�o. Ela sentou e come�aram a conversar amenidades. Ele falou que ela deveria ir pra parte de tr�s do consult�rio pra se trocar: colocar aquele avental esquisito. Ela disse que n�o precisava, que ele j� a tinha visto nua muitas vezes e come�ou a tirar seu vestido. Ficou s� de langerie. Era uma langerie azul turquesa, linda demais. E ficaram conversando ali sentados, ela s� de langerie. Ela me contou que ela estava esuqisito. Devia estar ficando excitado. Ele falou da impor´^ancia do auto-exame nos seios e ela falou que ele podia mostrar pra ela. ela se levantou tirou o sutiein e deus as costas pra ele, caminhando pra tr�s, at� ficar encochada. Pegou as m�os dele e colocou em seus peitos. Ela disse que seu pau ficou durinho na hora. Ela ficou segurando as m�os dele nos seios e mexeno neles. A� ela come�ou a dizer que estava dando muito e que eu adorava isso. Ela falou que o cara at� perdeu o f�lego. Mulher qdo quer tirar a gente do s�rio � foda. Foi para aquela cadeira do exame. Esqueci de dizer que n�o tirouno salto. Saiu andando com aquela bundona deliciosa, sem sutien, de salto rebolando. Sentou na cadeira, ainda de calcinha e abriu as pernas. Falou pra ele que queria ajuda e que era pra ele fazer um exame bem minuncioso. Ele tirou a calcinha e colocou o dedo na buceta dela. J� tava toda molhada. ela come�ou a se contorcer e pegou no pau dele e disse: "eu tb quero pegar. Quero que vc coloque seu pau aqui pra ver se minha buceta da boa". Ele n�o se aguentou e meteu nela na hora. Ficaram ali tranzando enquanto eu tava no bar, co�ando meu pau, s� iamginando a cena dela dando. Ela contou que depois chupou o pau dele bastante, ele chupou a xaninha dela e terminou com ela dando o rabo pra ele. Eu sei que esperei mais de uma hora e meia pro essa consulta. Ela me telefounou qdo tava saindo e nos encontramos no estacionamento do pr�dio. Com o Felipe. Eu perguntei como tinha sido e ele disse que ela tava �tima, mas era necess�rio que ela fizesse as consultas mais frequentes. Ela disse que ia tentar todo m�s. Saimos de l� e ela come�ou a me contar as coisas. N�o consegui chegar em casa. Tive que para num hotelzinho pra chup�-la. Ela nem se limpou qdo saui da consulta. Pude peg�la bem melada, depois de uma foda bem gostosa. Ela me confessou que, enquanto suas amigas dizem que n�o gostavam de ir ao ginecologisata, ela gozava toda vez que ele a tocava. E ele sabia disso. Pronto, j� sou corno de mais um.