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SEXO NO ESCRITORIO

Trabalhava como vendedora h� pouco mais de quatro meses numa empresa no centro de S�o Vicente e estava com 25 anos. Era a mais velha do grupo de quatro mo�as (a mais jovem tinha apenas dezenove anos). Era motivo de gracejo entre as meninas, pois ningu�m conseguia acreditar que na idade que eu estava ainda fosse virgem. � claro que sonhava com a minha primeira vez, desde que fosse com algu�m que merecesse e me amasse de verdade. Mas nunca poderia imaginar que o primeiro homem da minha vida fosse meu gerente de vendas.



Ele era vinte anos mais velho do que eu, com mais experi�ncia de vida, viajado e com alto n�vel intelectual. Sentia-me atra�da por ele. Educado, gentil e elegante nos seus 1,83 de altura era o tipo de homem que todas as mulheres cobi�avam. Nas in�meras vezes que sa�amos ao encontro de clientes, ele dizia que era um absurdo uma mulher como eu aos vinte e cinco anos n�o ter experimentado um contato intimo com homens. At� que certo dia disse algo que me surpreendeu: “Se voc� n�o conseguir um homem que a fa�a mulher, EU quero ser esse homem!”.



E aconteceu o que eu n�o esperava. Semanas ap�s de ter ouvido dele esta frase, acabamos fazendo sexo dentro do escrit�rio. Neste dia, fui escalada para o plant�o (meu expediente se encerrava às dezoito horas) e teria que ficar at� as dezenove para manter contato com novos clientes. E ele estava comigo. Num determinado momento, ele veio por tr�s e abra�ou-me, deslizando as m�os pelo meu corpo. Perguntou-me se algu�m j� havia feito isso comigo e eu disse que n�o. As m�os dele introduziram-se sob minha blusa, acariciando meus seios, que ficaram empinados com o toque. Virou-me de frente, colocou-me sentada sobre a mesa e continuou a me acariciar. Beijou-me com desejo intenso, baixou as al�as da minha blusa sugando meus seios com vontade. Instintivamente, enrosquei-me nele prendendo-o entre as minhas pernas como uma tenaz, abra�ando-o com for�a. Deitei-me na mesa trazendo-o junto e deixando que ele explorasse meu corpo. Parecia querer deixar marcas, tornando-me proibida para outro homem. Sentia-me como uma gatinha de pel�cia bem fofa nos seus bra�os.



As m�os dele deslizavam atrevidas pelas minhas pernas com suavidade sob a minha saia, chegando at� a minha intimidade coberta pela calcinha de renda branca tocando-a delicadamente. Fui ao del�rio quando a senti ficar �mida, quente e inchada ao toque. Num �mpeto, tirei-lhe a camisa e acariciei seu corpo, com leves arranhadinhas no peito e nas costas dele, enquanto ele tirava a calcinha, jogando-a longe. Finalmente, estaria pronta para receb�-lo.



De olhos fechados, percebi que ele pegou-me em seus bra�os para colocar-me novamente sentada na mesa. Aninhou-se entre as minhas pernas e disse-me baixinho que agora era o momento de ter 22 cent�metros de puro del�rio. Pediu para que eu esperasse ele colocar um preservativo. Num bal� er�tico, ele me penetrou e comecei a gritar de dor, mas n�o queria que ele parasse. Cravei as unhas nas costas dele, gritando e gemendo mais ainda à medida que os movimentos se intensificavam. As estocadas e as dores eram intensas e fortes, mas o desejo de t�-lo por inteiro era muito maior. At� que finalmente ele gozou, desabando de cansa�o sobre meu corpo. Est�vamos com a respira��o e batimentos card�acos acelerados e bastante suados. Sussurrou dizendo: ”Voc� tem uma vagina maravilhosa! Quente, carnudinha... gulosa!”.



Depois de tudo, nos arrumamos e sa�mos do escrit�rio. Eram pouco mais de sete horas da noite. Ele levou-me de carona at� o ponto de �nibus. Enquanto estava no carro, sentia ainda fortes dores no baixo ventre e as pernas bambas. Mais que isso, sentia-me estranha e deslocada, pois havia acabado de perder a minha virgindade e n�o havia me acostumado com a id�ia. Tamb�m n�o imaginava que fosse t�o doloroso assim. Horas depois, j� em casa e na intimidade do meu quarto fiquei pensando no que aconteceu. Com tantas mulheres, por que ele foi escolher justamente a mim? E esse pensamento ficou na minha cabe�a por dias. Mas a verdade � que o fato dele ter sido o primeiro o encheu de orgulho. E mais ainda: segundo ele, fui a �nica mulher que conseguiu domin�-lo. E esse segredo guardo comigo at� hoje.

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