Sandra era minha secret�ria no segundo semestre de 2001. � loirinha, 1.70m, corpo escultural, seios fartos, bund�o empinado e rec�m completado 19 aninhos. Ap�s nosso primeiro t�rrido caso, come�amos a transar quase que diariamente. Em meu apto, na mesa do escrit�rio, no almoxarifado ou em mot�is, sempre que pod�amos est�vamos fodendo. Eu curtindo os momentos de comer uma bocetinha de 19 anos e ela tirando o atrasado, uma vez que o marido vivia viajando, comendo outras e deixando essa gostosa para tr�s (n�o consigo entender essas coisas). Depois de um m�s, resolvi comentar com um amigo que estava fodendo minha secret�ria ninfeta. No princ�pio ele n�o acreditou, depois ficou super contente por mim. Ele perguntou se n�o dava para encaixa-lo na transa, j� que hav�amos dividido algumas mulheres de vez em quando. Achei muito arriscado, pois al�m de casada ela era muito “certinha”, mas tamb�m ing�nua. Resolvemos “criar” uma situa��o e ver o que aconteceria.
No dia seguinte levei Sandra para meu Apto. e meu amigo ficou escondido em outro c�modo da casa. Como sempre, ap�s alguns amassos no sof� da sala, ela abriu meu zipper, se ajoelhava e come�ava a chupar o meu pau. Ela sugava tudo o que podia, lambendo at� as minhas bolas. Em seguida ela se levantava, tirava sua roupa e vinha direto para montar em meu caralho pois ela adorava cavalgar. Meu amigo n�o s� espiava como tamb�m filmava tudo o que estava acontecendo.
� claro que primeiro eu iria fod�-la por um bom tempo para s� mais tarde colocar meu amigo na jogada. Deixei-a cavalgar em meu caralho durante um bom tempo, pois podia cair de boca em seus peit�es e ao mesmo tempo ir enfiando meu dedo em seu cuzinho preparando-a para mais tarde. Ela gozou v�rias vezes neste meio tempo e cada vez que aumentava a for�a da cavalgada, meu dedo ia enfiando cada vez mais dentro do seu rabinho. Coloquei-a de quatro no sof�, e segurando seus cabelos (coisa que ela adora), eu enfiava cada vez mais forte meu cacete em sua bocetinha totalmente molhadinha. Do sof� rolamos para o ch�o e continuamos nossa foda sempre com mais for�a e intensidade. Aumentava as estocadas para enfiar meu caralho at� o talo naquela boceta sedenta por uma pica. Nossos corpos suavam sem parar. Em seguida ela deitou sobre v�rias almofadas, deixando seu bumbum bem inclinado. Comecei a passar a l�ngua na sua boceta e no seu cuzinho enquanto passava um creme em meu caralho pois tava afim de comer aquele cuzinho super apertado, por�m queria fazer surpresa. Meu amigo acompanhava tudo e n�o acreditava. Seu pau j� estava saltando literalmente para fora da cal�a, e enquanto eu enfiava v�rios dedos em sua boceta, penetrei de uma s� vez no seu cuzinho. Ela gritou como sempre, mas n�o pediu para tirar como fazia algumas vezes, pois ela n�o era muito chegada em dar o rabo at� porque, eu � que havia arrombado aquela grutinha por primeiro e ainda havia aquela resist�ncia normal de in�cio. Fiquei com meu pau atolado no seu cuzinho, deitado por cima dela, e foi quando sussurrei no seu ouvido que hoje havia outras surpresas para ela. Nisso comecei a foder seu cuzinho, enquanto ela abafava seus gritos com o rosto colado nas almofadas. Meu amigo n�o acreditava, por�m n�o parava de filmar. Depois de foder por muito tempo, inundei seu rabo de porra.
Paramos uns 19 minutos para tomar um vinho e descansar. Ela deitou no sof�, e ap�s dez minutos, j� comecei a masturbar sua bocetinha novamente. Ela j� agarrou meu pau e come�ou a masturba-lo tamb�m.. At� a� tudo bem, pois costum�vamos foder v�rias vezes em seguida a noite toda. S� que neste momento as coisas iriam mudar. Muitas vezes costum�vamos vendar nossos olhos para um fazer com o outro o que bem entendesse. Resolvi ent�o venda-la alegando que hoje ela iria curtir novas posi��es e que hoje era meu dia de dominar. Pedi que abrisse as pernas pois queria chupar mais aquela bocetinha, e neste meio tempo entrou meu amigo que possui um f�sico muito parecido com o meu, e come�ou a chupa-la em meu lugar. Nisso eu peguei a filmadora e continuei a registrar tudo. Ele a fodeu em v�rias posi��es e foi a loucura quando experimentou a cavalgada dela que � sua marca registrada. Ela cavalga sempre com for�a, rebolando e rebolando enfiando at� o talo. Ela gosta de colar seus peit�es no rosto onde enquanto s�o sugados ela vai aumentando sua cavalgada. � muito gostoso. Se o cara n�o consegue se controlar goza em poucos minutos.
Meu amigo nem precisava se mexer. Ela fazia tudo, enquanto ela o fodia na cavalgada eu filmava aquele bund�o indo para frente e para tr�s sem parar, e deixando seu cuzinho a amostra.
Em seguida, coloquei a filmadora no trip� e me preparei para entrar em a��o.
Ele se deitou no sof�, e continuou curtindo a cavalgada dela, s� que a segurei pela cintura e provoquei a entrada do cuzinho dela com minha vara. Na hora ela percebeu que havia algo diferente, por�m puxei firme seus cabelos e disse no seu ouvido para ela ficar bem quietinha e obedecer sem reclamar. Ela j� havia gozado algumas vezes durante a cavalgada, ent�o agarrei firme sua cintura e fui metendo no seu cuzinho enquanto meu amigo aproveitava a foda com seu pau totalmente atolado na bocetinha dela. Ela gritou, gemeu, esperneou, mas acabou sendo preenchida nos dois buraquinhos ao mesmo tempo. Seu corpo branquinho estava todo suado e vermelho de tanto suga-la. Fizemos um sandu�che perfeito. Meu pau entrou no seu cu at� as bolas baterem da bunda dela, e meu amigo mamando seus peit�es e a puta safada cavalgando para que a buceta descesse com tudo no pau do meu amigo. Eu gozei no cu dela novamente e peguei a filmadora. Meu amigo tem tara por gozar no rosto e na boca e foi o que fez. Lambuzou aquele rostinho de anjo e aquela boca com l�bios carnudos.
Ela xingou um monte, nos chamou de tarados, pervertidos, por�m quando ela viu a filmadora gelou. E gra�as a isso ela se viu obrigada a foder conosco a noite inteira. Mesmo sob amea�a de mostrarmos a fita para algu�m, ela n�o s� fodeu como curtiu um monte, gozando in�meras vezes. As chupadas e as cavalgadas foram ficando cada vez melhores e ela se esfor�ava muito para chupar o pau do meu amigo e cavalgar em mim ao mesmo tempo. Quando encarou cavalgar com meu pau atolado no cu, ela teve seu primeiro orgasmo anal. Foi muito lindo ver ela urrar de prazer e ver seu corpo molhado de suor e tremer de tes�o. Quase de manh� quando seu cu e a sua boceta estavam bem inchados, levei-a para casa e a dispensei do trabalho naquele dia para se recuperar.
Eu e meu amigo a fodemos mais uma semana, at� que ela pediu a demiss�o. Disse que n�o aguentava mais ter de foder tanto, e quando eu bem quisesse. Isso foi uma pena. Ela era muito tesuda e estava se tornando uma putinha de primeira categoria. Mesmo assim ainda me concedeu uma foda de despedida, na qual ela admitiu nunca ter gozado e gostado tanto de trepar quanto nesse tempo que trabalhou comigo. Deixou-me guardar a fita de recorda��o, e v�rias vezes bato uma punheta em sua homenagem. Ela acabou se mudando alguns meses depois e nunca mais a vi. Demorou muito para achar uma secret�ria t�o eficiente quanto ela, mas achei e curti novas aventuras que relatarei em breve.
OBS: Todos os meus relatos s�o ver�dicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquec�veis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experi�ncias, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe at�, realizar uma de minhas fantasias er�ticas e ser a pr�xima protagonista de um relato neste site.
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