Quando eu tinha 19 anos mudamos para um bairro rec�m formado em Goi�nia, na minha rua havia v�rias constru��es em diferentes etapas.
Nessa �poca eu cursava o 2ª grau, j� tinha certeza de meus gostos e apetite sexuais, eu me matava de masturbar pensando em homens mas eu era totalmente discreto, apesar da vontade ser imensa eu jamais havia tocado em um pau que n�o fosse o meu.
Bom, na escola eu mais uma galera ficamos respons�veis por fazer uma maquete mostrando o processo de filtragem de esgoto, pegamos o manual e demos in�cio a tarefa, como todos do grupo sabiam que na minha rua havia constru��es, me responsabilizaram por arrumar areia, cascalho e brita, material que �amos usar na maquete, topei.
Como isso era num s�bado e eu j� cheguei bem a tardezinha os pedreiros j� tinham ido embora, fiquei preocupado, mas lembrei que em um sobrado que j� estava quase pronto tinha um guarda, resolvi dar uma de carudo e cham�-lo, ele s� abriu um pouco o port�o e perguntou o que eu queria, eu respondi e ele meio desconfiado deixou que eu entrasse, me acompanhou at� o fundo do quintal onde tinha o material que eu queria, como eu n�o havia levado nada ele me ofereceu umas sacolinhas de supermercado para eu colocar o material, eu aceitei, ele ent�o foi at� o c�modo onde ele ficava para pegar as sacolas, eu o acompanhei, ao chegar na porta eu parei e fiquei olhando para dentro do recinto, tinha uma TV ligada e estava passando um filme pornogr�fico, me deu um arrepio estranho, e sem nenhum controle uma tes�o subiu pelas minhas pernas, eu estremeci, ele percebeu e perguntou se eu estava bem, eu gaguejando disse que sim, ele sorriu e mandou que eu entrasse e me sentasse em sua cama, �nico m�vel do quarto al�m da mesa onde estava a TV e um filtro de barro, sentei, ele me ofereceu um copo com �gua e perguntou se eu queria que ele desligasse a TV, eu n�o respondi, naquele momento ele j� havia percebido o porque de meu descontrole, sentou se ao meu lado, e sem nenhum pudor levantou a camisa, mostrando sua barriga peluda e deixando a mostra o volume do seu pau, eu estava absolutamente entregue, n�o esbo�ava nenhuma rea��o, ele come�ou a acariciar o pau, eu n�o conseguia parar de olhar, ele na maior cara de pau pegou minha m�o e colocou em cima de seu pau, eu comecei a apertar aquela tora que latejava, ele desabotoou a cal�a e a tirou para fora, eu quase desmaiei vendo aquele pica morena, grossa, dura, com umas veias altas em seu corpo, uma cabe�a avermelhada, aquele monte de p�los em sua base, eu n�o tinha rea��o apenas olhava extasiado, ele novamente me fez pegar naquele nervo de carne, eu peguei e comecei a acariciar, ele come�ou a afagar minha cabe�a pedindo que eu ficasse calmo, que eu era muito bonitinho e que ele n�o ia me machucar e nem comentar com ningu�m, eu fui me acalmando, mas meu tes�o aumentando, j� pegava com desenvoltura, brincava com aquela rola a acariciava, minha boca estava cheia d'�gua me inclinei para chup�-la, mas ele se levantou abruptamente, eu assustei, ele ficou de p� em minha frente com o pau apontando para minha cara, eu n�o sabia o que ele queria, ele tirou toda a sua roupa e ordenou que eu tamb�m me despisse, ele fechou a porta, eu estava assustado, ele tirou minha camiseta com uma certa brutalidade, eu ficava cada vez mais assustado e com mais tes�o, mandou que eu tirasse a bermuda, era para ficar pelado, obedeci, est�vamos nus e completamente excitados, mandou que eu ficasse de joelhos, chegou a pica bem perto da minha boca, a esfregou em meus l�bios, mandou eu cheir�-la, eu estava alucinado, queria sentir o gosto daquele pau em minha boca, mas ele segurava minha cabe�a e s� deixava eu tocar os l�bios na sua pica, ent�o ele deixou s� a cabe�a dentro da minha boca e eu mamei como um bezerro, eu for�ava a cabe�a querendo ela toda dentro da minha boca mas ele impedia me segurando, eu implorei, deixa eu chupar , ele n�o me ouvia, no fundo ele queria era me deixar com extrema tes�o, segurei as suas pernas e forcei-as para frente, ele foi cedendo at� deixar com que eu chupasse sua pica toda, eu estava descontrolado, uma corrente de tes�o subia pelo meu corpo, eu queria aquela pica em mim, queria engolir, morder, ter ela em mim, ele percebendo meu desespero, me tomou sua pica e se afastou um pouco, ai meu Deus aquela vis�o me desesperava um homem com o pau duro a menos de um metro de dist�ncia me provocando, eu implorei, fa�a o que quiser comigo, mas me d� esse pau, ele come�ou a me xingar de puta safada, vagabunda, voc� quer meu pau vadia, ent�o fica de gat�o que eu vou te comer sua vaca, eu estava hipnotizado,sabia que queria aquele ferro, fiquei de quatro, ele pediu que eu abrisse a bunda e com as m�os arreganhasse o cu para ele, obedeci, ele pegou um gel para cabelo que tinha l� lambuzou meu cu e o seu pau, ajoelhou-se atr�s de mim e come�ou a pressionar aquele mastro em meu cu virgem, eu nunca tinha dado, mas o tes�o era tanto que a dor foi insignificante, ele penetrou e come�ou a bombar eu sentia ele todo dentro de mim, seu saco batia em minha bunda ele estocava forte, eu delirava derepente comecei a gozar feito um camelo, lancei v�rios jatos de porra de puro prazer e sem tocar em meu pau, ele vendo aquilo come�ou a urrar e e gozar tamb�m, ficou um pouco com o pau enterrado em mim, depois saiu de cima, seu pau ainda pingava porra, ele se limpou e come�ou a se vestir, meu cu estava ardendo e pingando porra, mas eu queria mais, mas ele pediu que eu fosse embora pois j� era hora dele come�ar a fazer ronda, perguntei se podia voltar depois, ele me segurou pela cintura me deu um beijo na boca e disse que me esperaria pela manh�, fui embora atordoado com tudo aquilo, meu cu estava ardendo, mas no outro dia, antes das oito horas eu j� estava de volta, a� dei para ele at� uma da tarde, meu cu n�o aguentava mais vara.
Depois deste dia eu custava esperar chegar os finais de semana para dar para ele, isso durou uns quatro m�ses, mas a� perdi o medo e a vergonha e passei a frequentar ambientes gays e arrumar maridos que me comem at� hoje.