Meu meio-irm�o e eu
Ap�s muitos meses sem ir à casa do meu pai (quem quiser entender o motivo, leia o conto MEU PAI E EU), minha tia me telefonou ontem (08.05.2010), chamando-me para ir com ela l�, pois segundo ela, meu meio-irm�o estava dando problemas para meu pai, que ainda est� convalescendo da cirurgia card�aca (fala poucas palavras e n�o consegue ficar muito tempo de p� ou trabalhando). Assim, mesmo sem querer, acabei passando na casa dela, peguei-a e fomos.
Ao chegar l�, pedi b�n��o pro meu pai (tenho esse costume desde crian�a), sentei na varanda e minha tia ficou perguntando um monte de coisas pra ele a respeito do meu meio-irm�o: se ele estava trabalhando, se estava sendo sem educa��o com ele, se estava pedindo dinheiro pra ele. Meu pai respondia com a cabe�a que n�o, e evitava olhar pra mim. Depois de meia hora, fomos embora, e eu fiquei aliviado... deixei minha tia na casa dela, fui pra minha.
L� pelas 19h30, meu celular tocou, n�o conheci o n�mero, mas atendi mesmo assim. Surpresa! Era meu meio-irm�o, perguntando o que minha tia e eu fomos fazer na casa do meu pai (esse meu meio-irm�o � filho do meu pai com outra mulher que ele teve quando se separou da minha m�e). Eu respondi que ela havia me chamado, e eu havia ido l� apenas como companhia. Ent�o, sem pre�mbulos, ele me perguntou: “Dessa vez voc� e o papai n�o meteram?” Ei fiquei meio sem rea��o, mas respondi que ele estava louco. No que ele retruca: que nada, fiquei ouvindo voc�s dois naquela vez no ano passado... eu estava bem debaixo do vitr� do banheiro... fiquei sem saber o que dizer, ele ficou rindo, eu desliguei o telefone. Nem bem fechei o celular e tocou de novo, e era ele pedindo desculpas e falando que queria conversar comigo, mas n�o na casa do nosso pai, pois ele n�o queria que ningu�m soubesse que n�s dois convers�vamos sem ser na presen�a da fam�lia. Chamei-o pra vir na minha casa, e ele topou, dizendo que l� pelas 21h30 viria.
Bom, jantei, tomei banho e fui ver TV... esqueci por completo dele, quando ou�o as cachorras latindo no port�o da frente (moro numa ch�cara pertinho da cidade), fui l� e era ele. Convidei-o para entrar e fomos pra varando perto da piscina. Ele sentou e eu perguntei o que ele queria conversar t�o s�rio comigo. Quando ele come�ou a falar, percebi cheiro de cerveja no h�lito dele... e ele simplesmente me disse: ‘Quero meter com voc� tamb�m.” Fiquei com raiva dele... observando-o ali na minha frente, relembrei tudo o que meu pai proporcionou pra ele e deixou eu e minha irm� de fora... pensei comigo: hoje eu como o rabo desse desgra�ado. Falei que tudo bem, fui at� a geladeira, peguei uma garrafa de vinho, abri-a, servi-o e peguei refri pra mim... ficamos ali conversando e eu observando-o... ele � mais alto que eu, mede uns 1,80cm, deve pesar uns 74kg, cabelos castanhos, olhos verdes, branco queimado do sol, forte sem ser bombado, pois trabalha como pedreiro e cuida da ch�cara que meu pai tem... ficamos conversando umas duas horas, per�odo em que ele esvaziou a garrafa de vinho. Sem mais nem menos, eu disse pra ele: ‘Vamos gozar?” Percebi que ele ficou meio com medo... rsrs... peguei na m�o dele, puxei-o pro banheiro, encostei-o na parede e comecei a beijar o pesco�o dele, enquanto minhas m�os seguravam as dele acima da cabe�a, presas na parede.. fui descendo pelo peito dele, mordendo os bicos duros por cima da camiseta... fiquei esfregando minha rola na dele com roupa mesmo e percebi que a dele crescia... e minha j� estava dura... soltei as m�os dele, tirei a camiseta dele, fiquei pelado, apertei a rola dele por cima da rua e falei: “E a�... vai dar o c� pro irm�o mais velho, seu bastardo?” Ele me abra�ou com aqueles bra��es fortes, me apertou e me beijou com viol�ncia... enquanto isso, eu atolava meus dedos no rabo dele por cima da roupa mesmo... soltei minhas m�os, desabotoei a cinta, o bot�o da cal�a e puxei o z�per, descendo a cal�a e a cueca dele tudo junto... o falo pulou, duro que nem pedra em dire��o ao meu... eu fiquei ali, esfregando meu pau no dele, enquanto ele olhava embasbacado... peguei a rola dele, coloquei no meio das minhas pernas enquanto o beijava... ele ficou ali, bombando, me beijando sofregamente, com for�a... e meu pau encostado na barriga dele j� soltava a baba que antecede a porra... eu apertei a bunda dele, abri-a, enfiei um dedo e achei o c� dele... comecei a acarici�-lo devagar, e ele ficou louco: me beijava, apertava, metia no meio das minhas pernas... chupava os bicos das minhas tetas e mordia tamb�m... o que me deixou com mais tes�o ainda... ele passava a barba por fazer no meu pesco�o, ombros e as m�os enormes corriam pelas minhas costas, bunda, rego...
N�o aguentando mais, peguei um �leo de massagem com sabor de chocolate menta, lambuzei a rola dele e comecei a chupar... chupei, mordia as bolas, enfiava meu nariz nos pentelhos dele, cheirava... cheiro de macho com sabonete... enquanto fazia isso, lubrifiquei dois dedos e comecei a com�-lo... ele rebolava e estocava com for�a na minha boca... eu acelerei as chupadas, sugando-o com for�a e ele gritou que ia gozar... eu apertei os cocos dele com a m�o cheia de �leo enquanto o sugava com mais for�a ainda e ele gozou.... encheu minha boca de porra grossa e quente... continuei chupando, at� que ele tirou minha cabe�a... eu cuspi toda a porra dela na minha rola... passei a m�o, virei-o, esfreguei o resto no rego dele, encaixei minha pica na porta do cuzinho dele j� todo melado e fui enfiando devagar, enquanto o abra�ava e acariciava... fui sentindo aquele c� gostoso, quente, �mido envolvendo meu pinto... fui enfiando, devagar, enquanto o acariciava, apertava as tetas dele... meus pelos bateram na bunda dele... comecei a bombar devagar e o pau dele ficou duro de novo... comecei a masturb�-lo enquanto o comia... o c� dele mordia meu pau... ele come�ou a rebolar e eu enfiava cada vez com mais for�a e raiva... enfiava tudo e tirava... quando eu percebi que ia gozar, intensifiquei a punheta e gozei com ele gozando, enquanto o c� dele apertava meu pinto... chegou a doer... fiquei ali, abra�ado a ele, babando nas costas dele... a porra escorrendo pelo meu pinto e nas pernas dele... tirei o pau, virei-o, nos olhamos nos olhos, beijamos, abra�amos e nossos pintos melados se enconstaram e ficaram ali... pintos de filhos do mesmo pai se tocando...
Sem dizer uma �nica palavra, me limpei, ele se limpou, acompanhei-o at� o port�o, ele saiu e nem nos despedimos...
Estou aqui hoje, relatando o que de fato aconteceu, com o pinto duro e depois de publicar o conto vou me masturbar, lembrando do c� gostoso do meu meio-irm�o.
Abra�os a todos.