Eu estava com vinte e tr�s aninhos quando os diretores da firma me escolheram como a garota-propaganda. Eu sabia muito bem o quanto eu despertava a lubricidade dos homens em geral. Mas, a partir do momento em que os convites para aparecer na televis�o e em revistas masculinas, logo ap�s aos desfiles, me vi mais desejada ainda.
Meu marido achou fant�stico eu ter sido escolhida a Miss da firma. J� est�vamos casados h� quatro anos e eu nunca lhe fui fiel, embora ele jamais tenha duvidado de minha honestidade. Como ele viajava bastante a neg�cios, j� que sua fam�lia tinha muitos empreendimentos em Miami, isto me deixava tranquila quanto as minhas escapadelas com meus amantes.
Apesar de fazer quest�o de afirmar a minha condi��o de casada, parecia que isso mais ati�ava a cobi�a masculina pelo meu corpo. Ali�s, eu sou a c�pia perfeita da Hellen Rocha e � f�cil imaginar em quantos programas televisivos eu fui , mostrando toda a voluptuosidade de meu corpo e por fim posei nua pra duas conceituadas revistas masculinas. Logo me tornei uma celebridade e a firma me fez s�cia, tamb�m porque passei a ser a garota-propaganda de uma conhecida marca de cerveja e de uma operadora de telefonia, que eram clientes de minha firma.
Pol�ticos e empres�rios, veladamente, me faziam propostas indecorosas, prometendo o c�u e a terra! Eu adorava toda aquela aten��o e a atmosfera de sacanagem em que eu estava envolvida, mas nenhum deles me interessou sexualmente. Mesmo assim, maliciosamente eu lhes prometia um strip-tease privado se eles consultassem meu maridinho!
Logo eu tinha uma equipe que cuidava de tudo que se referia a minha pessoa. Talita tornou-se uma marca registrada. Eu era um exemplo para mulheres que queriam ser sexy e a pura fantasia para a luxuria masculina! N�o podia ir a lugar algum sem a companhia de guarda-costas!
Enfim, eu era jovem], famosa, rica de nascen�a e agora mais rica ainda, com um maridinho compreensivo que dava a maior for�a nesta minha nova fase de modelo e celebridade. Ele n�o se cansava de se exibir por ser meu marido, inclusive autografava minhas fotos nas revistas masculinas!
- Jimmy, me d� um autografo aqui...mas pede pra Talita dar o autografo dela tamb�m!
Quando um dia cheguei em casa e tinha cinco revistas pra eu assinar em cima da mesinha de centro, eu tive uma id�ia pra tirar proveito daquilo.
-Jimmy! P�ra com essa palha�ada de ficar me exibindo e dando meu autografo de gra�a pros teus amiguinhos. De hoje em diante s� assino se for por cinco mil d�lares!
- Mas...mas querida, isso � boa repercuss�o pra voce! Eu acho que isso lhe deixa mais famosa ainda...
- Achou errado! N�o preciso disso! Sou famosa por mim pr�pria! Vamos mudar de assunto... vem aqui me chupar que eu estou um pouco estressada!
Jimmy adorava ser tratado desse jeito e j� fazia algum tempo que tinha deixado ele comer minha xaninha. Meu marido era tipo de homem narcisista que gostava de se promover mostrando aos outros homens a mulher maravilhosa que ele tinha!
Mal sabia ele que desde meus quatorze aninhos eu mantinha como amante o s�cio de meu pai, que na �poca estava nos seus quarenta anos. Atualmente de vez em quando eu o visito quando me enfastio de meus outros belos amantes e quando volto de l�, estou toda ardida e satisfeita em todos os lugares do meu corpo!
Leo era o "faz tudo", al�m de motorista da minha equipe. Ele estava na casa dos trinta e era mais baixo que eu. A princ�pio, ele n�o teria atrativo nenhum para uma mulher como eu. Ele era muito gentil, n�o s� por dever da profiss�o. Sua cortesia se estendia a todos e nas raras vezes que falou comigo n�o foi subserviente nem t�mido t�o pouco. Mesmo sendo um homem sem nenhum perfil atl�tico, ele mantinha um discreta lideran�a sobre os outros da equipe, inclusive dos seguran�as. Isto levou que os outros membros da equipe mais chegados, come�assem a sentir mais incomodados.
- Iiiih! Eu acho o L�o t�o chato! Ele quase n�o se comunica... - Dizia aos ventos a bicha cabeleireira.
- ...ele custa a entender as coisas...- Completava minha rela��es p�blicas.
Certa vez, depois de um contrato fabuloso que fiz, dei uma festinha s� pra eles. Notei que os mesmo que falavam mal de L�o, eram os mesmos que mais solicitavam sua aten��o. Notei tamb�m que ele e um dos seguran�as beberam uma garrafa inteira de whisky.
Quando chegou a hora que eu achei que j� era suficiente a minha presen�a ali, procurei por Melissa, minha secret�ria, pra chamar L�o e os seguran�as pra me levarem pra casa. A primeira vista n�o a encontrei, assim fui eu mesma procurar por eles, pois n�o queria que os outros soubessem que eu estava indo embora.
- Melissa, meu bem, voce est� um pouco alegrinha! � s� isso! Voce n�o quer trepar comigo coisa nenhuma! Al�m disso, seu noivo est� aqui na festa... - Escuto este monologo que me faz parar antes de abrir a porta da copa.
- Ora, L�o... voce n�o entende!? S� assim assim... chapadinha, que eu tenho coragem de dar pra voce! Vamos...vamos! Me fode! - Esgueirando-me, consigo entrever com a porta semi-aberta, Melissa com os bra�os em volta do pesco�o de L�o, a mini saia em volta de seus quadris e a calcinha a meio da rechonchuda bunda!
- Melissa, Melissa! Pensa bem no que voce est� fazendo! Voce sabe que tenho esposa e filhos! Voce � muito bonita e � dif�cil eu resistir, mas voce n�o � pro meu bico!
- Por isso mesmo! Por n�o ser pra teu bico...que eu quero te dar! Quero te dar tudo! Tudinho! Pra come�ar... que tal um boquete!?
Eu vejo a bela Melissa ajoelhar-se em frente a L�o e depositar uns beijinhos na maromba dele por cima da cal�a ao mesmo tempo em que vai lhe abrindo a barguilha! Em segundos uma imensa rola envolta em veias azuladas salta a frente do rosto de Melissa e eu, n�o sei como, deixo escorrer uma pequena baba pelo canto da boca!
De repente me vejo perdidamente deslumbrada pela pessoa de L�o. Aquele insignificante empregado que uma das fun��es � verificar se existe papel higi�nico nos banheiros!
Quando abro meus olhos novamente, vejo Melissa com toda a cabe�orra da rola dele dentro da boca enquanto afaga com as duas m�os o restante da maromba!
E sem explica��o nenhuma me senti tra�da pelo meu humilde empregado. Eu estava tremendamente enciumada, que sem pensar, abri a porta abruptamente, dando um enorme susto nos dois! Melissa chegou a desequilibrar-se, soltando a rola de L�o que teimava em ficar se balan�ando, enquanto j� lan�ava algumas gotas de gozo no ar!
- Oh! O que � isso? Melissa, voce � louca!? Vamos quero ir embora!
- Me desculpe, dona Talita! � culpa minha, a Melissa est� um pouco alta...e eu me aproveitei!- O meu querido homenzinho ainda tenta ser cavalheiro, como se n�o soubesse que eu j� tinha escutado tudo antes. Ele tenta com dificuldade recolher sua imensa tora para dentro das cal�as, enquanto me viro e saio do ambiente.
J� estou sentada no banco de tr�s do Mercedes, quando vejo L�o se aproximando com o seguran�a apoiado nele. Se n�o fosse o alterado estado psico que me encontrava, eu teria despedido os dois na hora. Bom, pelo menos o seguran�a foi despedido posteriormente!
- L�o, voce ´t� maluco!? Voc�s n�o est�o em condi��es de dirigir, imagine de me protegerem! Chame o outro seguran�a e a Melissa!
- Dona Talita... eu estou bem! Estou acostumado a beber. Confie em mim, por favor... - Eu me derreti toda com a s�plica dele!
- Prometo que lhe deixarei em casa com seguran�a. Vou chamar o Z�, o outro seguran�a.
- Espera, L�o! Leva esse a� pra dentro e volte aqui, s� voce pra me levar pra casa! V� Logo! - Dei esta ordem j� com a voz tremula! Eu j� n�o tinha controle sobre minha raz�o e minhas atitudes seriam tomadas exclusivamente a vontade de minha luxuria! Eu iria fazer de tudo pra ter aquele homenzinho pra mim!
No come�o foi dif�cil eu acreditar que estava apaixonada por um cara t�o comum e sem boa apar�ncia como L�o. Ele compensava isso com seu enorme charme natural e do jeito que ele me comia. Mais a frente descreverei como o conquistei e como in�meras vezes, antes de desfilar minha seminudez aos olhos de milh�es de pessoas, eu j� tinha mamado em sua torona e bebido toda sua gosma viril, que dava um certo brilho a meus l�bios!