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DOIS CASAIS III

DOIS CASAIS III

O sol j� se punha no horizonte quando decidimos que era hora de retornarmos. Mas antes de voltarmos fomos at� um mirante apreciar o bel�ssimo entardecer naquela regi�o. Quando retorn�vamos, à noitinha para nosso hotel, eu ia imaginando o que mais aconteceria naquela noite. O tes�o estava estampado nos rostos de todos n�s, era vis�vel o alt�ssimo grau de excita��o, principalmente nos homens que, de quando em quando, exibiam sem nenhum pudor o volume formado pelos pintos duros dentro das bermudas. Esse ato foi repetido por eles v�rias vezes durante o dia, mas em nenhum momento eles botaram os instrumentos para fora. Pelo menos at� entrarmos no carro. O Fernando dirigia e eu estava ao lado, no banco do passageiro, Atr�s iam o Paulo e a Paula. Logo depois que o ve�culo come�ou a se movimentar percebi que o Fernando passou a olhar muito pelo retrovisor interno. Curiosa resolvi ver o que chamava a aten��o dele. Qual n�o foi minha surpresa quando vi o Paulo meio sentado, meio deitado no lado esquerdo, o pau dur�ssimo para fora e a Paula punhetando o que ela n�o conseguia chupar. Que tes�o me deu aquela cena. Ajeitei-me no banco, procurei o cacete do meu marido que j� estava semiduro, botei ele pra fora e fiz o mesmo que minha amiga. Em segundos meu marido tamb�m estava de pau duro, lindo, delicioso e babando na minha boca. Chupei aquela del�cia por algum tempo, mas temendo distra�-lo resolvi parar. Passei a apreciar a cena no banco traseiro, digna de um filme porn�. Ela chupava a cabe�a do pau, acariciava as bolas do saco e dava chup�es estralados, provavelmente para chamar minha aten��o. De repente ela parou, olhou-me e perguntou: - O Fernando tamb�m t� de cacete duro? Sorri maliciosamente ao que ela pediu: - Deixe-me ver? Olhou por entre os bancos e viu a vara dura do meu marido sendo segura pela minha m�o esquerda. Sem qualquer constrangimento, olhando fixamente para o pinto do meu marido, ela suspirou: - Que del�cia de pau! Logo depois ela voltou a sentar-se ao lado do marido, segurou o pau dele pela base e perguntou-me: - Gosta do cacete do Paulo? Eu estava excitad�ssima, � verdade, tamb�m � verdade que eu estava admirad�ssima com aquele belo pinto moreno pra fora da roupa, mas responder aquela pergunta estando ao lado do meu marido seria demais! Apenas sorri e, para me livrar de responder, abaixei-me e comecei a chupar a piroca dura do meu marido. Eu estava tesud�ssima, sentia minha xotinha se babar toda, estava prontinha para transar, queria um macho entre as pernas, ali�s, era isso que eu estava precisando, abrir minhas pernas pra um macho entrar entre elas e me foder bem gostoso. Em poucos minutos chegamos ao nosso hotel e todos tivemos de nos recompormos antes de passar pelo porteiro. Deixamos o carro na garagem e, como de costume, fomos tomar algumas cervejas antes de subirmos. Percebia-se no rosto de cada uma de n�s e, tamb�m nos movimentos, o alt�ssimo grau de excita��o. Parecia estar dif�cil para os homens conseguirem conterem suas m�os e n�o as enfiarem sob nossas saias na presen�a de estranhos. Lembrem-se leitores, tanto eu quanto a Paula n�o est�vamos usando calcinhas. Eu sentia meu rosto quente, parecendo febril, um calor me queimava por dentro, sentia minha xota molhada, melando as coxas e escorrendo at� no meu cuzinho. A Paula n�o se continha e esfregava uma coxa na outra – parecia buscar o gozo naquele simples movimento. Os homens discretamente alisavam os paus que teimavam em n�o amolecer. Senti naquele momento que todos n�s precis�vamos trepar bem gostoso, gozar e gozar muitas vezes para aliviar o fogo que n�o dos dava paz. Nossa conversa era entrecortada e nenhum assunto se prolongava. Nossos c�rebros estavam alheios a tudo e s� pensavam em sexo, sexo e sexo. Por sorte a Paula, t�o ou mais tesuda que eu, sugeriu: - Vamos todos subir e transar bem gostoso, ou melhor, quero trepar, quero foder at� me aliviar que n�o estou aguentando mais de tanto tes�o! Todos rimos e dissemos que ela estava necessitada. Ela concordou: - Estou sim, admito, o dia hoje foi demais e se n�o subirmos imediatamente n�o respondo pelos meus atos, acho que serei capaz de comer qualquer um de voc�s tr�s, aqui e agora, e digo mais, acho que comeria voc�s tr�s juntos! Ri e sugeri: - Ent�o vamos todos, pois do jeito que ela est� olhando pra n�s acho que fala s�rio! No elevador ela abra�ou o marido e o beijou de forma escandalosa, botou a l�ngua pra fora, lambeu o rosto, levantou uma das coxas, encaixou-se na perna dele e esfregou-se como faz um cachorro no cio. Meu marido veio at� mim, levantou minha saia e enfiou a m�o entre minhas coxas, dois dedos dentro da minha racha e iniciou um entra e sai sem se importar que os nossos amigos olhavam pelo canto dos olhos. Percebi que o clima estava esquentando demais e torci para o elevador chegar logo. Nem bem entramos no quarto corremos para as camas. As roupas eram arrancadas, quase rasgadas e jogadas longe. Em segundos est�vamos todos pelados. N�o deixei de notar quando as cuecas deles, tanto do meu marido quanto do Paulo, foram abaixadas, os pintos saltaram duros e vistosos. Eu e meu marido j� est�vamos posicionando para fazer um 69 quando a Paula pediu: - Vamos juntar as camas, vai ser mais gostoso ficarmos perto uns dos outros! Meu tes�o era tal que nem tive tempo de pensar ou imaginar qualquer outra inten��o dela. Retiramos o criado mudo e arrastamos as camas juntando-as. Pulamos novamente sobre elas e iniciamos nossos jogos amorosos. Meu marido me beijou com uma tara a muito n�o sentida ao mesmo tempo em que enfiava uns dois dedos na minha racha. Eu punhetava com gosto o caralho duro e melado – delicioso! Fui pra cima dele em posi��o invertida, pois queria gozar na boca do meu macho antes da penetra��o. Por uns breves segundos vi nossos amigos - a Paula lambia lentamente o cacete do marido ao mesmo tempo em que batia uma punheta. Apesar de todo o tes�o que demonstraram no elevador, ali na cama n�o pareciam ter pressa, muito pelo contr�rio, eles assistiam a mim e a meu marido. N�o liguei mais para eles e montei no rosto do meu marido, eu queria, eu precisava gozar urgentemente. Mas nem bem come�amos nosso 69 senti a presen�a pr�xima dos dois. Ela me acariciou nos cabelos e, carinhosamente, os puxou fazendo minha boca desgrudar-se do pau do meu homem. Fiquei surpresa, tensa, nem sei o que pensei naquela hora, mas me deixei levar. Ela empurrou meu corpo me tirando da posi��o deitada sobre o Fernando at� que eu fiquei com o tronco ereto e completamente sentada sobre o rosto dele. Lentamente ela e o marido pegaram-me pelas m�os e me conduziram para a cama deles. No fundo eu imaginava o que estava por acontecer, mas acabei perguntando o que eles estava fazendo. Ela sussurrou: - Vamos trocar, vai ser muito gostoso! Fui acomodada na cama deles. O marido dela j� se aproximava lentamente de mim e ela engatinhava em dire��o ao meu. Ainda tive tempo de olhar o Fernando como quem pergunta: - E agora, o que faremos? A resposta nunca veio, pois fomos, eu e meu marido, atacados por aqueles dois tarados. Lembro-me que a �ltima imagem que vi, antes de ser beijada no pesco�o pelo Paulo, foi a Paula agarrando o pau do meu marido e aproximando os rostos para se beijarem. Nem tive tempo para sentir ci�mes, pois minha boca foi preenchida pela l�ngua �vida do Paulo e minha m�o tocou, pela primeira, vez o cacete duro de que h� dias eu desejava. Senti a dureza, a grossura e o calor daquele feixe de nervos que em breve eu teria dentro de mim. Meus desejos come�avam a se realizar. Eu punhetava aquela piroca grossa e dura. N�o conseguia olhar diretamente para ela mas meu c�rebro formava as imagens daquela del�cia. Eu chupava a l�ngua dele como se estivesse chupando o pau. Sentia na xota dois dedos dele entrando e saindo imitando um pau que fode uma buceta carente. Nem sei se ele percebeu a minha �nsia em chupar o pau, s� lembro-me que ao terminarmos o beijo molhado ele levantou-se e eu, ainda sentada, vi bem diante de meus olhos aquele pau cor de chocolate que pingava de tes�o, tes�o por mim, pelo meu corpo sequioso de macho. Agarrei pela base, puxei a pele e descobri completamente a cabe�a morena. Antes de abocanhar aquele poste apreciei o contraste entre as cores da minha pele branca e a pele mulata escura do cacete duro. Enfiei o que pude na boca e senti o sabor o macho, da pica molhada que vertia lubrificante como a convidar, a implorar que eu a guardasse dentro do meu corpo. Mas eu n�o tinha pressa, queria prolongar aquele momento t�o esperado. Eu movimentava minha m�o punhetando aquela del�cia e chupava a cabe�a quando minha aten��o foi desviada para a Paula e meu marido bem pr�ximo a n�s. Ouvi o gemido do meu homem e, com o canto dos olhos, vi que ela tamb�m chupava o cacete dele. Ao mesmo tempo em que continuava chupando o marido dela percebi que ela, entre uma chupada e outra, literalmente mordia o pau do Fernando tamanha era a tara dela por ele. N�o sei por quanto tempo mantivemos aquela posi��o, mas recordo-me do pedido do Paulo bem pr�ximo ao meu ouvido: - Deite-se que eu quero chupar essa sua bocetinha gostosa! Ajeitei-me na cama, apoiada em travesseiros eu arreganhei as pernas e vi o quanto aquele macho desejava a fruta que eu tinha entre as coxas. Ele ajeitou-se entre elas, abriu ainda mais minhas pernas e colou a boca nos meus l�bios, lambeu, chupou e mordeu levemente tudo por ali. Eu curtia aquele carinho quanto olhei para meu marido que fazia um 69 com a Paula. Ela, por cima, chupava o pau do meu marido e rebolava o belo rabo enquanto esfregava a boceta por todo o rosto dele. Na posi��o em que ela estava toda a bunda ficava dispon�vel ao Fernando que alternava lambidas na boceta e no cuzinho da nossa amiga. Meu tes�o crescia a cada segundo e maior ficou quando eu tamb�m fui premiada com uma l�ngua no cuzinho. O �nico pensamento que se concretizou naquele momento foi: - O Paulo gosta do meu rabinho tamb�m! Eu estava inebriada de tes�o mas recordo-me que quando anunciei meu gozo ele enfiou r�pida e profundamente um dedo na minha bunda. Nem tive tempo de reagir, nem sei tamb�m se eu queria reagir pois foi extremamente gostosa aquela invas�o. S� sei que meu gozo brotou por todo meu corpo e terminou por concentrar energias nos meus pontos mais �ntimos. Gozei e gozei escandalosamente sem me importar se meu marido ira ouvir meus gemidos, ali�s, acho que gritei o quanto era bom gozar com um macho diferente: A�... del�cia... vou gozar! E gozei! O Paulo ficou beijando as laterais internas das minhas coxas esperando que eu relaxasse um pouco e eu pude, ent�o, apreciar o gozo da Paula na boca do meu marido. Ela rebolava tal qual uma sambista e eu via todo o rosto dele molhado com os l�quidos lubrificantes dela. Naquele momento ela se concentrava apenas no rebolado fren�tico e chegou at� a abandonar o pau do Fernando que expelia lubrificante. O meu marido sempre me disse o quanto � bom ver uma mulher gozar e, naquele momento, tive de concordar com ele. As express�es no rosto da Paula eram de extrema felicidade. Depois que o Paulo assistiu a sua esposa gozando com meu marido ele voltou a me atacar. Lambeu-me o corpo todo como a me incentivar a aceit�-lo, a aprovar o macho que me provocava tes�o. Mas nem era necess�rios tantos carinhos pois, naquele momento, eu era totalmente dele, totalmente f�mea a espera do macho. Ele colocou-se entre minhas pernas e nem seria preciso segurar o pau para direcion�-lo para minha boceta t�o duro ele estava. Mas mesmo assim agarrei aquela piroca dura e apontei para entre meus l�bios. Mas a mim n�o me bastava sentir, eu queria ver tamb�m. Levantei-me um pouco, apoiei-me nos cotovelos e fiz quest�o de assistir a penetra��o daquele pau cor de chocolate entre meus l�bios brancos, minhas carnes rosadas. T�o lubrificados est�vamos que o pau entrou facilmente e pude, ent�o, sentir o que tanto desejava h� v�rios dias – sentir dentro de mim aquela pica morena do marido da minha amiga. O fato de saber que aquele pau n�o era do meu marido me deu um tes�o especial e bastaram uns poucos movimentos para que eu amea�asse gozar novamente. O Paulo percebeu e amenizou os movimentos, possivelmente para prolongar nosso prazer. Eu tamb�m fiz o poss�vel para n�o gozar t�o r�pido e mudamos de posi��o. De lado, ele por tr�s, metia em mim e fazia o pau deslizar deliciosamente dentro do meu canal vaginal. Pude, desta forma apreciar a trepada do meu marido com a esposa dele. Eles trepavam de quatro e o Fernando fazia quest�o de enfiar e tirar tudo para novamente meter. Ele queria que eu visse tudo aquilo. N�o sei se a inten��o dele foi me causar um certo ci�me mas afirmo que meu sentimento foi de tes�o. Ver meu marido, meu homem, se deliciando na boceta de outra mulher me deu uma dose extra de tes�o. Eu sentia, quando ele tirava o pau todo melado de dentro dela, vontade de ir at� eles e lamber tudo por ali. Isso mesmo leitores, naquele momento eu seria capaz de chupar o pau do meu marido e lamber a bocetinha dela tal era meu tes�o. As posi��es foram de alternando, hora eu estava de quatro, hora de frango assado, ali�s, acho que o Paulo me comeu em todas as posi��es poss�veis e imagin�veis em cima daquela cama. O mesmo se dava com o Fernando e a Paula que metiam e gemiam sem parar. Recordo-me que ele gozaram primeiro que n�s, ali�s, o gozo deles desencadeou o meu. Quase desmaiei de t�o intenso foi meu orgasmo e s� n�o desfaleci naquela hora porque o Paulo continuava a fustigar-me com o pau cada vez mais duro e grosso com a for�a de um cavalo sobre a �gua preferida. Segundos ap�s meu gozo ele anunciou o dele: - Ai... vou gozar nessa buceta gostosa! Ele meteu profundamente e ficou quietinho. Pude sentir os espasmos do cacete dentro de mim esguichando porra quente nas minhas entranhas. Putz... como foi bom sentir um outro macho se aliviando dentro do meu corpo! Acordamos uma hora mais tarde, todos embolados naquelas camas. Tomamos um banho e sa�mos pra jantar. Naquela noite n�o tocamos no assunto sexo. Mas na manh� seguinte... bem, na manh� seguinte acordei com a Paula engatinhando por sobre as camas em dire��o ao meu marido. Olhei para ele e vi que o safado havia amanhecido de pau duro. Ela se aproximou dele, abocanhou o cacete do meu marido eu, por incr�vel que pare�a a muitas mulheres, gostei, gostei tanto que enfiei uma m�o entre minhas pr�prias pernas e comecei a me acariciar vendo meu homem sendo comido pela minha amiga. Mas n�o demorou muito e eu tamb�m fui premiada. O Paulo aconchegou-se ao meu corpo e, pr�ximo ao meu ouvido, sussurrou: - Abre as pernas gostosa! Leitores, n�o sei se todas as mulheres sentem o mesmo tes�o que eu mas adoro ouvir um homem dizer – Abre as pernas! Essa frase � quase m�gica para mim, me enche de tes�o e, obviamente, abre minhas pernas. Abri. Ele deu algumas lambidas e preparou-se para meter em mim. N�o deixei e pedi: - Antes que chupar seu pau! Ele, como todo bom cavalheiro, me atendeu. Se posicionou sobre meus seios e deu-me aquela del�cia que abocanhei sem qualquer cerim�nia. Chupei por alguns segundos e pedi: - Agora mete em mim! Ele pegou meu corpo e colocou-me de quatro, pernas abertas, rabo arrebitado, completamente oferecida e submissa a ele. Veio por tr�s e, de uma s� estocada, meteu, meteu forte aquela piroca dura dentro da minha bocetinha receptiva e ansiosa por pica. Naquela manh� n�o variamos tanto de posi��o mas tenho de contar a novidade que aconteceu. Em um dado momento n�s quatro est�vamos trepando, ou melhor, eu e a Paula est�vamos de quatro e nossos machos, o meu nela e o dela em mim, trepavam como cavalos a cobrir suas f�meas. Est�vamos pr�ximas de gozar quando ela se aproximou de mim arrastando atr�s dela o meu marido. O marido dela metia furiosamente a pica dura em mim quando ela segura meu rosto, me olha nos olhos e pergunta: - Gosta da pica do meu marido, gosta de dar sua buceta pra ele? Eu, cega de tes�o, e sem nem lembrar que meu marido iria ouvir respondi: - Adoro a pica do seu marido, ele mete gostoso! A partir da� ela iniciou uma s�rie de provoca��es que s� aumentavam o tes�o de todos. Ela: - Eu tamb�m estou adorando a piroca do seu macho, ele ta me fodendo gostoso e vai me fazer gozar logo, logo. Eu: - Ent�o goza na pica do meu macho gostosa! Nem sei bem de onde eu tirei essa palavra “gostosa”, mas ela soube interpretar meus sentimentos. Aproximou-se mais de mim, for�ou nossos corpos de forma que ambas fic�ssemos de joelhos sem expulsar os homens de dentro da gente e, sem que eu atinasse, ela me segurou os seios, for�ou minhas m�os para os dela e nos atracamos em um violento beijo entre n�s duas. Eu estava totalmente embriagada de tes�o e nem pensei em recusar a l�ngua que me invadia a boca, as m�os que me acariciavam os seios e procurava agarrar o pau que entrava e saia de minha xota. Ali�s, eu a imitei e procurei retribuir cada movimento, cada carinho que ela me fazia. Sem parar de beij�-la e apertar os peitos duros, enfiei uma das m�os entre as pernas dela e senti o pau do meu marido entrando e saindo freneticamente da buceta dela. Foi demais pra mim, ali�s, para todos n�s. Gozamos aos gritos, acho at� que os h�spedes vizinhos devem ter ouvido nossa selvageria sexual. Lembro-me que foi o Paulo, quase sempre o �ltimo a gozar, intimou meu marido: - N�o goza dentro n�o, tira fora e goza na cara da minha putinha! Obviamente ele fez o mesmo. Ele me deitou e a Paula lado a lado e, como num filme porn�, se punhetaram at� despejarem suas cargas de esperma sobre nossos rostos. Antes de ir para o chuveiro a Paula me beijou e misturamos em nossas bocas os cremes dos nossos machos. Depois do caf� tivemos um dia maravilhoso e s� voltamos a pensar em sexo a noitinha. Ap�s retornamos ao hotel no in�cio da noite e, como sempre, antes de irmos para o quarto tom�vamos nossas cervejinhas para espantar o calor. Na mesa est�vamos os homens aos nossos lados, eu e a Paula entre eles. Como o dia foi de muita provoca��o entre n�s est�vamos, como sempre, com tes�o. Ela olhou para os lados como se certificar de que ningu�m veria a travessura que estava por fazer discretamente colocou uma m�o sobre meu joelho e foi lentamente enfiando sob minha saia. Todos sabiam que nenhuma de n�s usava calcinha sobre as saias. Pensei se eu deveria recusar um carinho de outra mulher, afinal, sempre gostei de homem. Mas considerando o ocorrido entre n�s duas pela manh� decidi facilitar e abri levemente as pernas. Ao primeiro contado dos dedos dela com meus l�bios me arrepiei toda. Ela enfiou um dedo em mim, fez movimentos de entra e sai e retirou a m�o de entre minhas coxas. Depois levou o dedo à pr�pria boca, mas, antes de chupar, cheirou e expressou: - Del�cia! Eu n�o sabia bem o que fazer mas achei que retribuir seria uma boa id�ia. Olhei para os lados e, certificando-me de n�o estarmos sendo espiados enfiei a m�o sob a saia dela que tamb�m abriu as pernas e facilitou minha busca. Senti o canal quente e melado abrigar meu dedo por alguns segundos. Tirei o dedo, cheirei, lambi e retribui o elogio: - Os homens t�m raz�o de gostar, � muito bom! Nessa hora ela me pegou pela m�o e chamou: - Vamos logo pro quarto que voc� vai poder experimentar o gostinho direto da fonte! Os homens pagaram a conta apressadamente e nos seguiram, n�o queriam perder nenhum segundo do que estava por acontecer. A Paula parecia transtornada de tes�o e no elevador mesmo ajoelhou-se, levantou minha saia e enfiou a l�ngua entre meus l�bios. Leitores, que prazer � sentir um carinho desses, especialmente vindo de uma outra mulher e n�o presen�a do meu marido e do marido dela. Praticamente corremos para a cama, arrancamos nossas roupas e nos jogamos uma sobre a outra. Antes vieram os beijos ardentes e molhados, mas, sem muita demora, ela pediu: - Vem me chupar a boceta, h� tempos sonho com isso! E se deitou apoiada nos cotovelos. Normalmente essa seria uma situa��o para fazer sentir muita timidez, mas n�o. Senti um enorme tes�o ao imaginar que eu iria, pela primeira vez na vida, saborear uma outra xoxota. Sob os olhares dos homens me ajeitei entre as pernas abertas da minha amiga e colei meus l�bios nos dela, senti o cheiro gostoso de f�mea, minha l�ngua penetrou fundo e me fez sentir o delicioso sabor das carnes �ntimas e molhadas da minha amiga. Tanto lambi, tanto chupei que a deixei a beira de um orgasmo. Creio que n�o demoraria muito pra ela gozar mas diminui o ritmo da l�ngua pois eu queria fazer um �ltimo e derradeiro carinho antes que ela explodisse em gozo. Com a ponta do dedo maior acariciei o cuzinho dela mas n�o enfiei. Eu sentia que a estava torturando e seria capaz de apostar que ela iria pedir. Eu acertei. Em minutos ela praticamente implorou: - Vai enfia logo esse dedo no meu cu e me faz gozar que eu n�o aguento mais! Dito e feito. Bastou meu dedo ser agasalhado pela musculatura anal daquela f�mea necessitada de gozo que ela explodiu. Naquele momento realizei uma fantasia antiga que, embora sempre presente, eu me recusa a aceit�-la – lamber e chupar uma outra mulher at� faz�-la gozar na minha boca. Bem, nem � preciso escrever que ap�s descansar uns minutos ela retribuiu o prazer recebido e fui, ent�o, premiada com os l�bios, l�ngua e dedos da Paula em minha xota. Gozei sentindo v�rios espasmos seguidos e intensos que me fizeram subir ao c�u v�rias vezes. Mais alguns minutos de descanso e fomos atacadas pelos homens. Embora estiv�ssemos satisfeitas n�o pudemos recusar os carinhos dos nossos homens, maravilhosos machos de pintos duros que nos cheiravam e lambiam como cachorros seduzindo f�meas no cio. Trepamos gostoso, cada qual com seu parceiro e gozamos mais uma vez naquela noite. Dormimos exaustos. Deixarei para o pr�ximo e �ltimo cap�tulo a nossa �ltima transa. A quem quiser enviar coment�rios: [email protected]

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