A Primeira vez
Ola, meu nome � Ângela, tenho 35 anos, loira, olhos claros, 1.68 de altura, 59 kg, seios m�dios e bundinha redonda e durinha, sou casada a 19 anos, tenho um marido maravilhoso, e um filho de 19 anos, casei nova, e aos 19 anos j� era m�e, nossa fam�lia sempre foi muito unida, e feliz, eu tenho muito amor pelo meu filho e pelo meu marido, e nunca pensei em tra�-lo. Meu marido trabalha para um vereador da minha cidade, e em �poca de elei��es sempre trabalhamos na campanha eleitoral para o mesmo, j� tem muito tempo que o conhecemos, e minha irm� e meu cunhado tamb�m trabalham para esse vereador.
O caso aconteceu ano passado, meu filho estava querendo trabalhar, procurou emprego em diversos lugares, mas a primeira oportunidade � sempre dif�cil, certa noite estava conversando com meu marido, antes de dormir, e ele sugeriu que eu procurasse o vereador, pois ele estava de viagem marcada pra o dia seguinte e n�o iria encontrar com o mesmo, que vou chamar de Carlos, para evitar problemas. Achei uma boa id�ia, j� que Carlos frequentava nossa casa, e tinha amizade. No dia seguinte depois que meu marido embargou fui ao encontro de Carlos, estava eu com uma saia justa preta at� acima dos joelhos e uma blusa branca, s� o encontrei no seu escrit�rio particular, fui muito bem recebida por ele, que � um senhor de 49 anos, alto, forte, e simp�tico tamb�m, ao entrar no seu escrit�rio, mandou-me assentar e come�amos a conversar, ele perguntou se o Luciano (meu marido j� tinha ido para S�o Paulo), e como sempre me elogiou, disse que estava muito bonita, e que parecia uma garota, rimos um pouco, e fui direto ao assunto sobre meu filho, ent�o o Carlos, disse; esse � um assunto que requer um bom vinho, foi na sua estante, pegou uma garrafa de vinho e duas ta�as, disse que n�o queria, pois n�o posso muito com a bebida, ele disse que era apenas para comemorar, pois ele teria uma vaga sim para o meu filho, encheu as ta�as me ofereceu, brindamos, e ele ficou em p� perto de mim, e come�ou a perguntar sobre meu filho, como ele estava na escola, se o emprego n�o iria atrapalhar os estudos, se estava rebelde (por causa da idade), e fui respondendo, quando assustei estava na terceira ta�a de vinho, e senti que o rosto estava vermelho devido ao vinho, mas esse vinho era uma delicia.
Em certo momento Carlos chegou mais perto de mim e come�ou a passar a m�o no meu cabelo, dizendo que o emprego poderia ser do Felipe (meu filho), mas eu teria que colaborar tamb�m, nisso desceu a m�o para meu rosto.
Percebi o que ele estava insinuando mas mesmo assim disse à ele.
- Que colabora��o voc� quer ?
Ele come�ou a descer mais as m�os, e j� estava bem junto a mim e foi fazendo carinho no meu rosto, e me disse:
- Quero voc�!
Mesmo com o efeito do vinho assustei, pois sabia o que ele estava querendo, mas nunca pensei em ouvir isso logo dele, que sempre teve em meu marido uma amizade fiel.
- Voc� est� doido
Disse tentando levantar, mas ele pressionou meu corpo, n�o deixando eu levantar, sorriu e disse.
- Calma delicia, esperei muito por esse momento, e se voc� quiser que seu filhinho, e at� mesmo seu marido tenham emprego, voc� vai ter que colaborar. E desceu as m�os par meus seios. Tentei tirar a m�o dele.
- N�o Carlos pare, por favor pare eu n�o quero isso, eu amo meu marido e ele � seu amigo.
Ele for�ou a m�o e tocava meus seios, brincando com os biquinhos, chegou no meu ouvido e falou.
- Vou de comer, minha putinha, voc� vai pedir mais e vai gozar muito. E enviou a l�ngua no meu ouvido.
Gelei, arrepiei toda, e ele ria dizendo para eu relaxar.
Tremia toda, pedindo para ele parar com aquilo, levantei o rosto e pedi para parar, quando recebi um beijo na boca, sua l�ngua foi invadindo minha boca, enquanto ele beliscava levemente os bicos dos meus seios, que j� estavam durinhos.
Apesar de querer sair dali, eu estava molhada, e sua l�ngua explorando minha boca, n�o resisti e correspondi ao beijo, e gemi levemente, ent�o ele disse;
- Isso putinha pra que resistir, voc� � uma vadia, e esta adorando.
Isso doeu demais em mim, como algu�m poderia falar assim comigo, tentei sair de novo.
- Deixe-me ir Carlos, isso n�o � certo, n�o podemos fazer isso.
E me levantei, ele me segurou por tr�s, e me encostou na parede, eu tentava sair e n�o conseguia, ele � muito mais forte, minha blusa j� estava aberta, esta de costas para ele e ele me encoxando, senti aquele volume, na minha bundinha, estava adorando mas tinha que sair dali, ele me pressionava contara a parede e foi levantando minha saia, e j� estava dif�cil de n�o me entregar, gemia, e pedi para ele parar, ele sorrio e disse, ralxa putinha, voc� vai ser minha vadia hoje, e enviou o dedo entre minha calcinha buscando minha vagina, que estava ensopada, quando percebeu meu estado, ficou cheio de si, e passou a me xingar mais ainda.
-Puta, safada, voc� � uma piranha, e vai ganhar o que merece.
-N�o, por favor, n�o fa�a isso comigo, j� dizia isso sem confic��o.
Ele tirou aquele pint�o para fora, (era uns 23 cms) e passava na minha bundinha, arrepiei todas, e gemi. Ai come�ou a humilha��o, vendo que eu j� rebolava naquele pinto, e gemia, ele mandou eu disser o que eu era, e eu delirando dizia;
- Sou sua puta, e quero ser comida.
Ele mandava pedir por favor e, eu fazia, mandava dizer o que meu marido era e eu dizia, que era um corninho, n�o aguentava mais, precisa de um pinto.
Ele me virou, e me beijou, me chupava o pesco�o, eu rebolava e me esfregava naquele pinto, quando ele me mandou chupar seu pinto, abaixei-me e primeiro admirei, por ser grande e grosso, beijei-o, e ele falou vamos vadia pode chupar � seu, eu o enviei na boca, o m�ximo que eu conseguia, ele me segurou pelo cabelo e for�ava, at� eu ter �nsia de vomito, e ele ria, e dizia aproveita vadia, aproveita que o corno viajou, e for�ava como se estivesse metendo em mim, me tava tapinhas na cara, e continuava me xingar, eu estava alucinada, ent�o ele me puxou pelo cabelo, levantando-me, me encostou na sua mesa, abaixou minha calcinha, me teu tapas na bundinha e meteu sem d�, gritei de dor e tes�o, s� a� lembrei da secret�ria, e mordi os l�bios para conter o grito, e ele metia com for�a, ele me segurava pelos seios, ora pelos cabelos e mandava eu rebolar, eu que j� tinha gozado, estava alucinada.
Rebola vadia...........vamos sua puta safada..........dance nesse pinto.
E eu pedia mais, me fode tes�o, fode como a uma puta, e rebolava, e gemia.
Foi quando ele me virou e me colocou sentada em sua mesa, abriu minhas pernas e meteu, e me beijava, batia na minha cara, e me xingava, eu adorava aquela situa��o, e soltava a puta que existia em mim e estava adormecida at� ent�o.
Fode gostoso, me bate, fode sua puta, mete delicia, me come como o corno nunca fez, ele ria e mandava eu cham�-lo de corno, e eu dizia tudo que ele pedia, e fazia tudo que ele mandava, gozei de novo levando mais tapas na cara, foi quando ele mandou chup�-lo de novo, eu desci da mesa, ajoelhei e chupei, e ele for�ando cada vez mais, senti que ele ia gozar e tentei sair pois nunca tinha engolido, mas ele n�o deixou e for�ou minha cabe�a, e urrou, senti um liquido quente descer pela garganta, quase vomitei, ele ent�o tirou o pinto e gozou no meu rosto, e mandava eu ficar com a boca aberta.
- Mostra a l�ngua vadia, chupe e limpe meu pinto........ olhe para mim............... cadela, n�o pode nem esperar o marido viajar, e j� esta dando para outro,.................... olhe para mim vadia.
Eu olhava e chupava e lambia aquele pinto delicioso, ele continuava, a partir de agora ser� minha puta............... entendeu cadela....................sim, entendi......
Ele me humilhava, mas eu adorava aquilo, ent�o ele mandou eu me vestir e ir embora, pois j� n�o tinha mais tempo para putas, v� cadela......... quando fui colocara a calcinha ele n�o deixou, a calcinha fica puta, v� embora sem calcinha........ a saia � justa Carlos as pessoas ir�o ver que estou sem calcinha..............cala essa boca, puta anda � assim.............. � bom aprender.......pois agora voc� � uma puta, ou melhor a minha puta, diga o que voc� �.
- Falei baixinho, sou sua puta.
- Fale alto cadela.
- Sou sua puta
- Isso, assim mesmo, amanh� às 8horas esteja aqui com o moleque, vamos fazer ele trabalhar, � bom que teremos o dia livre.
- Amanh� venha sem suti�, de mini saia e a partir de agora calcinha s� se for fio dental e bem pequena, entendeu vadia.
- Sim entendi.
- Agora v� embora e se prepare para mim, sua vadia.
Eu me vesti e sai de sua sala, ao passar pela secretaria, ela ria sem falar nada, me senti no ch�o, sabia que era s� o come�o, e nem imaginava onde isso podia dar.
Mas conto depois o dia seguinte.