Sei que ficou um pouco grande, mas � real e bem excitante, garanto.
Este � meu primeiro conto, e vou relatar o que aconteceu comigo a alguns dias atr�s, mas primeiramente, prazer, me chamo Daniel (fict�cio) e tenho 19 anos, j� me masturbei v�rias vezes com contos deste site, mas chegou a minha vez de contar minha hist�ria, vamos l�.
Certo dia no intervalo do col�gio, eu que frequento o 3ª ano do ensino m�dio, estava sentado com uns amigos meus como de costume, at� que passou uma amiga minha com outra garota do 2ª ano, e minha amiga apontava pra mim, eu fiquei curioso, e ap�s voltar pra sala, fui perguntar para minha amiga do que ela falava de mim para aquela garota, ela disse que a garota queria saber meu nome, pois algumas vezes no col�gio eu havia pisado no p� dela acidentalmente e al�m disso eu era muito bonito (palavras dela), eu que sou totalmente tarado por p�s, achei engra�ado, pois n�o me lembrava de ter pisado no p� dela nenhuma vez, mas nem liguei pra isso.
Depois de alguns dias, eu estava no shopping sozinho, quando me deparo com ela sentada em um banco lendo um livro, ela n�o notou minha presen�a, eu j� sabendo da queda que ela tinha por mim, fui falar com ela, ela ficou meio sem gra�a quando eu a cutuquei, mas depois de um tempinho conversando ela se soltou, disse que estava l� sozinha tamb�m pois uma amiga tinha dado bolo nela, e n�o queria voltar pra casa naquela hora, sugeri de irmos ao cinema, e � l�gico que ela topou, compramos os ingresso e como n�o tinha nada pra fazer arrastei ela pra sala do cinema, mesmo faltando uns 30 minutos para o filme come�ar, sentamos na ultima fileira, ela encostada na parede e eu do lado dela, ap�s mais algumas conversar e risadas eu fui direto ao ponto e beijei ela, nossa, que beijo foi aquele, ela n�o se intimidou e foi logo colocando as pernas sobre as minhas, e eu aproveitando a oportunidade pra passar a m�o em cada cent�metro do corpo dela, ela usava uma camisa branca meio decotada, um shorts jeans curto, e uma sapatilha, que deixava a parte de cima do p� dela a mostra, e eu j� havia reparado nela a muito tempo, mas continuamos l� se pegando, at� que fui mais al�m e fui arriscar por a m�o por dentro da blusa dela, ela n�o me impediu, e por sorte minha, o suti� dela abria pela frente, e l�gico que eu n�o perdi tempo e abri, aqueles mamilos j� estavam durinhos, n�o eram seios t�o grandes, mas eram m�dios, do jeito que eu gosto, cai de boca e chupei tudo, fiquei lambendo em volta do mamilo dela enquanto minha m�o j� abria o ziper do shorts dela, ela at� ajudou a abaixar um pouquinho a calcinha, coloquei minha m�o l� e pude perceber que estava encharcada, que delicia, era raspadinha, meu dedo foi entrando e fazendo o movimento, ela respirava forte, o cinema ainda vazio, aquilo me deixou com muito tes�o, abri meu ziper e coloquei meu pau pra fora, ela ficou me masturbando enquanto eu a beijava, chupava o peito dela, e a masturbava tamb�m, at� que ela parou, ajoelhou ali mesmo e pagou o melhor boquete que j� recebi at� hoje, aquela boca quentinha, molhada, ela lambia em volta da cabe�a, foi uma sensa��o inexplic�vel, at� que falei que ia gozar, ela acelerou ainda mais o boquete, at� que senti litros de porra saindo de mim, ela n�o deixou escapar uma gota, engoliu tudo, com gosto, depois disso ela levantou, e se sentou, pois 3 pessoas j� haviam entrado na sala do cinema e sentado mais pra frente.
Depois de mais algum tempinho se pegando, e nossas m�os nem preciso explicar aonde estavam, ela sentou encostando na parede, colocou novamente suas pernas sobre as minhas, e pediu com uma voz doce e excitante 'faz uma massagem nos meus p�s para pagar todas as vezes que voc� pisou neles?' eu sorri sem gra�a e obviamente atendi, ainda com a sapatilha eu levantei um pouco o p� dela e beijei a parte de cima, que era branquinha, ai tirei a sapatilha, e sinceramente, s�o os p�s mais lindos que j� vi na minha vida, solinha lisa, dedos pequenos, unhas bem feitas na cor vermelha, e fui fazendo a massagem, at� que ela mesmo tirou a sapatilha do outro p�, e ficou passando sobre o meu pinto, que estava duro como rocha, quase rasgando a cal�a, ela passava o p� lentamente, como n�o tinha ningu�m do nosso lado, eu abri o ziper e coloquei ele pra fora, ela come�ou a me masturbar usando aqueles p�s perfeitos, quando eu disse que ia gozar de novo, ela rapidamente virou, ajoelhou sobre a cadeira do cinema, ficando meio que de 4, e pagou outro maravilhoso boquete, e eu gozei novamente na boca dela, e assim foi, o filme inteiro, n�o chegaram nem a ter 19 pessoas na sala pois era uma segunda a tarde, e ningu�m sentou perto da gente, por isso ficamos super a vontade, nesse dia n�o transamos, mas depois chamei ela pra ir em minha casa e rolou de tudo, mas isso fica pra outro conto, espero que tenham gostado, at� a pr�xima.