Rita, era o nome dela, a esposa do zelador do pr�dio onde eu morava com meu primo na regi�o central de Curitiba cuidava da limpeza do pr�dio, era uma negra magra, corpo firme, de passista, uns 40 anos + ou -, alta 1,80 + ou -, l�bios grandes, olhos grandes, cabelo muito comprido, at� a cintura, normalmente usava solto ainda, cintura nem fina, nem grossa, ela era forte. Tinha peitos pequenos e bumbum tamb�m n�o t�o grande mas um quadril bem largo, um tes�o, mas pessoa s�ria, nunca esbo�ou um sorriso em meses de conv�vio, n�o olhava nem para dar bom dia, mas eu insistia, como ela sempre usava roupa colada no corpo, chamava minha aten��o, pois sempre que eu passava por ela estava em posi��es das mais estranhas fazendo a limpeza do condom�nio e j� vi a tira da calcinha fio dental dela v�rias vezes,por isso, limpando, j� tinha visto ela de quatro, ajoelhada, de c�coras, de lado e de v�rios jeitos, mas s� olhava mesmo e ficava com vontade mas n�o me atrevia, afinal o marido dela � bem gente boa e sempre convers�vamos bastante e ele sabia o quanto eu era safado, pelas mulheres que me via entrando e saindo do pr�dio, e ela nunca conversava comigo.rn Certo dia, estava descendo o pr�dio pelas escadas, adquiri este h�bito para ver a Rita limpando, fui descendo correndo as escadas e quando percebi que ela estava no andar que eu passaria, reduzi os passos, fui devagar para poder aprecia-la melhor, chegando perto vi que ela estava limpando como se fosse o rodap� (n�o reparei o que limpava ao certo), mas estava de quatro fazendo isso com a bunda deliciosa virada para mim que descia as escadas, n�o era normal aquela posi��o para limpar um rodap�, achei estranho, apreciei bem ela, que estava de cal�a lycra e n�o enxerguei nenhuma calcinha, quase parei, deixei que ela me visse que a olhava mesmo, ela ent�o me olhou, deu bom dia e continuou naquela posi��o e desviou o olhar de mim, eu fiquei surpreso, respondo bom dia e desci o resto das escadas maluco, pensando no que deveria ter feito, fiquei com aquilo na cabe�a o dia todo.rn No dia seguinte, estava convicto a agarrar essa mulata gostosa, fiz o mesmo trajeto pelas escadas e n�o a encontrei v�rias vezes no dia.rnrnQuando foi a noite, estava voltando da academia, de shorts, regata e t�nis, a noite o marido de Rita n�o fica na portaria e nunca a vi a noite, ent�o subi de elevador mesmo pois n�o tinha esperan�as mas de v�-la naquele dia, para minha surpresa quando o elevador chegou no meu andar, l� estava a Rita com uma vassoura na m�o mas n�o estava varrendo, estava olhando pela janela, vestida com um vestido solto na altura da cintura, comportado at� e de chinelos mas maquiada, t�o incomum quanto v�-la a noite.rnrnVirou-se calmamente, pois estava de costas para mim olhando para a janela, com os olhos voltados para o ch�o e subindo o olhar at� meu rosto, onde me olhou bem e me disse:rnrn-Boa noite Jorge, tudo bem?rnrnEste tudo bem e me chamar pelo nome era in�dito, percebi que queria iniciar um assunto, ent�o respondi:rnrn-Tudo �timo Rita, na verdade melhor agora ao te ver.rnrnEla sorriu e voltou a olhar para baixo, mas dessa vez n�o para o ch�o, para a regi�o do meu shorts e das minhas pernas.rnrnEnt�o perguntei, ainda parado:rnrn-O que faz aqui, nunca a vejo a esta hora.rnrnEla respondeu:rnrn-Estou trabalhando e sorriu. rnrnDizendo em seguida: rnrn-Na verdade n�o estava querendo ficar sozinha em casa, como toda noite, meu marido vai estudar, minha filha na amiga dela e eu fico sozinha.rnrnQuerendo ser atencioso, mas j� cheio de mal�cia, respondi:rnrn-� ruim ficar sozinho mesmo, eu estou quase sempre tamb�m e te entendo, mas por favor, entre, falei me aproximando da porta, vou fazer um caf� para n�s.rnrn-Ela t�mida, respondeu, n�o posso, meu marido n�o deixa que eu visite ningu�m.rnrnRespondi:rnrn-Mas que horas ele volta?rnrnEla disse:rnrn-Ah leva umas duas horas ainda.rnrnEu disse, pegando na m�o dela:rnrn-Ent�o venha, � s� um caf�, vamos bater um papo. rnrnE j� puxando ela pela m�o que n�o resistiu.rnrnQuando entramos disse que ficasse a vontade na sala que eu iria preparar um caf� na cozinha, mas quando vi ela estava na cozinha atr�s de mim e perguntou se eu queria ajuda, ent�o falei que caso quisesse poderia fazer o caf�, afinal deve ser bem melhor que o meu, e enquanto isso vou tomar banho que acabo de voltar da academia e estou todo suado, falei isso para tentar criar um clima mesmo, ela disse que tudo bem e assumiu o caf�.rnrnFui at� a lavanderia, que � ao lado da cozinha e bem apertada, ali tirei a camisa, propositalmente, deixei meu pau duro, para fazer volume, abaixei um pouco o cal��o aparecendo meu abd�men inteiro peguei a toalha de banho e coloquei nas costas, peguei um produto qualquer de limpeza na m�o e perguntei a Rita, para que ela viesse at� a lavanderia apertada, para que servia aquilo, porque comprei e n�o sabia.rnrnEla atenciosa veio at� mim, eu fiquei com o produto na m�o, achei que n�o se aproximaria, mas a danada, veio e ficou em minha frente, quase ro�ando no meu pau e fez de conta que era normal aquilo e lendo sobre o produto que estava na minha m�o, a lavanderia era apertada mesmo, havia a minhas costas a janela e as costas dela o tanque e n�s dois entre o tanque e a janela.rnrnVi que ela era safada e gostava de brincar fazendo de conta que n�o �, e adora essa brincadeira, ent�o deixei o produto cair da minha m�o no tanque, ela prontamente se virou para pegar e se esfregou com tudo no meu pau, com gosto mesmo, fiquei maluco, pois o vestido dela era bem fininho e pude perceber que tem um bumbum bem durinho, quando se virou novamente eu dei mais um passo, pressionando meu corpo no dela e olhando nos olhos, n�o falamos nada, a beijei loucamente, enquanto minha m�o percorria o corpo dela e a dela o meu, pressionava a nuca dela para n�o escapar sua boca da minha e apertava aquele bumbum durinho, arrebitado e delicioso dela, que j� gemia e tentava tirar meu bermuda com uma s� m�o...Passei a minha l�ngua no pesco�o dela todo, chupando e lambendo seu pesco�o, cheguei at� sua orelha onde enfiei a l�ngua e falei:rnrn-Sempre quis voc�, voc� � maravilhosa, gostosa, hoje vou te fazer mulher como voc� merece, vou te mostrar quem � seu macho hoje.rnrnA essa altura a danada j� estava agarrada no meu pau e gemendo feito cadela, virei ela com for�a de costas para mim e de frente para a parede, fui falando sacanagens no ouvido dela e pedindo para ela rebolar gostoso no pau do macho dela, enquanto beijava a nuca dela, fui com minhas m�os tirando o vestido dela, a safada estava sem nada por baixo, fiquei maluco, quando passei o dedo na bucetona dela j� estava toda gozada, mandei que abrisse bem as pernas e me surpreendi com a elasticidade dela, abria demais e empinava totalmente aquele rabo delicioso, dei um tapa no rabo dela que gemeu gostoso, falei no ouvido dela meio sussurrando que queria ver ela gozar na minha l�ngua.rnrnE fui com minha l�ngua, entre chupar, lamber e morder de leve, descendo desde a nuca, passando por todas as costas dela, chegando no cuzinho dela, ela nessa hora sustentava seu corpo com o rosto colado na parede e com as duas m�os abria bem o rabo gostoso dela para que minha l�ngua chegasse inteira no cuzinho dela, ali fiquei lambendo e metendo com a l�ngua a danada gemia, gritava, enquanto eu passava dois dedos no grelinho dela que estava encharcado...fui descendo minha l�ngua toda na bucetona gostosa dela, aquelas bem carnudas e lisinha, sugava o grelho dela e enfiava minha l�ngua, enquanto meu dedo molhado pelo tes�o que escorria dela eu ia introduzindo no cuzinho dela bem devagar, a safada rebolava na minha boca sem parar e como se pedindo que eu atolasse mais meu dedo, fui enfiando no cuzinho da safada e chupando sua bucetinha gostosa at� que gozasse mais uma vez bem gostoso na minha l�ngua, falou nessa hora que eu era muito gostoso, que nunca sentiu isso antes e me queria inteiro, pediu para eu ficar em p�, fiquei e a danada desceu me lambendo pela frente at� meu saco, onde lambeu com vontade enquanto meu pau ia tocando na cara dela, at� que ela apertou bem meu pau com uma das m�os e falou: - Que del�cia o pau do meu macho. Enquanto ia tocando aqueles l�bios carnudos no meu pau e devagar abocanhando ele todo, chupava como se fosse a �ltima coisa que faria, se babava toda, se deliciava na minha piroca, beijava, lambia, chupava s� a cabe�a e olhava pra mim com cara de safada, depois socava inteiro na boca, depois batia com ele na cara, meu pau estava uma rocha, j� estava louco pra gozar mas mandei ela se levantar que eu ia arromba-la bem gostoso mostrar quem � seu macho.rnrnA danada levantou a coloquei de frente pra mim, encostada no tanque e montada no meu pau, fui socando meu pau na buceta encharcada dela, na primeira estocada forte ela j� delirava, fui chupando seus peitos e socando naquela safada enquanto minhas duas m�os a seguravam pelo bumbum, ficamos um bom tempo assim.rnrnDepois a virei de costas pra mim, colocou as duas m�os na parede e empinou.rnrnMandei que ficasse assim, obedeceu seu macho.rnrnComo tinha percebido que tem um cuzinho bem apertadinho, porque o corno n�o deve comer, fui na cozinha peguei margarina e comecei a untar o cuzinho dela com dois dedos cheios de margarina enquanto ia falando no ouvido dela, que sempre quis comer ela, sabia que ela era safada, j� tinha batido punheta pensando nela e que agora ia fazer ela minha putinha, ia arromba-la de um jeito que nunca mais esqueceria de mim e tal...enquanto ia alternando mordidas na orelha e meus dedos introduzindo com margarina no seu cuzinho...perguntei quem era o macho dela, ela respondeu:rnrn-Voc� � meu macho, safado, puto, me come bem gostoso ent�o, faz o que meu marido n�o faz, come minha bundinha que adora um pauz�o.rnrnQuando falou isso dei um tap�o bem forte no rabo empinado dela, quando ela esbo�ou algo j� tava com meu pau untado de margarina na entrada do cuzinho dela, s� agarrei ela pela cintura bem forte, sem deixar fugir e fui socando com tudo, sem d�, tava bem dif�cil mesmo, quase c� virgem o dela, mas n�o esmoreci, ela quis relutar e falar para parar que tava doendo, peguei nos cabelos longos dela, enrolei umas tr�s vezes na minha m�o e segurei forte, puxando pra tr�s enquanto minha outra m�o segurava a cintura dela sem deixar escapar, e mandei que rebolasse pro seu macho, a danada tem um rebolado delicioso e ficou rebolando no meu pau e eu for�ando, j� tinha entrado um pouco mas foi entrando aos poucos e assim deixei ela sentir cada cent�metro do meu cacete entrando no rabo dela e ela gemendo doida com aquilo, quando vi que tinha entrado tudo, comecei a socar forte, minhas bolas batiam forte na buceta dela e eu socando forte e r�pido no vai e vem no cuzinho gostoso dela, ela me olhava com cara de dor e prazer e eu falava sacanagens tipo:rnrn-� isso que vc queria n� vadia, toma pau nesse c� gostoso, ele � meu agora, s� do teu macho, toma sua safada.rnrnE socava forte, e alternava com uns tapas no rabo dela e as vezes dava meus dedos para ela chupar enquanto eu socava o pau nela...anunciei que ia gozar, ela pediu pra gozar no cuzinho dela, encharquei de porra todo o cuzinho dela, que chegou a escorrer...enquanto eu gozava ela falou:rnrn-Ai como eu tenho sorte.rnrnDepois enquanto est�vamos nos recompondo ela me disse:rnrn-Sempre quis te dar, uma vez uma garota que dormiu contigo me contou como foi, ela � amiga da minha prima, por coincid�ncia, quanto contei onde morava ela me disse que j� esteve aqui e falou de voc�, disse que voc� � incr�vel e tal e desde ent�o s� de te ver eu j� ficava molhada, mas achei que vc nunca iria me querer, mas tive sorte.rnrnDepois disso ela foi embora arrega�ada e n�o trabalhou por dois dias, n�o a vi por uma semana quase, mas depois foi recorrente a comi diversas vezes, em situa��es e locais inusitados, que at� posso contar outra hora, mas n�o durou muito e tive que cortar as rela��es pois estava namorando e ela querendo me arrumar problemas.rnrnPor�m passado ainda mais um bom tempo, comi a filha dela de 19 anos, mas isso conto outra hora, para quem quiser ouvirler.rnrne-mail: [email protected]