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MINHA VIZINHA ANDRESA







Como relatei em M�rcia e Fabiana, minha afilhada Fabiana come�ou a namorar, e demorava a vir na minha casa, eu j� buscava outras op��es, porque j� estava de pau na m�o fazia um tempo, foi a� que eu entrei de f�rias e pude reparar melhor nos meus vizinhos, principalmente, Andresa, a filha da minha vizinha. Todo dia quando estava no port�o, ela passava e me cumprimentava, “bom dia seu Tony”, eu respondia e dava um belo sorriso pr� ela, Andresa as vezes parava e ficava conversando comigo, e logo eu perguntava como ela estava na escola, buscando ter o que falar com ela, uma vez ela me surpreendeu perguntando se eu n�o tinha namorada, porque ela me via sempre sozinho e ela n�o queria acreditar que um homem simp�tico como eu estivesse sozinho, eu falei com ela mesmo sem pensar, “minha gatinha eu queria namorar uma garota igual voc�”, ela ouviu e deu um sorriso, “ � seu Tony eu estou falando s�rio”. Um dia Andresa passou no meu port�o e disse que estava indo pr� escola, mas, que n�o queria ir porque tinha festinha l� e cada um teria que levar uma coisa, festa à americana, e a m�e dela n�o tinha dinheiro pr� dar a ela, eu logo falei que podia dar esse dinheiro a ela, “pode? Seu Tony o senhor � legal a be�a”, dei 19 pratas a ela que abriu um sorriso, agradecendo “o sr � muito bonzinho”, “s� n�o contar quem te deu, t�?”, “segredinho? T� bem, segredinho nosso, vou pr� escola, depois eu conto como foi a festa”, quando ouvi isso, meu pau deu logo sinal de vida, dentro do meu short dava saltos incr�veis que chegava a doer, fiquei com aquilo na cabe�a e achei melhor ir ver tv para relaxar, olhava pr� tv e s� via Andresa, sonhava de olhos abertos, vendo Andresa nu�nha na minha frente, as horas passaram e j� estava na hora do retorno de Andresa da escola, fui para o port�o pr� ficar na espreita, vi quando ao longe ela vinha, meu pau que tinha se acomodado voltou a dar saltos, quando chegou no port�o, ela deu um sorriso dizendo, “seu Tony foi demais, as meninas levaram salgadinhos, bolos e os meninos refrigerantes, eu comprei 6 por��es de salgadinhos com o seu dinheiro e levei, todo mundo gostou, depois eu volto aqui pr� contar com detalhes a festa”, eu j� imaginava o que fazer para conquistar a confian�a dela a ponto de seduzi-la; Andresa apesar de seus 1* aninhos, j� tem o peitinho formadinho, tipo duas laranjinhas, a bundinha � do tipo da m�e dela redondinha e meio empinada, e altura de garota de 19 anos, uma pretinha linda, Andresa j� à tardinha, bateu na minha porta me chamando, “seu Tony, posso entrar pr� falar com o senhor?”, olhei em volta, e deixei ela entrar, peguei ela pela m�o e levei-a at� o sof�, Andresa sentou e pediu pr� ligar a tv, eu antes dela entrar estava vendo um DVD porn� e s� deu tempo de desligar a tv, mas, o DVD continuava funcionando, logo que liguei a televis�o entrou uma cena do ator negro de pau enorme metendo na bundinha de uma garota, eu dei um pulo na frente da tv tentando desligar aquela cena constrangedora pr� ela, Andresa falou “hiiii! seu Tony estava vendo safadezas”, eu rapidamente pedi desculpas, dizendo que n�o tinha sido minha inten��o, ela ent�o me contou como foi a festa na escola e como os garotos na hora de dan�ar ficavam querendo passar a m�o nas garotas, ent�o comentei, que eles n�o eram bobos, “quando eles dan�aram com voc�, com certeza tentaram fazer carinho no seu bumbum, n�?” ela riu e disse que um garoto que as garotas achavam um gatinho, dan�ou com ela e realmente tinha apertado o seu bumbum, “ele � que � feliz” disse pr� ela, “porque seu Tony?”, “at� eu gostaria de apertar um pouquinho”, ela riu e disse, “sabe seu Tony voc� � meu amigo e acho que n�o tem problema se eu deixar um pouquinho, n�?” meu pau faltava pouco pr� rasgar a cal�a, percebi que ela estava olhando pr� ele, e acabei colocando a m�o na frente, “porque o senhor t� assim?” disse que quando fala de safadeza, ele costuma ficar assim, ela veio at� mim, pegou minha m�o e colocou no bumbum dela, eu apertei o bumbum, tentei meter o dedo pelo lado da calcinha e tive de me controlar pr� n�o agarr�-la ali mesmo e meter meu pau todo no rabinho dela, Andresa quando sentiu minha m�o em seu bumbum, deu um gemidinho, que me deixou com mais tes�o ainda, me afastei dela porque sen�o eu n�o ia resistir, Andresa sentou no sof� e ficou olhando a tv que agora estava desligada, me pediu pr� ligar e eu disse que era melhor n�o, porque ela era muito novinha pr� assistir aquele filme, “por favor seu Tony, bota o filme, ningu�m vai saber que o senhor me mostrou”, fui pro sof� e com o controle remoto liguei a tv, posicionei o filme para o in�cio, dei play, logo nas primeiras cenas o neg�o “ajumentado” chegava na casa da garota, eles se beijaram na porta da casa e ali mesmo ele pegou ela no colo e entrou, l� dentro ele come�ou a tirar a roupa dela e logo ela estava peladinha, “seu Tony eles v�o come�ar a safadeza”, eu disse pr� Andresa que quando estiv�ssemos sozinhos ela podia me chamar s� de Tony, porque ela era pra mim uma amiga, ela aceitou e quando a cena do neg�o encostando e for�ando a cabe�a da picona na xaninha da garota ela deu um gritinho e disse “caramba Tony ele vai botar na pererequinha dela?” eu nem precisei responder porque o neg�o de repente meteu at� quase a metade l� dentro, apesar de atriz porn�, deu pr� perceber que quando ele meteu doeu, Andresa nessa hora estava com a m�ozinha em cima da xaninha esfregando devagar, eu sentei bem pertinho dela botei a m�o na sua perninha e fui fazendo um carinho bem de leve, minha m�o ia subindo bem devagar em dire��o a xaninha dela, eu torcia pr� ela deixar tocar a xaninha dela, mesmo por cima da calcinha, ela se mexeu no sof� e eu parei, ela ent�o me olhou, pegou minha m�o e colocou em cima da xaninha dela, meu pau dava pulos e pulos dentro do short, perguntou se podia pegar nele, eu nada falei, fechei meus olhos e senti quando aquela m�ozinha me tocou, n�o aguentei e gozei, respirava com dificuldade, ela meteu a m�o dentro do meu short, e percebeu que ele estava molhado, “ voc� mijou Tony?”, eu disse que aquilo molhado era um leitinho que sa�a do meu pau quando eu ficava feliz, ela tirou a m�o e levou ao nariz, “Tony esse leitinho tem cheiro esquisito”, eu passei a esfregar a minha m�o na xaninha dela dando uma sensa��o gostosa nela, ela remexia demais no sof�, eu j� percebia que Andresa estava pr� ter o seu primeiro orgasmo, eu puxei a calcinha dela pro lado e espalmei minha m�o na sua xaninha com o dedo m�dio passando de ponta a ponta na xaninha, eu as vezes tocava com a ponta do dedo na “boquinha da xana”, numa desta vez eu forcei o dedo e ela sentiu e gemeu prendendo minha m�o entre suas coxinhas enquanto gozava, esperei ela terminar e tirei a m�o, Andresa continuava de olhos fechados, me ajoelhei em frente ao sof� entre as perninhas de Andresa, abri suas coxas e meti minha cabe�a ali, ela parecendo sair do transe me perguntou o que eu ia fazer, eu disse que ia mostrar que realmente gostava dela e queria ser seu amigo, puxei a calcinha dela pr� baixo enquanto ela estava sem defesa e passei a l�ngua na xaninha dela, Andresa ficou toda arrepiada, fiz um carinho na bundinha dela, busquei o cuzinho dela com o polegar, quando toquei nele ela deu um pulinho jogando mais ainda a xaninha na minha cara, quando senti que ela estava pronta pr� gozar novamente, me levantei e fui na gaveta do arm�rio e peguei meu gel KY, lubrificante anest�sico, voltei a beijar a xaninha dela, mas agora meu polegar estava besuntado de KY, passei um pouquinho no cuzinho dela e esperei ela ficar euf�rica com minhas linguadinhas na xaninha, logo que senti ela se arrepiando de novo eu forcei meu polegar no cuzinho dela, “uuuuiiii Toninho, t� ardendo”, eu massageei com o polegar seu cuzinho e de repente meti todo polegar, ela deu um gritinho, mas n�o reclamou, virei Andresa no sof� botando ela ajoelhada com o rosto no assento do sof�, enquanto com uma m�o eu esfregava o grelinho dela, com a outra eu metia todo o polegar no cuzinho dela, ela gemia antecipando o poderoso orgasmo que ela teria, “vai Toninho mete no meu bumbum, mete, isso que voc� faz � bom, � muito bom, uuuuuiiiiiiii, faz mais faaaazzzz”, outra vez ela travou minha m�o que estava entre suas coxinhas e gozou tudo que tinha direito, quando terminou de gozar caiu deitada no sof� ent�o eu abri suas pernas e lambi todo liquido que ainda sa�a de sua xaninha, o filme na tv j� tinha acabado, olhei o rel�gio e vi que estava tarde, era um dia �timo pr� meter meu pau na xaninha ou no cuzinho dela, mas, tamb�m se algu�m procurasse por ela, eu n�o saberia explicar porque ela estaria aqui em casa, por isso, pedi pr� ela ir embora, sabia que ela voltaria e quando voltasse eu faria dela uma mulher, Andresa se vestiu, eu fui at� a porta e olhei em volta, estava “limpo”, ela poderia sair que ningu�m veria, antes de Andresa sair abracei ela pegando na bundinha deliciosa, dei um beijinho na boquinha dela e disse que esperava que ela voltasse, “pr� que Tony?”, eu sorri e disse que ela sabia o que eu queria.

Dias depois, vi Andresa passando e perguntei quando ela ia vir na minha casa, ela disse que por ter chegado tarde naquele dia a m�e dela estava pegando no seu p�, eu falei ent�o que ela podia vir no dia que a m�e dela sa�sse pra trabalhar, ela falou que logo que desse ela viria, “ Tony na sua casa n�o d� ainda, mas, podemos ir no shopping ou no cinema”, entendi o que ela quis dizer e levei ela num shopping com cinema, fizemos um lanche, comprei um par de brincos e uma pulseira pr� ela de presente, e fomos pro cinema, paguei as entradas, comprei um refri e uma pipoca e entramos na sala de proje��o, passava o filme do shirek, ela j� vira o filme, s� acabamos o refri e a pipoca e logo come�ou a esfrega��o, beijei sua boquinha e meti a m�o entre suas pernas, esfregava meu dedo m�dio na xaninha por cima da calcinha, a� eu pedi pr� ela descer a calcinha at� o joelho, Andresa tirou a calcinha e eu voltei a esfregar o dedo agora passando o dedo direto entre os grandes l�bios, ela j� se alvoro�ava, j� rebolava na poltrona, eu sentia o desejo dela na ponta do meu dedo, e as vezes for�ava a ponta do dedo no cabacinho dela, ela gemia pedia cuidado, ela queria gozar, mas, tinha medo de eu meter o dedo at� o fundo e tirar o caba�o dela ali mesmo no cinema, “cuidado Tony, n�o faz aqui”, eu forcei um pouco mais e senti que o cabacinho ia ceder, “uuuiiiii! uuuuiiiii!”, ouvir aqueles gemidos me deixava com mais tes�o, se eu enfiasse meu dedo um pouco mais fundo, j� era um cabacinho, respirei fundo e tirei meu dedo dali, no cinema meu alvo era outro, virei ela de ladinho, peguei meu tubo de KY gel no bolso, untei meu dedo m�dio e indicador, passei o gel tamb�m no cuzinho dela, e meti os dois dedos de uma vez, Andresa deu um gritinho, que eu entendi como uma aceita��o, e comecei um vai e vem r�pido naquela bundinha, ouvia os gemidos de Andresa, abafados pela pr�pria m�o dela que estava tapando sua boca, fiquei socando os dois dedos at� perceber que Andresa estava gozando, “ isso Tony, faz mais forte, est� delicioso, faz”, eu aproveitei e disse pr� ela que quando fosse l� em casa eu ia tirar o cabacinho dela e meteria o meu pau no cuzinho dela, depois, dela gozar, pedi para Andresa fazer um “boquete”, ela perguntou como era, eu empurrei a cabe�a dela em dire��o do meu pau, botei a cabe�a na boca de Andresa, e mandei ela chupar como se fosse um sorvete, ela de in�cio ficou meio atrapalhada, mas, logo em seguida pegou o jeito e me chupou com gosto me fazendo esporrar em sua boca, Andresa no 2ª jato engasgou, mas, eu falei que ela tinha de engolir tudinho porque era assim que eu gostava. Sa�mos do cinema, eu arrumadinho, ela com a saia no lugar mas sem calcinha, pois esta, estava no meu bolso, passamos numa loja do shopping compramos algumas calcinhas cavadinhas, cada uma que ela experimentava ela me mostrava, a vendedora estranhou aquilo e perguntou se ela n�o tinha vergonha de se mostrar assim, eu disse que l� em casa era normal, dando a entender que ela era minha filha, a vendedora, quando viu Andresa nua ficou maravilhada com seu corpinho, uma prima dela a iniciou na briga de aranhas, e ela gamou na minha pretinha, Andresa tirava uma calcinha ficava por instantes nuazinha na nossa frente, as vezes at� pedia pr� ajudar a acertar a calcinha no corpo, acertei uma vez na frente e rocei o dedo na xaninha, e atr�s acertei apertando o bumbum dela, a vendedora uma mocinha de uns 19 ou 19 anos, foi ajudar Andresa a pedido dela e quando estava ajeitando uma calcinha nela, ela pegou a m�o dela e espalmou na sua xaninha, a vendedora uma branquinha simp�tica, ficou vermelha como um camar�o, mas n�o esbo�ou nenhuma rea��o de tirar a m�o dali, Andresa parecia ter hipnotizado a vendedora com seu corpinho lindo, ela meteu a m�o embaixo da blusa da vendedora e tocou nos seios dela, a outra m�o meteu entre as pernas da vendedora e buscou sua bucetinha, ela deu um gemidinho quase inaud�vel, aproveitei e meti minha m�o na xaninha dela tamb�m, bem inchadinha, talvez pelo tes�o, puxei a calcinha dela de lado e meti o dedo l� dentro, ela suspirou e se encolheu, tirei minha m�o e perguntei pr� ela se depois ela queria ir l� em casa pr� continuar, ela acenou que sim e eu dei meu cart�o pr� ela me ligar, como poder�amos imaginar que a vendedora gostasse de garotas e novinhas? Andresa terminou de escolher as calcinhas e na sa�da deu um beijinho no rosto dela que pegou o cantinho da boca, e disse que esperava por ela, a vendedora riu meio sem gra�a, agradeceu a venda e deu um tchau, quando chegamos no estacionamento eu antes de sair com o carro pedi Andresa pr� me chupar, porque aquilo tinha me deixado com tes�o renovado, ela chupou um pouco e parou dizendo que ia continuar em casa, dirigi direto pr� minha casa estacionei e entrei, ela como sempre depois que foi em casa, voltou olhou em volta e entrou, uma calcinha que eu adorei era uma vermelha de lacinho na frente, e como eu tinha prendido a outra calcinha dela no cinema, ela veio com esta, peguei Andresa no colo dei um beijo longo na sua boca, e levei direto pr� minha cama, tirei sua blusinha deixando nus seus seios, que beijei e mordi o mamilo, tirei sua saia e vi a calcinha vermelha, “voc� gostou tanto dela que resolvi vir com ela pr� voc� tirar e me deixar nua”, perguntei se ela seria minha hoje, ela riu e disse que s� dependia de mim, abracei Andresa, enganchei meus dedos na calcinha e desci perna abaixo, deixando ela nuazinha, quando vi aquela garotinha, pretinha, inteiramente nua, meu pau apontou direto pro teto, beijei todo aquele corpinho, parando na xaninha onde por diversas vezes meti a l�ngua, fazendo ela gozar na minha boca, beijei a bundinha de Andresa, e ela empinou na minha dire��o, coloquei algumas almofadas embaixo dela, peguei o gel KY, passei no seu cuzinho e no meu pau, esfreguei a cabe�a na entrada do cuzinho, encostei a cabe�a firmemente e empurrei, quando a cabe�a entrou ela deu um gritinho, eu ent�o parei e deixei ela se acostumar, porque ela � pequenina e fechadinha, quando ela relaxou empurrei o restante at� o fundo de seu cuzinho onde parei de novo e fiquei beijando sua nuca, sabia que tinha tirado algumas preguinhas dali, mas, mesmo assim, comecei a fazer um vai e vem delicioso, puxando meu pau at� ficar s� a cabe�a dentro e socava de novo at� o fundo, fiz isso diversas vezes, Andresa j� tinha gozado duas vezes, eu n�o aguentava mais me segurar, soltei meu peso em cima dela e jorrei todo meu leite tipo A no fundo daquele cuzinho, “goza, Tony, goza dentro de sua putinha”, acabei de gozar e deitei do lado dela, nisso o telefone toca e n�s dois levamos um susto, atendi e perguntei quem era, era a vendedora (Jana�na) perguntando se podia ir agora porque ela n�o conseguia esquecer “minha filha”, mandei ela pegar um t�xi at� minha casa, n�o demorou ela estava na porta, Andresa estava ao meu lado nua, o que fez os olhos de Jana�na brilharem, eu fui ate ela dei um abra�o e beijei sua boca, perguntei a ela o que ela achava de Andresa toda nua, ela ainda estava sem fala, falei no ouvido dela que ela teria de ficar nua tamb�m, e comecei tirando sua blusa, ela n�o reagia, s� olhava pra menina, soltei seu suti�, tirei sua saia, desci sua calcinha deixando ela nua, Andresa se aproximou dela e deu um beijo que at� me deixou com ci�mes, se voc� veio aqui � porque me quer, meu paizinho quer voc�, quero gozar com voc�, igual “papai” faz comigo, levei Jana�na pr� cama, beijei todo seu corpo, enquanto ela beijava Andresa, toquei sua bucetinha com os dedos e percebi que ela era virgem, ela estava molhadinha, dobrei seus joelhos e passei a esfregar o meu pau na xaninha dela, n�o aguentando de tes�o, encostei o pau na xotinha dela e forcei, ela saindo do transe que Andresa causava nela tentou me empurrar, mas, Andresa disse que ela tinha de deixar eu fazer, Andresa beijou o seio de Jana�na dando mordidinhas no mamilo, ela logo ficou “ligada” e eu aproveitei e dei uma estocada forte, tirando o seu cabacinho, Jana�na gemia e l�grimas desciam pelos seus olhos, mesmo assim, continuei estocando at� tocar no seu �tero, quando senti que ia gozar meti meu pau at� o �tero e gozei, jorrei meu leite entre aquelas coxas grossas e quentes, sa� dali e deixei Andresa completar o servi�o, ela lambeu todo o leitinho que escorria com filetes de sangue entre as coxas de Jana�na, com essa chupada , Jana�na teve v�rios orgasmos, ela prendeu a cabe�a de Andresa entre suas coxas, querendo que ela metesse a l�ngua bem fundo nela, “vem minha del�cia preta, sente na sua l�ngua o leitinho e meu cabacinho”, eu pensei que t�o cedo ia conseguir outra ere��o, mas ao ouvir Jana�na, meu pau deu sinal de vida, principalmente, porque as duas faziam agora um 69 delicioso, meu pau j� estava empinado, resolvi ajudar lambendo o cuzinho da vendedora, ela percebendo minha inten��o, pediu a Andresa pr� n�o deixar eu meter no cuzinho dela, “minha pretinha ele j� tirou meu cabacinho, pede pr� ele poupar meu cuzinho”, Andresa retrucou dizendo que no bumbum era uma del�cia, “Jana�na enquanto ele mete no seu cuzinho voc� chupa minha xaninha, voc� quer?” Andresa dobrou a perna e abriu a xaninha chamando a vendedora, ela n�o pensou em mais nada e meteu a l�ngua ali naquele recanto maravilhoso, estava levando Andresa ao del�rio, eu aproveitei lubrifiquei o cuzinho dela encostei a cabe�a na entradinha e forcei, ela gemeu, mas n�o saiu da posi��o empinando ainda mais a bundinha, vendo aquela bundinha moreninha com uma marquinha de bikini, eu meti com for�a, arrebentando algumas pregas devido a for�a que coloquei, comecei um vai e vem r�pido, indo ao fundo e retornando r�pido quase tirando a cabe�a de dentro daquele cuzinho maravilhoso, eu j� estava extenuado, e n�o consegui segurar o gozo, jorrei meu “Parmalat”no fundo do cuzinho e ca� de lado enquanto as meninas se chupavam, fiquei vendo a transa delas e Jana�na queria dar dedadas na xaninha da Andresa, ela n�o deixou porque sabia que esse era meu sonho, mas, cedeu o cuzinho que eu tinha acabado de abrir, ela metia o dedo na pretinha enquanto lambia sua xaninha, Andresa n�o demorou muito gozou na boca de Jana�na, as duas ca�ram deitadas na cama, eu vendo aquela transa j� estava em ponto de bala, ajoelhei na cama sentei em cima dos calcanhares peguei Andresa e coloquei no colo, chupei seu peitinho acendendo seu fogo, esfreguei meu pau na xaninha dela e entendendo o que ia acontecer Jana�na segurou meu pau na entrada da xaninha e eu fui socando devagar at� encontrar seu cabacinho, ela me beijou e eu segurei sua bundinha e puxei ela pr� minha dire��o, rasguei seu cabacinho e s� parei de enfiar quando toquei seu �tero, quando sentiu-se toda penetrada ela deu um gritinho, suspirou e disse “ Tony agora eu sou toda sua meu amor, me parte ao meio com esse pauz�o, faz de mim sua mulher, sua putinha, sua vadia”, Andresa me cavalgava, primeiro devagar, depois r�pido, subia e descia, de um jeito que me levava a loucura, eu sabia que ia gozar, e me soltei nesse clima, soltei o pouco leitinho que me restava dentro da bucetinha da minha pretinha Andresa, de muita gra�a, de muita leveza e de muito fogo entre as coxas roli�as de negra em forma��o, durante um bom tempo eu continuei meu relacionamento com Andresa e Jana�na, mas, quis o acaso (descuido) que Jana�na engravidasse, ela queria abortar, mas n�s decidimos que ela teria a crian�a, durante a gravidez de Jana�na, Andresa ficava l� em casa direto devido a “amizade” com Jana�na, ela chegava da escola e j� me encontrava nu na cama, tomava o seu leitinho na minha mamadeira e quando me fazia ficar duro de novo me cavalgava at� gozar, Jana�na quando estava em casa participava, sua barriga grande n�o atrapalhava era mais uma pimenta para nosso namoro, eu era apaixonado pelas duas, pretinha Andresa por mim e Jana�na por pretinha, tudo poderia estar muito bem, mas complica��es no parto levaram Jana�na e nossa crian�a, Andresa sabia que eu gostava dela, e entendeu quando fiquei abatido, Andresa agora estava com 1 aninho a mais, e um dia trouxe at� minha casa Camila que estudava na mesma escola que ela, Camila moreninha da mesma idade de Andresa com um corpinho de tirar o f�lego, “Tony trouxe minha amiga Camila aqui pr� estudar comigo, ela est� fraca em matem�tica e eu falei que voc� podia ensinar”, “ aula particular at� dou, mas como sua amiguinha vai me pagar?” Camila ficou vermelha e sem gra�a, por que ela n�o tinha dinheiro pr� pagar e Andresa sabia disso, “ah! Tony n�o faz assim com ela, eu disse que voc� era amigo e faria de gra�a ou quase”, chamei Andresa num canto e perguntei o que ela falou pr� garota, ela disse que essa garota n�o era santa e que um tio dela tinha metido na bundinha dela no passado, olhei pr� Camila e percebi que a aula que ela queria era outra, chamei Camila e Andresa pr� sentar no sof�, e perguntei v�rias coisas a Camila, Andresa acabou puxando o papo de sexo, e ela envergonhada disse que n�o queria falar disso, Andresa disse que eu era um cara legal e sabia compreender as coisas, “voc� j� transou de alguma forma com algu�m?”, perguntei a Camila, ela disse que dois primos dela passavam a m�o nela e um dia o tio dela viu e deu uma bronca neles, “eu tinha acabado de fazer anivers�rio, e eles tem 19 e 19 anos, sempre que fic�vamos sozinhos eles mexiam em mim, no bumbum eles meteram at� o dedo, s� n�o fizeram mais porque meu tio viu”, eu abracei Camila “seu tio viu o que?”perguntei, ela falou que o mais velho colocou ela de joelhos e j� tinha passado uma pomada no bumbum e no neg�cio dele, quando o tio chegou ela j� estava com a cabe�a do neg�cio dentro dela, cutucando, estava de blusa e saia levantados, depois desse dia o tio dela evitava deixar os dois sozinhos com ela, na semana seguinte, o tio n�o foi trabalhar e passou na casa dela, falou sobre os garotos e pediu pr� ver se eles tinham machucado ela, Camila inocente, deixou, o tio tirou toda roupa dela, colocou ela de joelhos como o filho dele fez, e come�ou o exame, ele tirou do bolso uma latinha de vaselina passou nela e segurou sua cinturinha e meteu seu pau, ela gritou que do�a, mas, o tio continuou metendo at� ele gozar, depois tirou se limpou e saiu, antes mandou ela ficar calada sen�o ele ia dizer pra m�e dela que ela tinha pedido pr� ele e pros primos, envergonhada se calou, ouvi aquilo e j� estava de pau duro, quis saber o que ela queria exatamente e ela disse que Andresa ia ensinar ela a gostar de sexo e que eu podia ajudar, Andresa ligou o DVD, que logo apareceu a cena do neg�o, Camila arregalou ou olhos, engoliu em seco, “isso deste tamanho � de verdade?”, “o Tony tem um deste, e � muito gostoso”, “deve machucar toda” disse Camila, Andresa riu da observa��o, “estou machucada?, n�o, fazendo com carinho e amor, fica muito gostoso”, a garota no filme agora estava com o neg�o montado no seu bumbum, ele socava quase toda vara no rabinho dela que rebolava maravilhada, desci minha m�o que estava nos ombros de Camila e fiz um carinho nos seios dela, maiores do que os de Andresa, ela se arrepiou quando peguei nos mamilos, Andresa puxou a blusa (um top), deixando os seios dela de fora, aproveitei e coloquei minha boca no esquerdo e Andresa o direito, ela suspirava, mordi o mamilo fazendo ela gemer, botei minha m�o entre as coxas dela, Andresa parou de chup�-la, levantou sua saia e puxou a calcinha dela, estava come�ado o aprendizado, Andresa abriu as pernas dela e me mostrou a bucetinha linda depiladinha, n�o perdi tempo e fui beij�-la, a xaninha dela � delicadinha, cheirosa, meti a l�ngua direto, Camila gozou ligeiro, pois, enquanto eu chupava a xaninha dela a Andresa metia a l�ngua no cuzinho dela, levamos Camila pr� cama e tiramos toda sua roupa, fizemos um trabalho de l�nguas que deixou ela extasiada, quando ela estava toda entregue botei meu pau na boquinha dela e fiz chupar, quase gozei, ela fazia isso com os primos, experi�ncia pura, quando estava bem lubrificado encostei na xaninha e forcei, ela fez carinha de dor, mas, n�o dei bola, cutuquei, mais forte, a cabe�a passou, Andresa chupava a bucetinha dela e meu pau junto, dava um trato especial no grelinho, cheguei na barreira do cabacinho, soquei mais forte e cheguei ao fundo com um grito dado pela Camila, fiquei paradinho dentro dela, e depois, comecei a puxar at� quase a cabe�a sair e meti de novo, levando Camila a loucura, eu mesmo j� n�o aguentava mais e gozei dentro, tentei evitar mas, o leitinho tipo A, jorrou desembestado, parte da aula foi dada, a perda do caba�o, agora quero experimentar o cuzinho, mas, isso fica pra outro dia, porque estou sem for�as pr� continuar, logo voltarei com a continua��o.





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