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A PRIMA RABUDA

Em 2000 aos 40 anos decidi dar uma virada radical na minha vida... joguei tudo para o alto! Separei, larguei meu emprego de diretor de uma multinacional, vendi todos os bens que me restaram da separa��o amig�vel e parti para o nordeste. Resolvi que l� iria come�ar vida nova. Comecei entrando em um ramo que n�o tinha nada a ver com minhas ultimas fun��es. Resolvi comprar uma pousada em uma cidade famosa na qual vou declinar o nome para evitar comprometimento com meus neg�cios, j� que sei que muitas pessoas acessam esse site. A pousada necessitava de umas boas mudan�as no visual bem como no seu interior.



Quando me dirigia para essa cidade para assumir o mesmo, resolvi visitar meus familiares no estado do Esp�rito Santo (estava viajando de carro) que h� muito tempo n�o os via, com exce��o dos meus pais e irm�os, � claro! � interessante como fam�lia de descentes italianos tem essa coisa... Pois bem, ao visitar uma tia minha em pleno domingo, revi uma prima que tinha casado e nunca mais tinha visto. Ela estava visitando a m�e com a fam�lia. Ela, o marido e a filha, a qual tenho o prazer de descrever: 1.70 m de altura, 23 anos, clara, cabelos longos, lisos e pretos, boca sensual, olhos verdes, um par de seios n�o muito grandes e uma bunda excepcional. Fiquei vidrado! Por�m, procurei disfar�ar o m�ximo que pude, sem saber ao certo se consegui. A conversa rolava naturalmente at� o ponto que comecei a falar da minha nova aquisi��o e as mudan�as que planejava efetuar. Para minha surpresa a priminha tinha se formado recentemente em arquitetura em uma universidade federal e estava precisando come�ar a mostrar seu talento, que mais tarde ficaria comprovado, sob todos os aspectos... Pediu-me a chance caso eu n�o tivesse convidado ningu�m para o tal projeto. Como recusar tal pedido? Falei que iria dar um voto de confian�a nela para apresentar seu trabalho, e caso agrada-se fechar�amos... mas que precisava de inicio imediato, j� que eu tinha pressa. Marcamos para ela conhecer a pousada no final de semana seguinte, j� que ela ainda prestava servi�os a uma construtora durante os dias �teis. Despedi-me logo em seguida e acelerei estrada a fora. Durante toda a viagem a n�o conseguia esquecer aquela doce imagem da Amanda (esse era seu nome). Enfim chegou o s�bado e logo cedo estava esperando-a no aeroporto. L� estava ela chegando com um conjunto de linho todo branco que real�ava bem suas formas e toda sua beleza. Fomos at� a pousada na qual ela gostou muito, deu v�rias id�ias e elogiou a compra. Fomos almo�ar e continuamos trabalhando at� o final da tarde. O dia estava sendo muito proveitoso e se tornaria muito mais. Ap�s o banho no inicio da noite ela apareceu de shortinho de moletom e uma blusa larga de cor azul. Ela sentou-se e come�amos a conversar ainda sobre o projeto. Vez por outra dava uma olhada nos seus peitos e pernas. Comecei a ficar de pau duro, tentando disfar�ar, apesar da bermuda justa que me denunciava. Em certo momento, percebi um olhar de Amanda pra cima de mim, e ao olhar pra ela, procurar desviar o mesmo do volume da minha bermuda. Achei interessante e resolvi investir. Como ela estava sentada bem de frente a mim, j� n�o me preocupei em tentar disfar�ar meu tes�o, deixando ela se entregar no seu interesse. De repente, me perguntou: O que tem de bom pra se fazer aqui fora à praia? Eu respondi: Bom, se voc� curte uma balada, tem uma cabana que rola um som muito legal. Mas ele � bom mesmo? Claro, se voc� quiser te levo l� agora, isso se � que seu namorado permite ou voc� n�o tenha outros planos... Ela riu e disse: O namorado apesar de ciumento, n�o est� aqui nesse fim de semana, o que me permite aproveitar! J� estava gostando do que eu ouvia... continuei: Ent�o, vamos? Ela topou e pediu um tempo pra trocar a roupa. Depois de alguns minutos l� estava ela de volta com uma cal�a jeans justa que mostrava todas as suas curvas da perdi��o da sua bunda, e uma blusa preta com um decote bem generoso que mostrava seus peitinhos sem suti�. Estava fant�stica. Chegamos na barraca e curtimos o lugar. Entre uma conversa e outra, uma dan�a e outra, ela come�ou a tomar tequila pra caramba e come�ou a ficar zoada. Eu, ao contrario permanecia s�brio j� que n�o bebo muito. Por volta das 2 horas decidimos sair dali e ir pra outro lugar. Resolvemos ir à praia. Parei o carro pr�ximo a um cal�ad�o aonde sentamos e iniciamos uma conversa interessante... N�o sei se foi por causa da alta quantidade de tequila, ou de prop�sito, ela come�ou a se abrir comigo e contar sobre seu relacionamento. Ela confidenciou-me que amava seu namorado, que era seu primeiro namorado, porem era muito ruim de cama. Metia mal. Que ele era muito r�pido e n�o conseguia dar prazer a ela, sem contar que s� gostava de fazer anal. Eu como bom ouvinte, perguntei: E como foi com outro? Conseguiu gozar? E o que tem demais ele gostar de anal? A n�o ser que voc� n�o goste? Nisso temos que concordar que ele tem muito bom gosto. E garanto que ele n�o � o �nico que gostaria de ter esse prazer. Ela ficou momentaneamente sem rea��o, mas respondeu: Ele foi o meu primeiro e �nico homem. E como assim ele n�o ser o �nico a querer comer minha bunda? Como fiquei na duvida da sua resposta, sem saber se ela tinha gostado ou n�o da minha frase, tentei me explicar: Veja bem Amanda, com sinceridade, todos os homens que olham pra voc� devem te desejar por que voc� � muito gostosa. Tem uma bunda maravilhosa. Ali�s, voc� � sensacional. Al�m de ser linda e ter um corpo espetacular, voc� � uma pessoa agrad�vel para conversar e conviver. Tinha quase certeza que gostou do que ouviu. Por outro lado, passei a ter d�vida quando ela pediu pra n�s irmos embora para a pousada. Chegando à mesma, acompanhei-a at� a porta de sua su�te e dei minha cartada final: Posso entrar? Ela me olhou e perguntou: Pra que? Respondi: Gostaria de te oferecer uma chance de ter uma segunda opini�o em rela��o ao seu namorado. Ela ent�o abriu a passagem... Logo que entramos beijei seus l�bios e apertei o seu corpo contra o meu, sentindo-a tremer. Abri e tirei sua blusa deixando a mostra seus peitinhos. N�o me contendo mais comecei a passar meus l�bios sobre os mamilos, deixando-os intumescidos de prazer... mordisquei delicadamente todos os lugares poss�veis ao redor das aur�olas dos mamilos e depois comecei a sugar delicadamente. Minhas m�os passeavam por todo seu corpo, enquanto fui descendo, beijando sua barriga e abrindo a sua cal�a e quando despia para minha surpresa ela usava uma calcinha bem pequena estilo fio dental na cor preta com a frente transparente... quando terminei de tirar sua cal�a, imediatamente ela virou de quatro. Que cena maravilhosa, ver aquela bunda linda apenas com um pequeno fio cobrindo seu sexo. Fiquei louco, e comecei a morder de leve sua bunda at� come�ar a passar a l�ngua naquele rabinho. N�o tirei imediatamente a sua calcinha... apenas coloquei-a para o lado e passei a l�ngua no sentido anus x vagina, sentindo seu cheiro de mulher, de quem quer dar, sentir e retribuir prazer. Ent�o tirei sua calcinha bem devagar, passei meus l�bios sobre seu clit�ris e ouvindo seus gemidos, procurando provoc�-la ainda mais, pois queria que aquele momento fosse inesquec�vel. Tirei minha roupa ficando somente de cueca. Ela veio e come�ou a beijar meu cacete por cima da cueca, a passar a l�ngua contornando meu membro, que nessa hora estava mais duro que um poste e do�a de tes�o. Ela passou a m�o por cima dele, segurou minha cueca e puxou para baixo deixando-o amostra. E logo come�ou a acariciar com as sua m�os, depois o beijando todo e logo em seguida introduziu dentro de sua boca, tirava e chupava sem parar, ora passava a l�ngua somente na cabe�a, ora passava nele todo como se tivesse chupando um picol�. Em retribui��o ca� de boca naquela buceta que tinha um cheiro gostoso chupando e passando a minha l�ngua bem devagar contornando ela toda a qual arrancava urros de prazer. Depois de uns 19 minutos ela j� me pedia para que eu coloca-se meu pau dentro dela. Levantei e beijei-a novamente em seus l�bios, logo ap�s descendo em dire��o aos mamilos e o qual passei a chup�-los com for�a enquanto ela gemia. Abri suas pernas e coloquei a cabe�a do pau na entrada da sua buceta, deixando-a louca para senti-lo mais para dentro, ao ponto que ela for�ava seu corpo na inten��o de penetrar-se, mas eu n�o deixava. Queria ver implorando pelo meu cacete, e ela implorava... at� que enterrei todo em uma estocada s� fazendo-a gritar de dor e prazer... e eu continuava a enfiar violentamente s� para v�-la abrir a boca e suspirar de prazer ao senti-lo tocar no seu �tero. Em p�, com ela e sua buceta se deliciando com o meu cacete, enfiei um dedo no seu cuzinho que piscava, pedindo para ser comido fazendo-a gozar estrondosamente alucinada... gemendo e gritando palavras totalmente desconexas... Ainda sem gozar e com meu cacete ainda duro como um a�o, disse: Olha, se eu n�o comer o seu c�, sinto que nunca mais vou conseguir dormir de arrependimento. Ela riu e como uma viciada em dar a bunda pro namorado abriu a mesma pra mim. Coloquei a cabe�a na entrada do seu cuzinho e forcei. Ele entrou com certa facilidade, apesar de ser n�o muito fino. Era a pratica! Enfiava e sentia minhas bolas baterem em sua buceta.Tirei e coloquei umas 4 vezes s� para provoc�-la. Em certo momento ela me pediu para enfiar de vez, na qual foi atendida com uma estocada s�. Ela at� deu um pulinho, tamanho foi a for�a que eu enfiei meu pau. Bombei devagar para que ela relaxar, e quando isso aconteceu, aumentei o ritmo. Que sensa��o indescrit�vel, comer aquele c� delicioso. Enfiava com for�a, com gosto, ritmado pelos seus gemidos. Quando senti que ia gozar, avisei-a, que pediu que n�o tirasse e gozasse dentro de seu c�. Foi o que fiz... Deitamos, coloquei-a de ladinho e enfiei de novo, dessa vez bem devagar, aproveitando o momento ao m�ximo. Ficamos um bom tempo nessa posi��o, de ladinho, acariciando seus peitinhos e dedilhando sua bucetinha, e fudendo seu c�. Quando ia gozar de novo, tirei de dentro de seu c�, e gozei nos seus seios, enchendo eles do meu leite. Est�vamos exaustos. Enquanto descansava lembrei e perguntei: E a�, qual � a opini�o sobre seu namorado: ele realmente fode mal? Ela respondeu sem pestanejar: Bota mal nisso!



Quando eu estava indo embora insisti em outra pergunta: E agora, o que voc� vai fazer com seu namorado? Ela respondeu: Ensin�-lo a transar pra que ele fique t�o bom quanto voc�. Dei uma risada, beijei-a e fui para a minha su�te, pois j� passava das 06h30min da manh�.



Seu projeto foi um sucesso que permite minha pousada sempre estar completamente lotada mesmo em baixa temporada. Ela se casou (n�o com o namorado ruim de foda), tornamos bons amigos e sempre que podemos nos encontramos para treinarmos e relembrar esses bons momentos passados.



LUcas

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