Sou Iago, tenho 33 anos e minha paix�o por sexo s� n�o � doentia pois eu aproveito mesmo cada dia. Casado h� mais de 19 anos (casei-me muito novo, aos 22 pois n�o resisti ao tes�o por uma capixaba de corpo perfeito...j� sabia que iria am�-la pra sempre...) e fiel a minha esposa que � uma morena toda gostosa, da cabe�a aos p�s. S� de escrever agora e mesmo ap�s uma transa arrebatadora (est� dormindo neste momento na rede, ao meu lado ap�s uma sess�o de sexo que vou narrar) meu cacete voltou a ficar totalmente ereto.
Moramos em um pr�dio em Vila Velha na praia de Itapo� onde v�rios pr�dios s�o vizinhos. Temos uma sacada generosa no 19 andar que fica em frente a outro pr�dio e a privacidade � zero. Acontece que sou muito exibicionista (acho que todos os homens o s�o) e um dos lugares prefiridos pra transar � onde outors possam nos ver.
Hoje, sexta-feira, chegamos do trabalho cansados ap�s uma semana muito agitada. Tomamos um banho, comemos uma salada maravilhosa que s� minha mulher sabe fazer e fomos pra sacada (temos duas redes dispostas uma bem pertinho da outra). Deitamos e come�amos a relaxar. E � claro, comecei a acariciar minha esposa e passar um �leo com ess�ncia de baunilha em seus p�s pois ela adora. Meu pinto j� estava explodindo e eu sabia que a noite ia ser muio boa. Desde que cheguei na sacada percebi uma reuniaozinha de umas 4 mulheres na sacada do outro pr�dio. Elas j� fazem de prop�sito (todas moram no memso pr�dio e se reunem l� pois j� sabem da nossa "rotina") pois sabem que vai rolar muito sexo do lado de c�. Como a proximidade � impressionante (ainda bem que o metro quadrado � muito disputado e as sacadas ficam bem pr�ximas) eu as ouvi dizer que j� haviam percebido o volume debaixo de minha cueca estorricando de vontade de sair. E se animaram. Nesse dia (s� mais tarde eu percebi) elas levaram m�quinas fotogr�ficas e uma filmadora instalada em um trip� entre a folhagem de um arbusto artificial na sacada delas.
Levantei da minha rede e de joelhos continuei passando �leo nas pernas da minha morena e como o �leo � "comest�vel" comecei a beijar suas pernas e a lamber seu corpinho. Ela estava parada, apenas sentindo minha boca em seu corpo (ela adora isso) e eu me posicionei pra que as mo�as do outro lado pudessem usufruir daquela del�cia. Minha gostosa havia deitado em uma posi��o que do outro lado dava pra ver a bucetinha dela. Ent�o n�o perdi tempo e comecei a lamber e chupar aquela bucetinha, ainda sequinha mas que logo come�ou a produzir um suco maravilhoso. Minha esposa tentou retribuir o carinho e eu a "obriguei" a continuar deitada pra eu mostras as 4 "mocinhas" do outro lado como � ser comida por um homem de verdade. De chupadas, lambidas, mordiscadas e car�cias eu dediquei mais de 25 minutos. N�o me lembro o tempo exato, n�o fico vigiando rel�gio mas isso eu amo fazer e acho que por isso minha esposa (prefiro n�o dizer o nome pois poderia ser reconhecida e ela n�o � exibicionista, apenas aceita minhas fantasias) adora e quanto mais eu demoro mais ela se contorce. A mulherada do outro lado estava em burburinho e eu pude ver que todas tinham um brinquedinho na m�o (n�o deu pra ver todos, claro, mas num relance percebi uma delas com um vibrador dentro da vagina se deliciando). Chupei os peitinhos de minha tesuda (peitinhos pequenos) e os colocava dentro de minha boca o m�ximo que pudia enquando com uma das m�os fazia a bucetinha dela ficar mais molhadinha ainda.
Depois de mais de uns 40 minutos naquela del�cia levantei-a da rede e a coloquei de lado na sacada, de costas pra mim e a agarrei por tr�s e iniciei uma sess�o de beijos e mordidas na orelha, boca sem largar a m�o da bucetinha que parecia estar queimando. Ela estava gemendo muito e amando aquela noite, parecia at� mesmo n�o se importar com as mulheres do outro lado (ainda bem que ela n�o percebeu as c�meras) e j� tinha tido um orgasmo na rede e parecia que teria outro logo. Abaixei, abri suas pernas e continuei chupando sua bucetinha e olhando para as mocinhas do outro lado, de prop�sito. Elas acharam o m�ximo eu ter olhado e aumentaram o ritimo de sua masturba��o olhando tamb�m pra mim. Era como se eu estivesse transando com as 5 ao mesmo tempo. Nunca pensei que teria 5 mulheres de uma s� vez sem trair minha esposa. Meu pinto parecia que crescia ainda mais com essa novidade.
Chegou a vez de enfiar a vara na xoxota da minha mulher pois eu j� n�o aguentava mais. Fui colocando bem devagar pra que todas se deliciassem.. Cada cent�metro eu apreciava como se fosse a melhor coisa do mundo (e �). Enfiava 2 e tirava 1, bem devagar e minha mulher pedia pra eu enfiar de vez. Eu disse a ela que ela se seguraase pois ela iria ao para�so aquela noite. Estoquei ela muito ap�s uns 19 minutos de penetra��o bem devagar at� chegar ao fundo. Estoquei por mais um bom tempo e ela gozou mais uma vez.
Pedi a ela pra chupar minha vara bem gostoso e ela adora fazer isso. Ainda de lado, pra que as mo�as pudessem ver, agarrei seus cabelos e deixei que ela me chupasse todo e ela sabe como fazer. Chupava bola por bola, percorria todo meu p�nis ereto com sua l�ngua, chupava a cabe�orra do cacete e fazia algo que eu fico maluco e s� ela sabe fazer: Morder a cabe�a do pinto. Eu sinto muita dor e mais prazer ainda. Nunca reclamei pois o tes�o � t�o grande que vale a pena a dor. N�o ejaculei ainda.
A noite jamais seria completa sem comer seu cuzinho. S� que isso seria muito dif�cil. Ela sente muita dor (mesmo com cremegel) e eu n�o for�o jamais. Pra minha surpresa (como eu disse essa noite seria especial) ela mesma disse: "vou lhe fazer uma surpresa hoje", Foi pra rede, passou as pernas pra cada lado da rede e ficou de quatro e disse: "� todo seu, arrombe meu cuzinho mas com muito carinho porque voc� sabe o quanto ele � apertadinho, quase virgem". E mais que depressa fiquei na mesma posi��o que ela, por tr�s dela s� que dessa vez ela ficou de costas pro outro pr�dio e eu n�o sei o que as mulheres conseguiram ver al�m de minha bunda. L�gico que elas sabiam que eu estava penetrando o cuzinho da minha esposa mas infelizmente acho que n�o viram a cena por completo. Penetrei mais devagar ainda o cuzinho ap�s, claro, lubrific�-lo. Seria imposs�vel sem um gel pois ele � bem apertadinho. Minha mulher � pequeninha e tudo nela � no lugar e seu cuzinho ent�o, credo, uma loucura.
Como a noite estava especial ela come�ou a gemer cada vez que eu estocava sua bundinha (que bundinha). Eu n�o acreditava no que ouvia e ent�o bombava mais ainda (com cuidado � claro) e ela se deliciava pois eu em nenhum momento deixava tamb�m de acariciar sua bucetinha. O que eu sei � que meu cacete parecia um jatob�, nunca vi tanta dureza assim. E n�o deu outra, esporrei dentro da bundinha dela com prazer mesmo. Foi um orgasmo como nunca havia tido antes e sem querer dei um berro t�o alto que provavelmente registrou na filmagem das mulheres. Mas eu n�o podia fazer nada, o cuzinho dela tava apertando meu cacete demais e aquilo foi uma explos�o. Um BIG BANG. A porra escorreu por toda a bunda dela e eu n�o deixei sujar a rede, recolhi com a m�o, coloquei tudo no cacete e pedi pra ela chupar tudinho (claro que agora virado pro outro lado pra que todas vissem. Ela nem pestanejou e colocou o cacete na boca e chupou-o com muito entusiasmo. Parecia uma princesa de t�o feliz e eu um cavalo cobrindo um monte de �guas no pasto.
Abracei-a por tr�s (adoro essa posi��o pois tenho o controle de seus peitnhos e sua xaninha tanto quanto de sua bunda) e vi as mulheres me pedindo pra fazer aquilo tudo com elas (em gesto, claro). Elas imploravam de joelhos, as 4 juntas e pediam pelo amor de Deus pra eu dar uma chance. Claro que n�o realizarei o sonho delas. Elas que fiquem na fantasia e assistam ao v�deo quando quiserem (acho que v�o postar rapidinho em algum site e se isso acontecer estarei ferrado com minha mulher... mas ,valeu a pena). Tiveram uma verdadeira aula de como uma mulher deve ser tratada e v�o exigir de seus homens o mesmo tratamento.
Minha mulher agora est� come�ando a se mexer pois o vento est� muito forte e vamos ter de ir pro quarto, Tenho certeza que vamos dormir no m�nimo umas 19 horas direto, t�o realizados estamos.
Beijos a todas as mulheres.