CONTINUA��O DA PARTE 3:
Em p�, de frente um para o outro, nos abra�amos e um novo beijo, antes, disse a ela sobre o pecado:
- Ameli, n�o quero fazer amor com voc�.
Abra�ados com for�a, meu pau ro�ando na vagina peludinha dela, os seios dela durinhos no meu peito. Minha m�o esquerda na linha da cintura, repousada na bundinha dela. A direita, no pesco�o, tocando nos cabelos castanhos enroladinhos dela. Ela responde: - N�o quer?
- N�o. Quero levar voc� ao topo do inferno, da lux�ria e do pecado. Quero um sexo animal, quero sarcasmo e sacanagem, quero gozo farto. EU QUERO FODER MUITO COM VOC�. QUERO SER O MACHO QUE VAI TE QUEBRAR INTEIRA, CASO N�O SEJAS A MINHA PUTA INSANA.
Ela tinha garras no olhar. Queria desse jeito. Tocou na pr�pria vagina e p�s o dedo nos meus l�bios. Disse, com uma voz grossa, que n�o parecia a dela:
- Voc� quer? Ent�o vamos morrer de prazer.
Novo beijo, mordidas na orelha, palavras sujas no ouvido. Quanta mais eu falava, mais ela enlouquecia. Sentou no sof�. Abriu as pernas e l� fui eu, chupar a minha morena. Lambia aquela vagina, chupava, beijava, sugava todo o prazer que saia dela. Terminei no clit�ris, bem devagar, movimentos circulares nele, para a minha gata gozar pela primeira vez.Quando ela ainda estava sens�vel por causa do primeiro orgasmo, coloquei ela de p� e pedi que se curvasse um pouco. Agora era a vez daquela bunda. Que vis�o. Me agachei, beijei, lambi, apertei e passava aquela bunda na minha cara, quando levantei enfiei meu pau com tudo. Ameli pulou, e eu enfiava com uma velocidade surpreendente. A bunda dela mal tremia quando eu a estocava, t�o durinha e perfeita. Ficamos nisso por uns vinte minutos (para que a pressa, se aquela vis�o j� era um orgamo?). Depois, ela deitou no ch�o, de costas e eu deitei em cima dela. Enfiei de novo na vagina, ela com as pernas levemente afastadas, eu bombando gostoso e ela gemendo. Tirei o pau, lambi aquela bunda de novo. Virei de frente, mais pau na peludinha da minha morena. Deitei sobre ela, metendo e metendo, beijei aquela boca e ela ent�o foi ao meu ouvido. Falou coisas sujas, obscenas, insanas e disse que queria mais. Levantamos do ch�o. Ela me pediu para sentar no sof�, agachou-se e outra vez chupou meu pau, desta vez por uns dez minutos e eu gozei. Ameli Sugou cada gota de porra que saiu do meu pau.
- Ainda, n�o acabei e o seu pau est� mole.
- Como voc� vai fazer ele endurecer de novo?
Come�ou a chupar outra vez. Antes, me presenteou com uma de suas calcinhas, a menor que ela tinha. Ao sentir o cheiro, meu pau foi endurecendo na boca dela de novo. Ent�o, ela sentou-se e come�ou a cavalgar. Finalmente beijei seus seios, mordia, chupava e tentava colocar todo na boca. Ent�o, em um beijo final, Ameli gozou, juntamente comigo. Meu esperma inteiro dentro dela. Ela quis essa posi��o e eu, cavalheiro, quis dar prazer para a minha morena gata. Ela deitou-se no sof�, eu me vesti e, antes de sair, a vi adormecida, deitada de lado, com aquela bunda maravilhosa apontada para mim. No dia da comunh�o, l� estava ela, s�ria, respons�vel, dama respeit�vel. Nunca mais transamos de novo.
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