Tenho um primo que � 5 anos mais velho do que eu, um deus grego, uma maravilha da natureza. Hoje, com seus 26 anos, est� cada vez mais lindo, quase casado.
Bom, minha hist�ria come�a quando �ramos crian�as ainda, ele vivia tentando passar a m�o na minha bunda e no meu pau, e eu gostava, fomos crescendo e a brincadeira continuava, cada vez mais audaciosa, chegou uma vez que ele come�ou a bater umazinha para mim, mas sabe como �, primo n�o pode.
Bom, crescemos, ele foi para o trabalho em outra cidade e eu continuei na casa dos meus pais, h� uns dias encontrei ele na casa de meus pais, do nada, ele apareceu dizendo que havia sido transferido e que daquele dia em diante, moraria conosco.
Bom, al�m de surpreso, fiquei excitad�ssimo, ser� que ele ainda lembrava das nossas brincadeiras? Essa pergunta martelou em minha cabe�a por v�rios dias at� que...
Estava tomando banho, quando ouvi um barulho na porta, era ele, deixei porta do wc aberta de prop�sito e num j�, meu pau levantou como nunca tinha levantado antes, me deu um tes�o que pensei que ia gozar do nada.
Bom, ai ele veio e perguntou se podia usar o banheiro, eu disse que sim, ele baixou a cal�a e sentou, pra minha felicidade, pude ver o mastro bem rapidinho. Ai ele ficou sentado s� fazendo de conta, eu logo percebi e comecei a lavar o meu pau com sabonete e vi que ele estava s� olhando de canto de olho, mod�stia à parte, sou um moreninho at� gostozinho e tenho um pau grosso e cabe�udo, deve ser de fam�lia, porque quando ele levantou, vi o caralho do cara.
N�o me contive e disse:
- "P� priminho, vejo que n�o foi s� voc� que cresceu, mas todo o resto tamb�m."
Foi a gota da �gua, ele entrou debaixo do chuveiro e disse que queria terminar as brincadeiras de nossa inf�ncia e eu n�o perdi tempo, mandei ver, fizemos um 69 maravilhoso ali no ch�o do banheiro mesmo, aquela pica enorme na minha boca e a minha na dele, n�o chegamos a nos comer, neste dia pois meu irm�o chegou e escutamos o barulho da porta da sala se abrindo, paramos e n�o tocamos mais no assunto, at� que mais uma vez ele foi transferido, e so voltou 1 ano e meio depois, e dessa vez para ficar, me enchendo de desejos novamente.
Alguns meses depois, de sua chegada eu cheguei em casa ap�s a aula de educa��o f�sica todo dolorido foi ai que ele disse deixa que eu te fa�o uma massagem para aliviar a sua tens�o. Concordei mais disse que iria me arrumar antes pois quando vou fazer massagem, que se chama massagem relaxante, vou at� o banheiro, tiro a roupa e coloco uma toalha. Ent�o me deitei na cama de bru�os e me entreguei às habilidades do meu priminho. Vira e mexe conversamos muito sobre diversos assuntos, principalmente mulheres. Numa dessas conversas ele me perguntou o que eu achava de V�nia (uma amiga minha, que eu percebera que ele havia se enterressado). Disse a ele que ela era legal. Ent�o ele, me massageando, perguntou o que eu achava dela como mulher, e � claro, respondi que ela era uma mulhera�a. Foi ent�o que a nossa conversa foi ficando cada vez mais picante. Ele me falou que se eu quisesse poderia tentar seduzi-la. Achando que ele tava querendo me testar, disse que n�o faria isso, pois ela era a paix�o dele. Ele, para minha surpresa, me falou que n�o tinha problema nenhum, pois ele era muito liberal. Dizendo isso ele come�ou a massagear a minha bunda por cima da toalha e como eu estava me sentindo muito bem e a vontade, ele, para minha surpresa, retirou-a dizendo que ia passar um creme massageador nos nervos que influenciam a coluna e que ali se localizam. Confesso que fiquei um tanto surpreso, mas confiava em suas habilidades. Al�m do mais, com a conversa e eu daquele jeito, estava come�ando a ficar com um tes�o enorme.
Ele voltou e despejando o creme na minha bunda me perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim. Ent�o com movimentos circulares, lentamente ele come�ou a fazer uma massagem delirante que me arrancou at� alguns gemidos. ele, percebendo como eu estava me sentindo, continuou a passar o l�quido em minha bunda e dessa vez come�ou a passar os dedos em meu �nus me arrancando cada vez mais gemidos de puro tes�o. Ent�o me perguntou:
- "T� gostando, t�."
- "Sim. Muito."
- "Quer que eu continue!"
- "Quero."
- "Voc� tem um bundinha muito sens�vel, sabia."
N�o acreditei no que estava acontecendo, mas como para mim tudo � experi�ncia embalei para ver at� onde ele ia. Foi ent�o que ele, com um pouco mais de press�o massageou o meu �nus. Como viu que eu n�o falava nada e s� gemia ele parou e disse que era para esperar um pouco que ele ia at� a cozinha pegar 2 latinhas de cerveja para relaxarmos mais. N�o acreditei que ele havia parado. Estava super excitado. Meu pau parecia querer explodir.
Quando retornou, trazendo uma caixinha de isopor com gelo e 6 latinhas super geladas disse para mim que havia conversado com V�nia e ela tinha lhe dito que gostaria de namorar com ele mais s� se ele aceitar que entre outro para transar com ele. Ele, j�, havia transado com 2 amigas dela a pedido dela mesmo com a condi��o de ela, numa eventual oportunidade, poder fazer o mesmo. Percebi o que ele estava me pedindo e, surpreso (pois n�o sabia que eles estavam namorando e muito menos transando) e excitad�ssimo, disse que se fosse o caso poderia satisfazer o desejo dela, caso ele consentisse.
Est�vamos conversando no sof� enquanto tom�vamos 2 latinhas cada um, quando ele se levantou e mandou que eu tirasse a toalha e deitasse novamente na cama que ele iria terminar a se��o de massagem. Meu cora��o come�ou a bater mais forte. Fiz o que ele me mandou. Ele voltou a despejar o creme massageador em minha bunda e a fazer movimentos bem vagarosos nela. N�o dava para disfar�ar o tes�o que eu estava sentindo. A cada toque de seus dedos no meu �nus eu n�o conseguia evitar que escapasse um gemido de prazer. Edson estava vestido de uma camiseta e uma bermuda justa. Ent�o ele abaixou a maca de forma que esta ficasse na altura de sua cintura. Dava para notar que ele tamb�m estava excitado devido ao volume dentro daquela bermuda. Voltou a massagear a minha bunda agora com mais afinco no meu �nus. Estava louco de tanto tes�o. Foi a� que ele foi at� o arm�rio e pegou um tubo de KY. Notei na hora qual a inten��o dele.
Ele, na maior naturalidade, despejou um pouco na m�o e passou no meu �nus agora levemente introduzindo seu dedo m�dio no meu cuzinho, arrancando de mim v�rios gemidos. Enquanto fazia um movimento de vai-e-vem que me delirava, falou:
- "T� gostando, t�?"
- "T�."
- "Ainda quer que eu continue?"
- "Quero."
- "A V�nia adora fazer isso."
Dizendo isso me deu tr�s tapas na minha bunda e falou:
- "J� vamos terminar essa massagem l� no meu quarto!
Dizendo isso come�ou a massagear a minha nuca e for�ou a minha cabe�a em dire��o a sua cintura de maneira que minha boca encostasse naquele pau super duro que estava dentro da bermuda. Vendo que eu n�o rejeitava aquela atitude, ele parou de me massagear e vagarosamente desabotoou a bermuda, o z�per e desceu ela at� o joelho fazendo com que aquele mastro batesse em meu rosto. Que cena! Disse ele:
- "Agora voc� vai saborear esses 20,5 cm!"
Come�ou ent�o a esfreg�-lo na minha boca e me mandou chupar bem chupado!!! S� havia feito aquilo a muito tempo atr�s ent�o abri a boca e abocanhei metade daquela tora. Deixei quaisquer preconceito de lado e comecei a chup�-lo. Ele gemia e dava tapas na minha bunda. Disse-me que era para eu chupar bem gostoso at� ele mandar parar. Era a minha primeira vez com um homem depois de muito tempo. Chupava, lambia e mordiscava de leve. Ent�o ele me segurou pelos cabelos tirou o pau da minha boca, e come�ou a se masturbar na minha frente. Enquanto se masturbava dizia:
- "Agora voc� vai sentir toda a minha porra em sua boca, putinha enrustida."
Eu n�o sabia o que fazer para conter todo o meu tes�o. Estava excitad�ssimo. Ap�s 2 minutos de masturba��o ele deu um forte gemido e gozou tudo no meu rosto e na minha boca. Disse ent�o:
- "Lambe tudo! Isso aqui � apenas o come�o do que vou fazer com voc�."
Dizendo isso me virou e viu que o meu pau estava quase explodindo.
- "Quer gozar �? Vai gozar l� na cama."
- "Levante-se e vamos l� para o meu quarto. Voc� hoje voc� vai ser minha mulherzinha."
N�o acreditei no que eu estava fazendo. Meu corpo estava sedado de tanto tes�o. Obedeci e, com ele passando a m�o na minha bunda, fui at� o seu quarto.
Ent�o ele me ordenou:
- "Deite na cama de bru�os e abra bem as pernas."
- "Acho melhor eu ir embora, pois algu�m pode chegar!"
- "T� maluco. Os seus pais s� chegam à noite e agora s�o duas e meia. Vamos, deite-se e fa�a o que eu mandei."
N�o tive escolha e nem queria. Queria era ver mesmo como era fazer o outro papel. Ent�o resolvi me entregar de vez àquela situa��o. Deitando-me de bru�os, ele colocou uma almofada macia e firme embaixo do meu quadril e foi at� o guarda-roupa e pegou uma caixa branca que l� estava. N�o entendi o que ele queria fazer, mais enquanto ele abria a caixa ele falava:
- "Farei com voc� o que fa�o com V�nia de vez enquando."
Ent�o mandou eu esticar os bra�os. Segurando os meus dois punhos juntos me algemou com uma algema de couro que possu�a uma tira que logo fixou na barra da cama. Pegou outras duas e amarrou cada uma de minhas pernas de maneira que ficassem abertas. Ent�o disse-me:
- "Agora voc� ver� o que farei."
Pegou o KY e na minha frente lubrificou o seu pau. Foi a vez de passar na minha bunda enfiando o seu dedo m�dio algumas vezes em meu c� para que a penetra��o fosse f�cil. Ent�o ele se posicionou em cima de mim de maneira que sua rola apenas encostasse no meu cuzinho. Meu cora��o batia forte. N�o estava mais aguentando de tanto tes�o. Ent�o disse:
- "Agora eu vou foder voc� putinha."
- "Vai devagar. Vai devagar que sou virgem."
E ent�o colocou de uma vez s� aquela rola dentro de mim. N�o aguentei e gritei alto:
- "Ai, p�ra, p�ra, t� doendo."
- "Que p�ra que nada. Vou te foder do jeito que eu gosto."
- "Eu n�o to aguentando de dor. P�ra por favor."
- "Geme, geme que eu gosto. Vagabunda enrustida."
Eu estava fora de mim. Ele me fodia com vigorosas estocadas de maneira que eu nunca tinha feito com algu�m. Me fodia, me batia na bunda, erguia a minha cabe�a e batia na minha cara me chamando de puta enrustida, aprende a ser mulherzinha aprende. A dor foi dando espa�o ao tes�o. Ele me fodia cada vez mais r�pido. Ficou me currando por uns 19 minutos quando gozou pela primeira vez dentro de mim.
Ap�s ter gozado ele levantou-se e, para minha surpresa, deixou-me l� e foi buscar uma cerveja. Quando retornou, ficou na minha frente e perguntou se eu j� tinha gostado. Disse a ele que aquela era a primeira vez minha com outro. Pedi que me soltasse e ele me respondeu:
- "Daqui a pouco. Primeiro vou tomar essa cerveja e ent�o te foder mais uma vez."
- "Me solta que eu transo de novo com voc�."
- "Voc� vai fazer tudo o que eu quero?"
- "Vou. Me solta."
Ent�o ele me soltou e foi buscar para mim mais cerveja. Nisso, n�o aguentando de tanto tes�o, me masturbei e gozei rapidinho. Estava extasiado com aquela situa��o. Realmente me sentindo muito excitado. Quando voltou, eu j� estava de toalha, me deu a cerveja e me perguntou:
- "Gostou?"
- "� diferente fazer o papel "dela", mais foi excitante."
- "Voc� j� havia feito antes?"
- "N�o, foi a primeira vez. Mas confesso que estava curioso a respeito."
- "Quer transar com a V�nia?"
- "� claro. Como ela gosta?"
- "Ela � meio masoquista. Adora apanhar na cara e na bunda, ser xingada e humilhada. E fazer o mesmo com outra mulher. Se voc� quiser mesmo transar com ela, tem que fazer o que eu fiz com voc� e outras coisas mais?"
- "Que outras coisas mais?"
- "Vamos l� para o banheiro que eu vou te mostrar" dizendo isso, ele se aproximou e novamente tirou a minha toalha. Meu pau estava estourando de tanto tes�o. Passando a m�o na minha bunda ele me levou para o banheiro. Chegando l�, colocou a banheira para encher e enquanto enchia ele ligou a ducha e me puxou at� para dentro do boxe. Disse:
- "Vou te comer de novo l� na banheira, putinha."
Lavando a minha bunda com um sabonete que passava lentamente ele me mandou eu ficar de quatro e abrir bem a perna. Ent�o pegou um aparelho de gilete e depilou a minha bunda. Ap�s isso, ele come�ou a chupar meu cuzinho de uma maneira alucinante! Enquanto ele lambia, eu me masturbava. Ent�o ele desligou a ducha e fomos para a banheira. Chegando l� ele me mandou ficar de quatro e abrir bem as pernas. Ent�o num �nico empurr�o enfiou toda aquela tora dentro de mim. Gemia feito louco. Aquele vai e vem era alucinante. A imagem dele me fodendo refletindo no espelho aumentava ainda mais o tes�o. Me batia na cara, me xingava e me fodia alucinadamente. Ent�o gozou dentro de mim.
Quando terminou, ficamos mais um tempo na banheira conversando sobre tudo o que havia acontecido. N�o posso dizer que n�o gostei, foi muito boa aquela experi�ncia. Ent�o perguntei a ele quando que eu ia foder a V�nia. Ele me disse que no pr�ximo fim de semana ela iria ser s� minha. Foi alucinante aquele fim de semana!
Bom, mas essa � uma outra hist�ria. Contarei num seguimento futuro para voc�s. Para finalizar digo que sempre que tiverem a oportunidade de praticarem algo na cama que voc�s n�o conhecem, pratiquem. � gratificante.
Se quiserem entrar em contato, escrevam para mim responderei a todos, mais caso queiram marcar algo s� ap�s um tempo e depois de trocarmos fotos.
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