21 de Janeiro de 1987
Na manh� seguinte pegamos o onibus para ir pra casa da "Glorinha".
Minha prima se sentou junto do Julio no �nibus, escutei ela falando com ele se ele tinha resolvido a parada ele confirmou com a cabe�a e se voltou pra falar comigo:
- Robinho, olha s�, n�s n�o vamos para casa da Glorinha, vamos pra minha casa t�, n�o nada demais, � que se a sua tia soubesse n�o iria deixar sua prima ir, pq ela t� namorando o meu irm�o. T� mas n�o vai acontecer nada demais.
- T� certo sem problemas.
Minha prima ficou me olhando e depois virou pra frente com o Julio e ficamos m sil�ncio a viajem toda.
Eu matutando qual seria o jeito que o Julio iria d� em mim l� na casa e a minha prima, como eu soube depois, com a buceta molhada te tanta vontade de perder o caba�inho com o irm�o do Julio.
Descemos no ponto e chegamos na casa do Julio, estava l� seu irm�o Renato, de 25, moreno, 1,90m como fiquei sabendo modelo de agencia publicit�ria, sarad�o com umas coxas bem grossas e dois amigos dele, gemeos de 24 anos de 1,8om cada, tb modelos e tb morenos de olhos verdes com t�rax bem definidos e com barriguinha de tanquinho, se chamavam Washington e Welington. Todos os tres j� estavam de sunga de praia e tinham saido da piscina, mal botei os olhos neles fiquei com �gua na boca, sinceramente eu n�o sabia o que queria e nem o que sentia, mais no meu intimo resolvi deixar rolar.
Nos apresentaram, Renato foi logo dando um beij�o na boca da minha prima, Welington me comprimentou com um aperto de m�o mas Washington me deu um abra�o que chegou a me deixar tonto de desejo.
Renato e Julio foram logo dizendo pra gente ficar a vontade pois estavamos s�zinhos na casa, que era uma casa grande de dois andares de muros altos que asseguravam a privacidade dos moradores da casa.
Julio nos levou para um quarto pra gente guardar as nossas coisas e trocarmos de roupa.
Julio parecia que tinha se transformado, se antes eu achava que ele era afeminado, agora eu tinha certeza que ele era bicha mesmo, desmunhecava e rebolava sem nenhum pudor.
Julio era parecido com o irm�o s� que era mais novo tinha uns 19 anos e conhecia K�tia do col�gio pegaram amizade e viraram quase irm�s, como me falaram mais tarde, quando eu entrei para o seu circulo de amizade.
No quarto ele come�ou a falar:
- Menina, viu os bofes, nossa eu n�o sei se vou aguentar, tezudinhos!!!
- Sossega o facho mona, vai dar pinta. Falou a minha prima.
Eu acompanhava o di�logo quieto e distra�do at� quando Julio perguntou:
- E vc Robinho gostou?
Assustado respondi:
- Eu?
- � vc. espia�ou a minha prima com um sorriso de deboche.
- N�o sei. Respondi
Eles sairam rindo e me chamando de bobo, me deixando s�zinho no quarto.
Naquele momento fiquei com medo de por o shortinho que eu trouxe, j� tava percebendo o jeitinho que Julio tinha dado, iria me empurrar para um dos gemeos e eu n�o sabia mais o que fazer e o medo tinha voltado.
Mas eu j� n�o tinha mais for�as pra fazer mais nada e resolvi deixar rolar e coloquei o shortinho, que marcava toda a minha bundinha, quase entrando no cuzinho, eu tava bem sensual.
Quando cheguei na piscina todos j� estavam na �gua quando me viram come�aram a assoviar e o J�lio gritou me chamando de gostosa, eu n�o sabia onde enfiar a cara, me arrependi de ter vindo no mesmo momento. Eles estavam jogando bola e eu mergulhei pra esconder a cara de vergonha. O tempo ia passando eles colocaram uma rede e passaram a jogar volei dentro da piscina, em duplas primeiro minha prima com o Renato contra J�lio e Welington, Washington s�zinho veio para o meu lado puxar conversa, ficamos um tempo de papo furado at� que a partida terminou, K�tia e o namorado perderam e sairam da piscina, eu percebi minha prima olhando para o Julio e ele acenando com a cabe�a, como se tivesse falando para ir sossegada.
Renato pegou na m�o dela e levou-a para dentro, percebi que a priminha iria levar rola.
Ficamos os 4 na piscina jogando, eu com o Washington contra Julio e Welington. Durante a partida percebi o plano do Julio, era quase um encontro de casais, a intimidade do Welington com o J�lio eram t�o grande que a cada ponto eles se abra�avam com mais intensidade quase se beijaram.
S� faltava eu e o Washinton formar para virar um encontro total.
A partida ia rolando, e a cada ponto Washington comemorava comigo com mais intensidade, come�ou com um simples bater de m�os, depois uma batida de peito e quando ganhamos um set, ele me deu um abra�o, quando ganhamos, ele me puxou para si me levantou pela cintura no inicio eu correspondi passando as pernas pela cintura dele, at� que ele come�ou a passar a m�o pela minha bundinha eu mandei ele parar me afastei, do outro lado Welington e Julio estava num canto da piscina no maior chup�o.
Washngton se aproximou nadando perto de mim e come�ou a brincar comigo jogando �gua, eu comecei a brincar tb, tentando fazer ele engolir agua, ficamos naquele empurra empurra, que logo se transformou num agarra agarra.
Num momento ele me cercou num canto da piscina e come�ou a me encochar, me beijando no pesco�o passando a m�o nos biquinhos do meu peito, eu j� tava tonto de tes�o, mas empurrava ele e com a voz rouca pedia para ele parar.
- Porque? perguntou, To vendo que vc tb t� gostando.
- N�o � certo. Afirmei
- Porque n�o � certo?
- Eu n�o acredito que vc gosta de homem.
Nisso que ele parou, segurou meu queixo e me olhou nos olhos e disse:
- Eu n�o gosto de homem, eu gosto de uma menininha especial como vc.
E me lascou um beijo, sua lingua ia invadindo a minha boca, me pegou de surpresa, eu nunca tinha sido beijado antes, demorou um tempo para reagir, minha lingua passou a agir por instinto.
Vendo que eu reagia positivamente, Washington me levantou pela cintura at� a minha virilha encontrar com a dele e minha boca ficar na altura da sua, seu pinto come�ou a me cutucar procurando um buraco para entrar.
Neste momento eu senti que estava perdida, aquele macho jovem e cheio de tes�o despertou a mocinha que estava adormecida dentro de mim, e esta mocinha estava com fome, faminta por pica, a partir da� parecia que o mundo era s� nos dois.
Todo o corpo do Washington respondia ao meu, suas m�os apertavam a onde o meu corpo queria, sua boca mordia ou beijava a onde eu queria, ao contr�rio do que aconteceu na minha primeira transa, nessa eu interagia, eu queria prazer, mas queria dar prazer tamb�m, eu estava entregue a ele de corpo e alma, foi t�o intenso, essa intera��o entre n�s dois, que agente n�o precisou falar, o gesto de um era correspondido pelo outro.
Ofegante, ap�s me beijar pela en�sima vez, Washington se ergueu na borda da piscina, n�o pensei duas vezes, o ajudei tirar a sua sunga e cai de boca na sua piroca, mamei at� ele gozar, como nunca tinham gozado na minha boquinha, me assustei e tirei a boca, foi quando aquele liquido viscoso, meio salgadinho, meio azedinho chegou na minha garganta, acabando ent�o que seu pau encheu meu rosto de leite.
Ofegante nos demos conta que o mundo em nosso redor tinha voltado, Julio e Welington nos observavam, sendo que Julio batia palmas debochado, eu mergulhei na �gua e sa� da piscina pra dentro da casa.
Washington n�o pensou duas vezes e correu atr�s de mim. Alcancei o quarto que tinha me trocado, tentei fechar a porta, mas Washington foi mais r�pido e entrou no quarto, me abra�ando tentando me acalmar, j� que eu dava socos, chutes e empurr�es nele, nesta luta nos desequilibramos e ca�mos na cama, eu lutava e chutava, Washington, me abra�ava, tentava me beijar e evitar os socos que eu dava os dois nus naquele embate, ficamos brigando at� o momento em que ele desceu a m�o e segurou o meu pintinho, num primeiro momento, quando ele percebeu minha surpresa, ele foi me punhetando olhando nos meus olhos, depois me beijou de leve sem tirar a m�o dele, foi descendo beijando toda a extens�o do meu corpo at� chegar na altura da minha virilha, segurou meu pintinho e come�ou a chup�-lo, sugou at� eu ter tido um dos maiores orgasmo da minha vida, ele se voltou pra cima de min chegou at� minha boca e me beijou at� passar todo o meu leite pra minha boca.
N�o falou nada e saiu.
CONTINUA