Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O MEU PRIMO FABIO - 7

No dia seguinte peguei a minha toalha e a vaselina e corri para o esconderijo. Fui nadar todo nu. Os manos chegaram e vieram-me fazer companhia. Brincamos na �gua, agarr�vamo-nos, apalp�vamo-nos, quando sa�mos j� v�nhamos os tr�s de pau duro. Deitamo-nos nas toalhas e eu comecei a li��o.

Primeiro com o Xico, debrucei-me sobre o seu corpo branquinho, a minha l�ngua a percorrer-lhe a perna, a coxa, o interior da coxa, os tomatinhos guardados naquele saco redondo de pele sedosa, os pelitos louros por cima do p�nis, o umbigo, os mamilos, o pesco�o, os olhos, os l�bios, obriguei-o a abrir a boca, chupei-lhe a l�ngua. O Nuno observava, agarrado ao seu bacamarte empinado, ao mesmo tempo que me acariciava as bolas e o p�nis. Voltei-me para ele, beijei-o na boca, ele abra�ou-me forte e for�ava a l�ngua bem dentro de mim, deitamo-nos de lado, num abra�o muito apertado, peito com peito, pilas tesas contra as barrigas e as pernas entrela�adas. O Xico n�o aguentava ficar de fora e deitou-se por cima de n�s. Afastamo-nos e deixamo-lo cair no meio, apertamo-lo como uma sandu�che, beij�vamo-nos, apalp�vamo-nos, lamb�amo-nos, chegamos a juntar as tr�s l�nguas a tocarem-se ao mesmo tempo, dois lambiam o mesmo pau, ou um mamava o mastro e o outro engolia as bolas, ou chupava os mamilos.

Estava na hora de lhes ensinar mais. Voltei o Xico de barriga para baixo e percorri-lhe a coluna com a l�ngua e senti-o a arrepiar-se todo. Lambi-lhe as n�degas, as coxas e as pernas at� ao p�. Tinha umas n�degas pequeninas, muito duras, quase n�o se notava onde acabava a perna e come�ava a n�dega, mas dava-me muito tes�o. Meti-lhe a l�ngua no rego, enfiei-a no olho do cu. Tinha um buraco muito fechado, quase n�o se dava por ele. Besuntei bem o meu buraco e o mastro do Xico com a vaselina e deitei-me de rabo para o ar e ordenei-lhe que se colocasse por cima. Arreganhei bem as n�degas para ele meter o pau, mas ele n�o conseguia. Ap�s v�rias tentativas, pus-me de quatro e ele ajoelhou atr�s de mim e z�s, enfiou a piroquinha toda dentro.

_ Vamos, est� bom assim, enterra, enterra bem fundo, mexe, mexe... n�o, n�o, n�o v�s tanto atr�s sen�o sai... outra vez, v�, empurra... pronto, j� est� dentro, que bom, d�-me, d�-me, empurra, empurra, fode-me, fode-me bem, d�-me o teu leitinho todo.

_ N�o tenho - respondeu ele.

_ Tens, tens, eu sei que tens. Enche-me o cu...oooohhh, que bom, que pilinha boa que tu tens! Chega-te aqui Nuno, deixa-me chupar o teu pau.

Tinha um palitinho no cu e um pauz�o na boca. Que del�cia!

_ Ooooohhhh...aghhhhh...vou mijar, vou mijar, estou a mijar no teu cu, n�o consigo parar... ahhhhhh, desculpa, desculpa -gemia o Xico, e eu sentia o leite quente a jorrar para dentro de mim.

_ Vem-te, vem-te. Deixa sair tudo. Isso � esperma, � leitinho bom. Enche-me o cu.

O Nuno estava t�o excitado, j� tinha untado a pica dele de vaselina e come�ou a besuntar o cu do Xico, pronto para o enrabar. Mas eu n�o deixei, queria ser o primeiro a fazer-lhe tudo. J� s� me faltava ir-lhe ao cu.

_ Deixa, p�ra, tu n�o tens experi�ncia e vais mago�-lo. O cuzinho dele � muito pequenino e apertadinho, tenho que ser eu o primeiro a arromb�-lo - e protegi-o, colocando-o debaixo de mim, deitando-me por cima dele, beijando-o na boca com do�ura. Abri-lhe as pernas e dobrei-lhas pelos joelhos, passei os dedos cheios de vaselina pelo reguinho, comecei a for�ar a entrada com o dedo indicador, devagar, devagarinho, ele era muito apertado e fazia for�a para o expulsar, eu beijava-o, chupava-lhe os mamilos para que relaxasse, e o dedo entrou, entrou, ele j� n�o protestava. O Nuno passou a vaselina no meu pau e eu apontei-o ao buraco aberto pelo dedo. A minha cabe�a j� era grande, foi preciso muito esfor�o para entrar, o mi�do protestava, n�o queria que lhe rebentasse o cu, e eu tamb�m n�o, n�o queria ver sangue. Com muita calma e muito tempo, com do�ura, l� consegui que a entrada dilatasse e eu entrei.

_ Deixa-me entrar, deixa, relaxa, n�o fa�as for�a. Vai ser bom, vais-te habituar. Abre-me esse cuzinho, abre. N�o te vou magoar. Tu �s a minha putinha, a minha putinha. Abre-te para mim, abre-te para mim.

O Nuno meteu a m�o entre os dois, apalpou os tomates do Xico, fez-lhe crescer a pila, punheteou-o. A partir da� o mi�do relaxou totalmente, esqueceu que o estava a for�ar, e eu meti tudo, os meus tomates a bater-lhe no rabo.

_ Hummmmmmmmmmm, que bom, que bom, que cuzinho bom tu tens, t�o apertadinho, t�o lubrificadinho.

O Xico come�ou a mexer a cabe�a, a apertar as n�degas, eu j� quase n�o conseguia me mover, mas era bom, bom, bom. O Nuno n�o parava de lhe fazer a punheta.

_ Ooooohhhhhhhhhh, estou outra vez com vontade, vai sair qualquer coisa, vai sair qualquer coisa, vou-me mijar outra vez, vou-me mijar outra vez - gemeu ele, e esporrou-se nas m�os do irm�o.

- Vou-me vir, vou-me vir..aghhhhhhhhhhhhhh..uuuffffffff.uffffffffffff. toma o meu leitinho, toma o meu leitinho...minha putinha, putinha linda - e deixei-me cair em cima dele, completamente exausto. Tinha demorado muito tempo mas foi o m�ximo, um gozo indescrit�vel.

Mas o Nuno n�o estava para descansos, estava louco de tes�o. Agora queria-me comer a mim. Dizia que o meu rabo era maior, que eu lhe dava mais tes�o e nem me deixou repousar. Atacou-me logo, eu ainda estava em cima do Xico. Este protestou e empurrou-me para se afastar, pois �ramos muito pesados, ambos em cima dele. Deixei-me ficar, deitado de rabo para o ar, completamente esgotado. Antes de me for�ar o Nuno besuntou-me bem. Senti a cabe�orra dele a escarafunchar no meu olho. Procurei relaxar, pensar no meu primo F�bio. A pila dele era grossinha, mas aquela era bem maior. Estava-me a magoar. Mordi os l�bios, deitei as m�os às n�degas para abrir mais o buraco. O Nuno n�o tinha muito jeito, era a primeira vez e tamb�m n�o estava nada preocupado, o que ele queria era gozar. Duas, tr�s estocadas, e a pentelheira dele batia no meu rabo, a pica ia bem ao fundo. A princ�pio sentia desconforto mas com a continua��o comecei a gostar. Ele martelava-me com for�a, era muito mais vigoroso que o F�bio. O Xico sentou-se à minha frente e eu lambia-lhe a pilinha murcha, enquanto o irm�o me fodia. Parecia nunca mais parar, demorou imenso tempo a esporrar-se, talvez por ter esperado muito de pau sempre teso. O esperma dele parecia queimar-me l� por dentro, tais foram os esguichos que ele me mandou.

Est�vamos os tr�s deitados nas toalhas, o sol a queimar-nos os corpos, reparei no rabo do Nuno. Ele era alto, tinha ombros largos, cintura estreita e rabo grande. Quando andava de cal��es n�o parecia, como era magro parecia que nem rabo tinha, mas assim nu deu-me tes�o ver aquelas n�degas grandes e redondas. Cheguei-me mais para junto dele, passei-lhe a m�o pela cintura, ele voltou-se de lado, encostou-me as costas ao peito, j� sabia que era a vez dele dar. O Xico agarrou a vaselina, disse que era a vez dele de nos preparar e assim o fez, besuntando a minha pila e o cu do Nuno, que me pediu para ser meigo, pois seria a primeira vez dele. Prometi que teria cuidado, embora ele n�o se tivesse importado muito com o meu. Forcei-o devagarinho, n�o foi muito dif�cil, consegui enterrar tudo e comecei a bombar. Passei o meu bra�o por cima da sua anca e agarrei-lhe a pila _ Xico, besunta bem o teu cuzinho e deita-te à frente do Nuno.

_ Boa - disse o Nuno - anda Xico, d�-me esse cu. Vou-te rebentar todo. Anda maninho, anda provar o meu bacamarte.

O mi�do obedeceu, ansioso por provar o mastro do irm�o. Agora que j� tinha sido arrombado, n�o foi muito d�ficil a entrada. Ao fim de meia d�zia de investidas j� tinha o caralho do mano todo dentro dele.

_ Agora fica quieto, Nuno, quem comanda sou eu. Vamos, eu empurro, vou fundo no teu cu, tu vais fundo no dele. Vamos l�, assim, assim. Est� bom assim?

_ Oh se est�! Maninho que cuzinho macio tu tens! Porque � que eu n�o te comi h� mais tempo? Oh, que bom, que bom. Deixa-me agarrar os teus tomatinhos, vou-te fazer outra punhetinha.

_ Ah, sim, mano, fode-me, fode-me. A tua pila � a melhor do mundo.

_ E a minha? N�o gostas da minha?

_ Oh sim, gosto das duas. Anda, fode com for�a o meu irm�o para ele tamb�m me foder a mim. Anda, quero me vir outra vez, quero ver o meu leitinho branco. Nem acredito que j� tenho.

Esta conversa excitava-nos cada vez mais, eu transpirava do esfor�o, com uma vontade enorme de encher aquele cu de esperma, parecia que estava a foder os dois ao mesmo tempo, esticava a m�o e tamb�m tocava no Xico, ajudava a masturb�-lo. Est�vamos os tr�s pregados uns aos outros. O Xico foi o primeiro a gritar, agora j� sabia que n�o se ia mijar.

_ Vou-me vir, n�o pares, n�o pares Nuno.. olha o meu leite, olha o meu leite... � meu, � meu... tamb�m quero met�-lo no teu cu, tamb�m quero que o proves na boca.

_ Sim, sim, tamb�m quero a tua pilinha dentro do meu cu, quero engolir o teu esperma. OOhhh, estou-me a esporrar, estou-me a esporrar... toma maninho, toma o meu leitinho, � todo teu, � todo teu.

_ Ahggggggggggg... tamb�m vou explodir, vou explodir. Que cu bom tu tens, que rabo bom, oohh � t�o bom, t�o bom - gemia eu a inundar-lhe os intestinos com o meu esperma.

E o resto das f�rias decorreu assim, fodiamos todos os dias, �ramos insaci�veis e insepar�veis.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



coroa angolana contos eroticos angolanosConto erotico socando rolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaespsa,gozeiIa dentro.comcomo me tornei viado parte 3 contpsContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorminha esposa no swingconto erotico gay arrombei o morador assistindoContos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sograotitio querido contos eroticosconto - bucetinha novinha cheirosa e depiladaconto comendo viuvacontos eroticos fudendo minha cumadre cavalacontos meu padrato comeu meu cuzinho enquanto eu fingia esta dormindoencaixei o cacete do amigo de meu marido q tava ao lado e nem percebeu contosInocente conto erótico gaycontos eroticos primeira experiencia no swingMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOusando uma calcinha pequena e morrendo de tesaicontos eróticos álcool e enganogozando dentro do tamanco contoscontos eroticos enteado pau de jumentoperdi as pregas contosde frango assada recebendo lingua do gay safadoesfregacao de rola contos amigos punheteirosDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos eróticos de bebados e drogados gaysConto erotico as amiga carente da minha maecontos eróticos comi minha filhacontos fragei meu amigo dotado e minha esposacomi a madame na fre.te do marido. experiencias sexuais.contos eróticos sobrinha bebadacontos gozando pelo cucontos eroticos de tetonascontos presenciei minha irmã fudendo com um dogcontoscomsograsconto erotico foda com a viuvinhaContos eroticos danadinha colo do velhomedico podolatria contos eroticosrapidinhas com mae por perto contos pornos contos eroticos menina com sr getulioaí mano chega pra praia e faz sexo com irmãocontos gay eroticos o macho foi hormonizado a forca e virou femeasou fotógrafo de mulher pelada conto euroticocrossdresser.lingeries.camisola.ferias..sitio.contoscontos minha primeira vez a trescontos/empregada neguinha bunduda...papai me comeu no chao de coleiracontos de corno surpresanovinha que queira trocar msg e gozar muitoestuprada pelo caminhoneiro contoContos eróticos, o amigo do meu marido encheu minha boca de galadevolvendo esperma no pau do bem dotadocontos eroticos menina tomando.leite na colherconto erotico de mulher casada socando o pepino na bucetaconto erotico meu marido quis provocar o porteirocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaTrai meu marido com o pedreiro fiquei toda arrombadacontos eu e meu marido adoramos ir no cinema ver pornocontos eu minha esposa e a empregada na praia de nudismoconto um garotinho me fodeu e me surtiu me fez de putacontos comendo o traficantemetendo no ônibussou casada e dei pro meu irmao contocontos eroticos padrasto tiranda a virgidade da enteadaconto erótico da minha namorada na praia Contos gay perdi o cabaço com coroacontos erotlcos minha esposa solangemenima dez anos peito durinhofotos de novinhas mechendo na bucetinhajsuruba com minha esposa/conto_28785_dunga.htmla minha mulher e o casetao cavalar/conto_18357_filhinho-de-papai-iii-aula-de-reforco-com-tio-ale.htmlContossafadezasconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeumeu filho xerou meu cuFoderam gente contos tennsContos de mulheres, fudendo com seu avôler historia de sexo entre cunhada e subrinhas com tioContos Eróticos podreme curraram no baile funkContos eroticos minha buceta mela muito minha calcinha quando me esitominha namoradinha me provocou pra fuder brasilcontos eroticos elizandraContos eróticos geladoContos eroticos .A policial timidacontos masturbconto de sodomia de mulher cas