No dia seguinte peguei a minha toalha e a vaselina e corri para o esconderijo. Fui nadar todo nu. Os manos chegaram e vieram-me fazer companhia. Brincamos na �gua, agarr�vamo-nos, apalp�vamo-nos, quando sa�mos j� v�nhamos os tr�s de pau duro. Deitamo-nos nas toalhas e eu comecei a li��o.
Primeiro com o Xico, debrucei-me sobre o seu corpo branquinho, a minha l�ngua a percorrer-lhe a perna, a coxa, o interior da coxa, os tomatinhos guardados naquele saco redondo de pele sedosa, os pelitos louros por cima do p�nis, o umbigo, os mamilos, o pesco�o, os olhos, os l�bios, obriguei-o a abrir a boca, chupei-lhe a l�ngua. O Nuno observava, agarrado ao seu bacamarte empinado, ao mesmo tempo que me acariciava as bolas e o p�nis. Voltei-me para ele, beijei-o na boca, ele abra�ou-me forte e for�ava a l�ngua bem dentro de mim, deitamo-nos de lado, num abra�o muito apertado, peito com peito, pilas tesas contra as barrigas e as pernas entrela�adas. O Xico n�o aguentava ficar de fora e deitou-se por cima de n�s. Afastamo-nos e deixamo-lo cair no meio, apertamo-lo como uma sandu�che, beij�vamo-nos, apalp�vamo-nos, lamb�amo-nos, chegamos a juntar as tr�s l�nguas a tocarem-se ao mesmo tempo, dois lambiam o mesmo pau, ou um mamava o mastro e o outro engolia as bolas, ou chupava os mamilos.
Estava na hora de lhes ensinar mais. Voltei o Xico de barriga para baixo e percorri-lhe a coluna com a l�ngua e senti-o a arrepiar-se todo. Lambi-lhe as n�degas, as coxas e as pernas at� ao p�. Tinha umas n�degas pequeninas, muito duras, quase n�o se notava onde acabava a perna e come�ava a n�dega, mas dava-me muito tes�o. Meti-lhe a l�ngua no rego, enfiei-a no olho do cu. Tinha um buraco muito fechado, quase n�o se dava por ele. Besuntei bem o meu buraco e o mastro do Xico com a vaselina e deitei-me de rabo para o ar e ordenei-lhe que se colocasse por cima. Arreganhei bem as n�degas para ele meter o pau, mas ele n�o conseguia. Ap�s v�rias tentativas, pus-me de quatro e ele ajoelhou atr�s de mim e z�s, enfiou a piroquinha toda dentro.
_ Vamos, est� bom assim, enterra, enterra bem fundo, mexe, mexe... n�o, n�o, n�o v�s tanto atr�s sen�o sai... outra vez, v�, empurra... pronto, j� est� dentro, que bom, d�-me, d�-me, empurra, empurra, fode-me, fode-me bem, d�-me o teu leitinho todo.
_ N�o tenho - respondeu ele.
_ Tens, tens, eu sei que tens. Enche-me o cu...oooohhh, que bom, que pilinha boa que tu tens! Chega-te aqui Nuno, deixa-me chupar o teu pau.
Tinha um palitinho no cu e um pauz�o na boca. Que del�cia!
_ Ooooohhhh...aghhhhh...vou mijar, vou mijar, estou a mijar no teu cu, n�o consigo parar... ahhhhhh, desculpa, desculpa -gemia o Xico, e eu sentia o leite quente a jorrar para dentro de mim.
_ Vem-te, vem-te. Deixa sair tudo. Isso � esperma, � leitinho bom. Enche-me o cu.
O Nuno estava t�o excitado, j� tinha untado a pica dele de vaselina e come�ou a besuntar o cu do Xico, pronto para o enrabar. Mas eu n�o deixei, queria ser o primeiro a fazer-lhe tudo. J� s� me faltava ir-lhe ao cu.
_ Deixa, p�ra, tu n�o tens experi�ncia e vais mago�-lo. O cuzinho dele � muito pequenino e apertadinho, tenho que ser eu o primeiro a arromb�-lo - e protegi-o, colocando-o debaixo de mim, deitando-me por cima dele, beijando-o na boca com do�ura. Abri-lhe as pernas e dobrei-lhas pelos joelhos, passei os dedos cheios de vaselina pelo reguinho, comecei a for�ar a entrada com o dedo indicador, devagar, devagarinho, ele era muito apertado e fazia for�a para o expulsar, eu beijava-o, chupava-lhe os mamilos para que relaxasse, e o dedo entrou, entrou, ele j� n�o protestava. O Nuno passou a vaselina no meu pau e eu apontei-o ao buraco aberto pelo dedo. A minha cabe�a j� era grande, foi preciso muito esfor�o para entrar, o mi�do protestava, n�o queria que lhe rebentasse o cu, e eu tamb�m n�o, n�o queria ver sangue. Com muita calma e muito tempo, com do�ura, l� consegui que a entrada dilatasse e eu entrei.
_ Deixa-me entrar, deixa, relaxa, n�o fa�as for�a. Vai ser bom, vais-te habituar. Abre-me esse cuzinho, abre. N�o te vou magoar. Tu �s a minha putinha, a minha putinha. Abre-te para mim, abre-te para mim.
O Nuno meteu a m�o entre os dois, apalpou os tomates do Xico, fez-lhe crescer a pila, punheteou-o. A partir da� o mi�do relaxou totalmente, esqueceu que o estava a for�ar, e eu meti tudo, os meus tomates a bater-lhe no rabo.
_ Hummmmmmmmmmm, que bom, que bom, que cuzinho bom tu tens, t�o apertadinho, t�o lubrificadinho.
O Xico come�ou a mexer a cabe�a, a apertar as n�degas, eu j� quase n�o conseguia me mover, mas era bom, bom, bom. O Nuno n�o parava de lhe fazer a punheta.
_ Ooooohhhhhhhhhh, estou outra vez com vontade, vai sair qualquer coisa, vai sair qualquer coisa, vou-me mijar outra vez, vou-me mijar outra vez - gemeu ele, e esporrou-se nas m�os do irm�o.
- Vou-me vir, vou-me vir..aghhhhhhhhhhhhhh..uuuffffffff.uffffffffffff. toma o meu leitinho, toma o meu leitinho...minha putinha, putinha linda - e deixei-me cair em cima dele, completamente exausto. Tinha demorado muito tempo mas foi o m�ximo, um gozo indescrit�vel.
Mas o Nuno n�o estava para descansos, estava louco de tes�o. Agora queria-me comer a mim. Dizia que o meu rabo era maior, que eu lhe dava mais tes�o e nem me deixou repousar. Atacou-me logo, eu ainda estava em cima do Xico. Este protestou e empurrou-me para se afastar, pois �ramos muito pesados, ambos em cima dele. Deixei-me ficar, deitado de rabo para o ar, completamente esgotado. Antes de me for�ar o Nuno besuntou-me bem. Senti a cabe�orra dele a escarafunchar no meu olho. Procurei relaxar, pensar no meu primo F�bio. A pila dele era grossinha, mas aquela era bem maior. Estava-me a magoar. Mordi os l�bios, deitei as m�os às n�degas para abrir mais o buraco. O Nuno n�o tinha muito jeito, era a primeira vez e tamb�m n�o estava nada preocupado, o que ele queria era gozar. Duas, tr�s estocadas, e a pentelheira dele batia no meu rabo, a pica ia bem ao fundo. A princ�pio sentia desconforto mas com a continua��o comecei a gostar. Ele martelava-me com for�a, era muito mais vigoroso que o F�bio. O Xico sentou-se à minha frente e eu lambia-lhe a pilinha murcha, enquanto o irm�o me fodia. Parecia nunca mais parar, demorou imenso tempo a esporrar-se, talvez por ter esperado muito de pau sempre teso. O esperma dele parecia queimar-me l� por dentro, tais foram os esguichos que ele me mandou.
Est�vamos os tr�s deitados nas toalhas, o sol a queimar-nos os corpos, reparei no rabo do Nuno. Ele era alto, tinha ombros largos, cintura estreita e rabo grande. Quando andava de cal��es n�o parecia, como era magro parecia que nem rabo tinha, mas assim nu deu-me tes�o ver aquelas n�degas grandes e redondas. Cheguei-me mais para junto dele, passei-lhe a m�o pela cintura, ele voltou-se de lado, encostou-me as costas ao peito, j� sabia que era a vez dele dar. O Xico agarrou a vaselina, disse que era a vez dele de nos preparar e assim o fez, besuntando a minha pila e o cu do Nuno, que me pediu para ser meigo, pois seria a primeira vez dele. Prometi que teria cuidado, embora ele n�o se tivesse importado muito com o meu. Forcei-o devagarinho, n�o foi muito dif�cil, consegui enterrar tudo e comecei a bombar. Passei o meu bra�o por cima da sua anca e agarrei-lhe a pila _ Xico, besunta bem o teu cuzinho e deita-te à frente do Nuno.
_ Boa - disse o Nuno - anda Xico, d�-me esse cu. Vou-te rebentar todo. Anda maninho, anda provar o meu bacamarte.
O mi�do obedeceu, ansioso por provar o mastro do irm�o. Agora que j� tinha sido arrombado, n�o foi muito d�ficil a entrada. Ao fim de meia d�zia de investidas j� tinha o caralho do mano todo dentro dele.
_ Agora fica quieto, Nuno, quem comanda sou eu. Vamos, eu empurro, vou fundo no teu cu, tu vais fundo no dele. Vamos l�, assim, assim. Est� bom assim?
_ Oh se est�! Maninho que cuzinho macio tu tens! Porque � que eu n�o te comi h� mais tempo? Oh, que bom, que bom. Deixa-me agarrar os teus tomatinhos, vou-te fazer outra punhetinha.
_ Ah, sim, mano, fode-me, fode-me. A tua pila � a melhor do mundo.
_ E a minha? N�o gostas da minha?
_ Oh sim, gosto das duas. Anda, fode com for�a o meu irm�o para ele tamb�m me foder a mim. Anda, quero me vir outra vez, quero ver o meu leitinho branco. Nem acredito que j� tenho.
Esta conversa excitava-nos cada vez mais, eu transpirava do esfor�o, com uma vontade enorme de encher aquele cu de esperma, parecia que estava a foder os dois ao mesmo tempo, esticava a m�o e tamb�m tocava no Xico, ajudava a masturb�-lo. Est�vamos os tr�s pregados uns aos outros. O Xico foi o primeiro a gritar, agora j� sabia que n�o se ia mijar.
_ Vou-me vir, n�o pares, n�o pares Nuno.. olha o meu leite, olha o meu leite... � meu, � meu... tamb�m quero met�-lo no teu cu, tamb�m quero que o proves na boca.
_ Sim, sim, tamb�m quero a tua pilinha dentro do meu cu, quero engolir o teu esperma. OOhhh, estou-me a esporrar, estou-me a esporrar... toma maninho, toma o meu leitinho, � todo teu, � todo teu.
_ Ahggggggggggg... tamb�m vou explodir, vou explodir. Que cu bom tu tens, que rabo bom, oohh � t�o bom, t�o bom - gemia eu a inundar-lhe os intestinos com o meu esperma.
E o resto das f�rias decorreu assim, fodiamos todos os dias, �ramos insaci�veis e insepar�veis.