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O DI�RIO DE GIZELLE - PARTE 5 - FIM DE VIAGEM

Tomei um banho r�pido e deitei dormir, estava cansada, peguei no sono logo e s� acordei no come�o da noite, Renan n�o tinha chegado ainda e ent�o fui tomar outro banho, desta vez mais demorado, me perfumei toda, caprichei na maquiagem e principalmente no figurino, como � bom ter irm� mulher, eu tinha realmente muita roupa a minha disposi��o. Coloquei um conjunto de calcinha e suti� lindos, branco com pequenos cora��es cor de rosa enfeitando, o suti� tinha uma fita na frente, tipo um espartilho, cruzando de um lado para outro quatro vezes e amarrado em cima com um tope, deixando um peda�o de fita caindo na frente, a calcinha tinha uma fitinha na frente tamb�m, amarrando e deixava ver sob essa fita os poucos pelinhos que eu deixava ali, era um pouco larguinha do lado, mas atr�s afinava e ficava atoladinha, coloquei um vestido branco, semi-transparente, que deixava ver a marquinha da lingerie, e para completar, sand�lia de salto alto. Com o que tinha em casa, comecei a preparar a janta, coloquei a mesa, e fiquei ouvindo m�sica. J� era quase 8 horas da noite quando eles chegaram, conversando alto e rindo muito, pulei no pesco�o do Renan e dei-lhe um beijo apaixonado, depois enquanto o abra�ava, fiquei olhando para Fabr�cio com um olhar bem sem-vergonha. Renan foi tomar banho e ficamos Fabr�cio e eu na cozinha conversando e ele j� me dizendo sacanagens, me falou para levantar de madrugada, que ele me queria de novo, eu falei que sim. Jantamos, jogamos cartas, bebemos vinho, mas Renan n�o quis esperar muito, e logo fomos deitar, quando entramos no quarto j� come�amos de amasso, ele me jogou na cama e foi tirando meu vestido, logo estava s� de calcinha e suti�. Sentados na cama, fui tirando a camisa dele e parti para o z�per da cal�a puxando o pau dele para fora, e ca� de boca deixando o caralho bem duro, terminei de tirar a cal�a dele e ele me colocou de quatro, abriu minhas pernas e com as m�os afastou minhas n�degas, deixando meu cuzinho bem exposto e ent�o come�ou a lamber, passa a l�ngua em movimentos cont�nuos, as vezes colocava a pontinha para dentro, fiquei louca de tes�o e comecei a rebolar na cara dele, pedia para ele me comer, ele atendendo meu pedido, colocou o pau na entrada, e foi empurrando devagar at� entrar tudo, a� come�ou um movimento de vai-e-vem. Ele fazia forte e ia me empurrando para a frente, at� que eu j� estava quase caindo da cama, ent�o como estava com muito tes�o, coloquei as m�os no ch�o, deixando as pernas sobre a cama, isso me deixou com a bunda bem empinada e ele ficou louco de tes�o, me socava forte que chegava doer um pouco l� dentro, mas tamb�m ficou bom para mim, pena que cansei logo e pedi para mudar, ele aproveitou um pouco mais, mas no meu segundo pedido cedeu e voltei para cima da cama. Ele sentado segurando o pau duro na m�o s� me deu uma olhada e eu sabendo o que ele queria sentei em cima, entrou tudo bem f�cil, me ajeitei bem e comecei um movimento de sobe e desce lento, mas logo j� estava bem r�pido, nos beij�vamos enquanto eu ia cadenciando o ritmo, estava uma transa muito gostosa. Ent�o ele me deitou de costas na cama e sem tirar o pau para fora, me colocou na posi��o de franguinho assado e mandou ver, senti que ele queria gozar porque j� come�ou socando bem forte, ele me mandou gozar, me dizia goza minha putinha que eu quero ver, n�o perdi tempo e peguei o meu brinquedinho, n�o demorou e gozei forte em mim mesma jogando jatos de porra desde meu umbigo at� o meu rosto, depois que gozei, ele me mandou ficar de joelhos e tirou o pau para fora, botou na minha e bateu uma punheta at� gozar, me dizendo para engolir tudo, coisa que n�o consegui, pois saltava para todo lado, mesmo assim engoli bastante e depois chupei o pau at� a �ltima gota. Nos deitamos saciados e ele logo pegou no sono, eu, por�m ainda tinha um encontro marcado com o Fabr�cio, me mantive acordada, coloquei uma camisola rosa transparente coladinha no corpo e uma calcinha atoladinha, calcei um tamanquinho e fui ao banheiro. Chegando l� encontrei Fabr�cio pronto, j� com o pau duro sentado no vaso e me mandando chupar, me ajoelhei no ch�o e comecei a lamber aquele pirulit�o enorme, estava com um pouco de dor no meu cuzinho e l� dentro, mas o tes�o era muito e eu queria muito dar para ele. Chupei um pouco, fiquei em p� de costas para ele e fui tirando minha calcinha enquanto dan�ava lentamente a sua frente, ergui a camisola, abri bem minha bunda e fui sentando devagar porque o pau dele era grande mesmo, por�m n�o entrou muito dif�cil, de tanto que eu j� tinha levado pau nas �ltimas 24 horas. Era a minha quinta transa, desde a outra madrugada, a terceira com Fabr�cio, comecei um movimento de sobe e desce r�pido, queria que ele gozasse logo, mas ele parecia interessado em demorar bastante e se tornou uma briga de c�o e gata. Eu me empenhando em apurar a transa e ele se esfor�ando para demorar, eu fazia r�pido e ele me segurava quando entrava tudo, me apertava contra ele, pedi para mudar, mas foi pior, pois perdi o controle dos movimentos, ele me colocou de p� e segurou uma perna minha erguida, a� se mexia no ritmo que queria e foi fazendo bem devagar, eu tentava rebolar, mas meus movimentos ficaram limitados. Ficamos um pouco assim e fui empurrando ele para tr�s, soltei minha perna e empurrei ele forte at� a parede do outro lado, e ent�o voltei a ter o controle, ia para frente e para tr�s e ele parado na parede me deixou ficar um pouco assim, e me virou para o lado onde havia um cesto para colocar roupa suja e me fez ficar de quatro, ficando ele controlando os movimentos de novo. Estava doendo, mas resolvi aproveitar e gozar, foi o que fiz, achei que ele ia entender que eu estava satisfeita e gozar tamb�m, mas ele me viu gozar, deu uma risadinha e continuou metendo. Depois que gozei o tes�o passou e dor aumentou, ele nem a� para mim, continuava me fudendo, me mandou deitar no ch�o de costas e veio por cima de mim, pedi para ele n�o demorar, ele disse que sim, mas percebi que estava mentindo, me comeu um bom tempo assim de franguinho assado, depois me colocou em p� em frente ao espelho e me comeu por tr�s enquanto me via gemer de dor me olhando pelo espelho. Demorou mais um pouco assim, e eu j� n�o aguentava mais fazia tempo, ent�o ele, parece que para me judiar bastante, sentou no vaso novamente e me mandou fazer ele gozar, fui com a boca para o pau dele, mas ele me disse que queria fazer dentro da minha bunda e me mandou sentar, foi o que fiz, desta vez doeu a sentada, e comecei os movimentos para faz�-lo gozar logo, mas parecia que ia demorar, mexia com for�a minha bunda para cima e para baixo e ele tranquilo, at� n�o aguentou e me segurando forte a bunda, gozou dentro de mim, bastante porra bem quente e grossa, quando ele acabou e eu sa� de cima, ficou escorrendo pelas minhas pernas, eu sentia sair porra do meu cuzinho dolorido. Ele me deu um beijo e foi deitar, eu fiquei e tomei um banho. Fui deitar com uma dor esquisita por dentro, sem falar que meu cuzinho estava todo ardido. No domingo acordei tarde, quando me mexi senti uma dor forte e tive que segurar um grito para n�o acordar o Renan, fiquei um tempo parada com medo da dor, fiquei preocupada, achei que tinha exagerado. O dia estava chuvoso e ficamos dentro de casa o tempo todo. Comemos, jogamos cartas e assistimos tv, à noite fomos deitar cedo e eu prevendo que Renan queria transar, parti para um boquete bem gostoso, ele achando que seria s� aquecimento, mas caprichei bastante para ele gozar, foi o que aconteceu e o que n�o consegui engolir, chupei do pau dele deixando bem limpinho. Na segunda ele me disse que ia pescar, sugeri que levasse Fabr�cio com ele, assim ficaria livre dos dois, foi o que aconteceu, e s� voltaram no final do dia, como ele estava cansado e fomos dormir tarde, logo ele dormiu. Na ter�a acordei sem dores, estava nova em folha, e fiquei achando que fora s� um susto, tomei um banho demorado, coloquei uma saia curtinha e blusinha mostrando a al�a do suti�, tamanquinho e fui fazer caf�, logo Renan estava em p�, tomamos caf� e ficamos a toa, ele estava afim, mas fiquei enrolando ele at� o almo�o. No in�cio da tarde resolvi tomar sol e ele s� na vontade, queria deixar ele com muita vontade, pedi para me passar o bronzeador e fiquei revezando de frente e de costas para o sol, at� essas f�rias eu sempre tomei sol s� com a parte de baixo do biqu�ni, mas ali com ele eu tomava com a parte de cima tamb�m e acabei criando marquinha em cima tamb�m, de agora em diante quando voltasse para casa teria de tomar muito cuidado para n�o ser flagrada. No final da tarde entrei e tomei banho, fui at� a cozinha, estava de vestidinho curto, quase colado no corpo e com uma lingerie provocante, ele n�o aguentou e me pegou por tr�s ali mesmo, j� veio com o pau lubrificado de ky, ergueu meu vestido e puxou a calcinha para o lado, como dia em que chegamos ali, meteu o pau sem muita dificuldade e eu sem dor nenhuma fiquei feliz e cheia de tes�o, comecei a rebolar no pau dele, depois fomos para a sala, terminamos de tirar nossas roupas e transamos no sof�, eu estava por cima quase gozando, quando Fabr�cio bateu à porta, Renan me mandou continuar e foi o que fiz, pude notar Fabr�cio olhando pela janela nos vendo transar, ent�o resolvi demorar mais um pouquinho, quando ele gozou, me encheu a bunda de porra, deitei e pedi pra ele continuar mais um pouco para mim gozar, ele veio por cima e gozei bem gostoso. Juntei minhas roupas e fui para o banheiro, me limpei e voltei, eles estavam na sala conversando, aquela noite quando fomos dormir fiquei acordada na cama at� tarde, ouvia o movimento do Fabr�cio pela casa esperando que eu levantasse, mas fiquei quietinha, quis dar um castigo nele. Na quarta Renan me convidou para pescar, eu topei, mas nunca tinha pescado na vida, pela manh� fiquei tomando sol enquanto ele pescava, à tarde ele quis me ensinar, me abra�ou por tr�s e me mostrou como fazer, mas eu ficava s� rebolando no pau dele que foi ficando duro. Depois que conseguimos pegar um pequeno peixinho, juntos, ele desistiu da aula e entramos na �gua, ficamos de amasso e sa�mos da �gua para a grama, onde transamos bem gostoso, depois fomos embora. � noite Fabr�cio apareceu e quando nos deitamos pude ouvir ele andando pela casa novamente. Na quinta Renan me convidou para ir conhecer os amigos que ele tanto visitou durante as f�rias, eu nem acreditei, ele ir sair comigo em p�blico, fiquei super feliz, tanto que deitei ele ali no tapete da sala no ch�o e fui arrancando a sua roupa, em instantes deixei ele peladinho e comecei a chupar o pau dele que foi ficando duro bem logo, e quando ficou em p� j� sentei em cima e transamos bem gostoso ali no meio da sala. No in�cio da noite fui me arrumar e como uma boa garota, demorei bastante, por�m caprichei ao m�ximo. Arrumei meu cabelo que j� estava comprido al�m do ombro de uma maneira bem feminina, coloquei um vestido que n�o era muito expl�cito, mas era bem sensual, digamos, insinuante, branco quase at� o joelho, isso sobre uma lingerie branca, suti� com enchimento que me deixava com uns peitinhos bem interessante, e calcinha com renda na frente e atoladinha atr�s. Fiz uma maquiagem com toda calma que ficou maravilhosa, calcei uma sand�lia branca, de salto bem alto, e para completar uma bolsinha pequena. Fabr�cio foi conosco, no banco de tr�s, eu dava umas olhadas pelo retrovisor ele com uma cara de poucos amigos, eu para provocar ainda mais ficava dando beijinhos no Renan, colocava a m�o na perna dele. Chegamos em um bar com um estilo bem r�stico, mas muito bonitinho nos sentamos em uma mesa com mais quatro rapazes, Renan me apresentou como sua namorada, eu fiquei em �xtase, ‘essa � a Gizelle, minha namorada, de quem lhes falei’. Eles muito gentis e educados comigo o tempo todo, me trataram muito bem, bebemos cervejas e comemos alguns petiscos, ficamos at� bem tarde, por cerca de 2 horas da madrugada, ent�o fomos para casa, no caminho comecei a dar bola para o Fabr�cio, talvez porque tinha bebido ou talvez estivesse virando uma putinha mesmo. Quando chegamos fomos direto para o quarto e transamos como loucos embalados pela bebida, fiz um boquete maravilhoso para ele que me retribuiu chupando o meu cuzinho, eu de quatro gemia e rebolava, logo eu estava recebendo um pau gostoso no meu rabinho, fiquei pensando em quantas vezes eu j� tinha dado a bundinha, antes eu sabia, agora j� tinha perdido a conta a tempo. Ficamos um pouco assim e depois viramos de ladinho, depois franguinho assado e quando senti que a coisa tava muito quente, levantei e fui at� a janela, abri e me debrucei empinando bem a bunda e chamei ele, vem meu amor que eu quero gozar vendo as estrelas, ele levantou em um pulo e me pegou por tr�s e foi logo metendo o pau em mim, eu pedi para ele fazer devagar que eu queria curtir o momento. Ficamos ali engatados, ele por tr�s de mim, abra�ados namorando e transando bem gostoso, at� que ele n�o aguentou mais e gozou, eu pedi para ele continuar mais um pouco para eu gozar tamb�m at� que acabei bem gostoso, um orgasmo intenso, tremi as pernas e teria ca�do no ch�o se ele n�o me segurasse, fiquei toda mole, ent�o ele me pegou no colo e levou at� a cama, dormimos abra�ados. Na sexta acordei determinada a aproveitar bem meus dois �ltimos dias ali, pois no domingo pela manh� ir�amos embora, planejei transar com o Fabr�cio pelo menos mais uma vez antes de ir. Levantei e fiz caf�, fui levar no quarto para o Renan, mas acabei transando com ele, foi uma transa r�pida, depois fui tomar sol e ele ficou por a�, perto do meio-dia entrei e almo�amos, pedi para ele ir comprar algum material de limpeza, pois queria deixar a casa limpinha, ele relutou mas acabou indo, demoraria em torno de uma hora, sa� para o sol novamente esperando que Fabr�cio aparecesse e foi o que aconteceu, a princ�pio chegou me perguntando porque eu tinha evitado ele a semana toda, eu disse que ele tinha me machucado e que fiquei sem transar com o Renan tamb�m por alguns dias, mas agora tava bem e queria me despedir dele antes de ir. Convidei ele para entrar e fomos para a cama, pedi para ele fazer com jeitinho, ele me atendeu, foi muito carinhoso e me comeu de uma maneira muito gostosa, cadenciando bem os movimentos e me fazendo sentir muito prazer, n�o resisti e gozei logo, mas ele continuou mais um pouco, apurou para n�o demorar demais, parece que tinha aprendido a li��o, eu para compens�-lo pedi o leite dele na minha boca e me coloquei de joelhos para mamar gostoso, ele deu uma gozada muito grande e demorada, n�o consegui engolir, me escorreu pelo rosto e pelo peito. Depois ele foi embora e logo Renan chegou, peguei as coisas e dei uma geral na casa, minha casa por duas semanas onde fui a dona de casa, o Renan meu maridinho e Fabr�cio meu amante, umas f�rias inesquec�veis. � noite depois da janta fomos para a cama e transamos, pedi para gozar na janela vendo a noite, depois de gozarmos ficamos um bom tempo abra�ados vendo as estrelas. Quando Renan dormiu levantei para ver se o Fabr�cio aparecia e ele j� estava em p� me esperando, ent�o nos beijamos demoradamente na sala depois deitamos no sof� e transamos ali mesmo, pedi para ele n�o demorar e ele me atendeu, me colocou de quatro e fez o servi�o rapidinho, eu n�o gozei, mas mesmo assim gostei muito da foda. No s�bado, acordei o Renan cedo com um boquete gostoso, ele se animou rapidinho e j� me comeu rapidinho tamb�m, ficamos pela casa at� o almo�o e depois ele foi despedir-se dos amigos, fui tomar banho de sol atr�s da casa onde n�o poderia ser vista, Fabr�cio veio me procurar e demorou um pouquinho a me achar, mas quando achou n�o perdeu tempo, deitou do meu lado e foi me beijando, eu avan�adinha, fui pegando o pau dele e chupando. Como dali n�o poderia ser vista da estrada e se Renan se aproximasse eu ouviria o barulho do carro, resolvi dar para ele ali mesmo, e foi o que fiz, logo est�vamos transando embaixo de um sol muito forte, ele n�o se livrou da roupa por isso estava com a camiseta toda molhada de suor, eu tamb�m estava muito suada, gozamos juntos de quatro e entrei tomar um banho. � noite deitamos cedo para sair cedo no outro dia, e demos uma de despedida, muito gostosa, fizemos bem demoradamente e em v�rias posi��es diferentes e para finalizar gozamos na janela vendo as estrelas, foi maravilhoso. Mas teve algo que me incomodou, uma pequena dor por dentro semelhante aquela do outro s�bado, acho que eu tinha exagerado aqueles dois dias. Mas ainda queria dar uma de despedida com o Fabr�cio, e quando Renan estava em um sono profundo levantei, fui ao banheiro e Fabr�cio estava l� me esperando. Como era a �ltima ele voltou a for�ar na transa, o cara com um pau enorme daqueles, parecia que sentia mais prazer de me fazer sofrer, os meus pedidos para ele gozar logo, n�o adiantaram, ele me comeu de todas as formas que imaginou, de quatro, de p�, me fez sentar no pau dele, e sempre metendo com muita for�a, eu que j� estava com dor, fiquei me sentindo mau, quando finalmente consegui fazer ele gozar, fiquei sentada tentando me recuperar, depois tomei um banho demorado e fui deitar. Pela manh� acordei com aquela dor incomoda de novo, mas Renan quis sair cedo e achei que tinha escapado dele, mas no meio do caminho, ele resolveu parar em um bosque, entrou com o carro entre as �rvores, e me disse que queria transar comigo ali. Ele tinha sido maravilhoso comigo aqueles dias todos, e como a dor tinha passado achei que seria interessante, come�amos de amasso sem nenhuma pressa, depois de muitos beijos, m�o aqui e m�o ali, puxei o pau dele para fora e dei-lhe uma chupada das boas, ent�o tirei a calcinha e passei rapidinho um pouco de ky, ergui a saia e subi em cima dele, ele ajeitou o pau no lugar bem certinho e fui sentando devagar, cuidando para n�o doer. Depois que entrou tudo come�amos a fuder bem gostoso, devagar, enquanto eu subia e descia lentamente, nos beij�vamos com paix�o, ficamos assim um bom tempo, a� descemos do carro e deitei no cap�, ele me ergueu as pernas nos ombros e foi metendo. O carro estava quente era uma sensa��o boa aquele calor nas minhas costas, senti que ia gozar, mas segurei resolvi aproveitar bem aquela transa, fiquei na posi��o de franguinho assado que n�s adoramos, e quando percebi que ele ia gozar apurei para gozar com ele, foi muito gostoso. Quando entrei no carro, por�m a dor voltou fraquinha, mas constante, tentei n�o me preocupar. Minha m�e n�o estava em casa e pude entrar vestida como estava, tomei um banho e fui dormir, precisava recuperar as for�as.

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