Certa noite, eu estava sozinho em casa, arrumando as coisas para nos mudarmos. Minha mulher havia ido para a casa de nossa filha, que precisou de ajuda, e fiquei sozinho para providenciar a mudan�a, arrumar as coisas, enfim, fazer o necess�rio. Quando chegou a vez de encaixotar as roupas de minha mulher, ao abrir sua gaveta de pe�as �ntimas, encontrei algumas calcinhas e resolvi experimentar, para ver como ficavam em mim. Nunca pensei nisso, mas, aquela noite, sozinho em casa, resolvi soltar o lado feminino, e comecei a colocar as calcinhas. ficaram uma mais justinha que a outra. Puxei bem para cima, entrava no rego, tipo fio dental, comecei a achar minha bunda linda, vestindo uma calcinha daquelas. Tinha uma de rendinhas, que resolvi usar como se fosse minha cueca. Depois de arrumar tudo, tomei um banho, e coloquei a dita calcinha por baixo da bermuda, e fiquei sentindo o contato da renda com minha bunda, sentindo cada vez mais, uma vontade estranha de mostrar para algu�m minha bunda vestida daquele jeito. Mas para quem? N�o podia chegar para nenhum conhecido e dizer que estava vestindo calcinha de minha mulher, que minha moral iria l� para baixo com os amigos. Tomei um caf�, fiquei na net por algum tempo, depois, resovi sair dar uma volta, para ver o que eu fazia. Sa� caminhando por perto de casa, tem uma pista onde o pessoal vai fazer caminhadas no final da tarde, fui andando por ali, s� que j� havia passado em muito o hor�rio das caminhadas. Fui andando, pensando na calcinha que estava me apertando o saco, sentindo a renda na minha bunda, de repente, ouvi uma voz grossa me perguntando se eu tinha fogo. Assustei-me, virei para ver o que era, era um rapaz de uns tyrinta anos, pedindo fogo para acender o cigarro. Respondi que n�o fumava, ele lamentou, mas ficamos conversando um pouco ali. Ele me disse que era de fora, estava de passagem, e seu isqueiro havia acabado, ele estava procurando onde comprar outro. Mostrei-lhe uma lanchonete ali perto, que provavelmente teria, pelo menos fosforo, e convidei-o para irmos at� ali, quem sabe, a gente tomava uma cerveja. Ele topou, fomos l�, ele acendeu seu cigarro, pedimos uma cerveja, ficamos de conversa, ele me disse em que hotel estava hospedado, n�o era longe de onde est�vamos. Ficamos conversando, e tomando cerveja, quando vimos, o gar�on estava trazendo a conta, que iriam fechar, pois j� era duas da manh�. Pagamos a conta, fomos caminhando em dire��o ao hotel dele, quando me deu vontade de urinar. Falei a ele que iria dar uma urinada, ele veio tamb�m. Como minha bermuda n�o tinha ziper, era de el�stico, tive que abaixa-la um pouco, para poder mijar. Ele viu as rendas da calcinha, e perguntou o que era aquilo, se eu era gay. Disse-lhe que foi uma curiosidade, contei-lhe a verdade, ele riu e pediu para eu tirar a bermuda, e dar uma voltinha, para ele ver como minha bunda estava com aquela rendinha pelo meio. Como n�o tinha mesmo ninguem na rua, tirei a bermuda, fiquei s� de calcinha e mostrei-me para ele. Ele pediu para dar uma passadinha de m�o na minha bunda, por cima da calcinha, para sentir como estava. disse-lhe para passar a m�o à vontade, que n�o se acanhasse, mas, ent�o , ele deveria tirar a bermuda tamb�m, e ficar de cueca, para ficarmos na mesma situa��o.Ele riu, e disse-me que se tirasse a bermuda, ficaria n�, pois ele n�o usava cueca, mas, que se eu queria ver, ele n�o tinha problemas em tirar a bermuda. Falou e fez na mesma hora, mostrando um pinto de uns 19 cm de comprimento, por uns 5 de di�metro, que, por ele estar passando a m�o em minha bunda, estava endurecendo. Olhei para aquele pinto, e fui, inconcientemente, levando minha m�o, e segurando aquilo. Ele me chamou para irmos a um lugar mais escuro, para corrermos menos risco de sermos vistos, pois o gar�on da lanchonete, estava fechando a porta, e vinha na dire��o em que est�vamos. Fomos para uma pracinha escura que tinha ali perto, ele sentou-se num banco, e eu continuei a massagear seu pinto, enquanto ele estava passando a m�o em minha bunda, agora j� por dentro da calcinha. Quando ele colocou um dedo no meu rego, e come�ou a for�ar a entrada desse dedo no meu cu, eu abaixei a cabe�a, e comecei a mamar no seu pau, chupando aquela cabe�ona com gosto, j� estava come�ando a sair aquele l�quido seminal, fui lambendo aquilo, e chupando, ele enfiando o dedo em meu cu, eu estava indo a mil, ele me falou que iria gozar, se eu continuasse. Nem respondi, s� chupei com mais vontade, at� ele encher minha boca. Engoli aquela porra toda, levantei-me, olhei para ele, ele me disse que teria que ir embora, mas, se eu estivesse afim, para aparecer na noite seguinte ali na pra�a, por volta da meia noite, que ele iria l� me esperar, e da� teriamos a noite t�da. Combinado, isso, fomos embora, ele para o hotel, eu para casa. Passei o dia seguinte s� pensando na noite que teria, pois seria enrabado pela primeira vez na vida, eu, que sempre falei que nunca faria isso, estava louco para dar o cu. Resovi fazer uma inaugura��o em grande estilo, ent�o, depilei minhas pernas, meu peito, coloquei uma peruca de minha mulher, raspei bem a barba, s� se via que era um homem, notando o pomo de ad�o. Tomei um banho, enfiei o chuveirinho no cu, para lavar bem por dentro o intestino, para n�o ter perigo de sair algo na hora dele me enrabar. Por volta das onze horas, coloquei uma outra calcinha de minha esposa, coloquei uma sainha dela, uma blusa vesti-me como uma mulher, e sa�. Cheguei na pra�a antes dele, e sentei esperar. Ele logo chegou, e quando viu minha roupa, riu. Sentou-se ao meu lado, e foi passando a m�o em minhas pernas, at� chegar na minha bunda, e disee-me que hoje eu iria merecer estar com aquela roupa. Disse-lhe ent�o, que esta noite, eu seria sua puta. Ele come�ou a alisar meu rabo por cima da calcinha, enfiou o dedo por dentro, enfiou um dedo nomeu cu, enquanto eu tirava seu pinto pra fora, e caia de boca, mamando aquela maravilha. El�e n�o me deixou chupar ate gozar, disse-me que primeiro, iria enfiar aquilo em meu cu, para ver o quanto eu aguentava. Baixei a calcinha, virei a bunda pro lado dele, ajoelhei-me no banco, levantei a saia, e disse-lhe para enfiar, que eu iria aguentar tudo, que ele n�o precisava ficar com pena n�o, essa noite eu era uma puta que queria tomar no cu. Ele riu, e disse-me que iria devagar, sen�o eu n�o aguentaria. Disse-lhe para fazer como ele quisesse. Ele come�ou a enfiar devagarinho, quando a cabe�a encostou na borda de meu cu, senti que de fato, iria sofrer, mas resolvi que aguentaria tudo sem gemer de dor, s� de prazer. Ele enfiou devagar, estava molhado de minha chupada, ent�o, foi entrando devagar. Senti as pregas de meu cu irem abrindo uma a uma, mas n�o gemi, fiquei ali firme. Quando senti que a cabe�a estava quase entrando, comecei a brincar, sa�a pra frente, ele tinha que come�ar tudo de novo. na terceira vez que ele veio, ao inves de eu sair para a frente, empurrei minha bunda de encontro a ele, e senti aquilo me penetrar de uma vez, indo parar na metade de seu pinto o meu cu. Dep�is disso, foi s� prazer, ele come�ou a movimentar para a frente e para tr�z, eu ia pra traz quando ele vinha pra frente, e logo senti seu saco batendo na minha bunda, mostrando que eu tinha aguentado todos os 19 cm. Quando ele ia gozar, pedi-lhe para tirar, e me dar na boca, que eu havia adorado tomar sua porra. Ele n�o se fez de rogado, tirou de meu cu e enfiou aquela cabe�a em minha boca para eu tomar aquilo tudo que saiu. Estava uma delicia, bem quentinha e viscosa. Fiquei com um pouco na boca brincando, depois engoli tudo. Depois disso, ele levantou para ir embora, disse-me que iria embora no dia seguinte, mas, se eu quisesse, ele estaria por ali no meio do proximo mes. Ficamos de nos encontar naquela data, ent�o e ele foi embora. Eu sentei-me mais um pouco ali no banco, pensando no que tinha feito, quando vi um cara vindo em minha dire��o, fiquei apreensivo, levantei-me para ir embora, mas ele me alcan�ou e me chamou. Como eu estava vestido de mulher, ele veio logo me segurando, e querendo passar a m�o, eu disse-lhe que era homem, estava travestido s� por uma bricadeira, que um amigo e eu hav�amos feito, que eu estava indo embora. Ele me segurou pelobra�o, e disse-me para levantar a saia, que ele queria ver como eu estava vestido por baixo da saia.Ao ver a calcinha de rendas, rsolveu que eu era gay mesmo, e que ele iria me comer ali, ou eu iria apanhar e ser comido do mesmo jeito, eu podia escolher se dava por bem, ou se apanhava primeiro e depois ele colocava em meu cu. Como eu tinha acabado de dar mesmo, resolvi que um a mais n�o iria fazer muita diferen�a, depois daqueles 18cm. Falei que tudo bem, eu dava o cu pra ele, mas que ele me tratasse com carinho. O cara riu, tirou um pinto maior que o do meu amigo, esse tinha mais de 25 cm, e era grosso demais. minha m�o n�o fechava em torno dele. e mandou que eu chupasse ele, que eu iria ser a puta dele, enquanto ele quisesse. Fazer o que, pego vestido daquele jeito, de saia, calcinha e blusa, tentei colocar na boca aquele pau, mas n�o cabia, e estava fedendo a urina. Ele riu, e segurou minha cabe�a, enfiou a cabe�a, e mandou-me chupar o que eu conseguisse. O cheiro passou logo, o tes�o come�ou a aumentar, eu chupando aquela enormidade, ele logo come�ou a esporrar minha cara, minha boca, esguichando porra em mim. Engoli tudo o que consegui, ele me virou, e disse-me que agora iria me enrabar. Come�ou a enfiar aquilo tudo em mim, no come�o, at� doeu um pouco, mas, como eu estava alargado pelos 19 cm, foi entrando tudo aquilo em meu cu, eu rebolando e pedindo a ele para n�o parar, que enfiasse tudo de uma vez, ele enfoiu, e come�ou a enfiar e tirar quase tudo, quando eu sentia a cabe�a saindo, ele enfiava tudo de novo, foi uma del�cia.Eu s� rebolava, e pedia para ele n�o parar. Ele gozou de novo, dessa vez em meu cu, lambuzando tudo, escorrendo pela minha bunda. ele riu, e perguntou se eu queria um papel para limpar, eu disse-lhe que n�o, que iria embora com a porra dele escorrida pelas pernas, e que iria deixar secar ali, s� lavaria no dia seguinte. Perguntei onde ele morava, ele me deu seu endere�o, era no outro lado da cidade, tinha vindo at� ali com uns amigos, e estava voltando qundo me viu na pra�a, e resolveu que iria comer uma puta aquela noite. Quando viu que eu era uma bicha, resolveu comer assim mesmo.Contei a ele que tinha sidominha primeira vez, um pouco antes dele me encontrar, que ele tinha sido o meu segundo homem, mas, que tinha sido o melhor dos dois, pois uma pica como a dele, n�o � facil de achar. Combinamos de nos encontrar em outro lugar da cidade, na proxima semana, e fomos embora. Depois disso, j� me travesti mais algumas vezes, mas isso � para outra vez.