Ol� a todos, este � meu segundo relato, na ocasi�o de meu primeiro conto, era noivo e relatei como minha cunhadinha Sandra, a mais nova de tr�s irm�s, que tem 1,78, 24 anos, cabelo preto e realmente tem uma bunda maravilhosa, sendo que, agora ap�s um ano de academia est� com um corpo que parece capa de revista, sem falar na marquinha de biqu�ni daqueles peitinhos lindos.
Era uma segunda feira à noite, estava no servi�o, quando meu celular toca e ao olhar na bina vejo que � minha cunhadinha Sandra, ao atender, ela chorando vai me dizendo que brigou com o namorado, com o qual est� morando. Come�a a falar que n�o sabe pra onde ir e que esta com medo de ficar em seu apartamento, nesse instante j� brilhou a id�ia de t�-la em casa s� de shortinho e sem calcinha com a bucetinha toda rosadinha e depiladinha como costuma ficar. Toda fr�gil pela situa��o e, eu doido pra dar toda a aten��o que merece, falei que poderia ficar em casa o tempo que fosse necess�rio e que s� chegaria l� pelas seis e meia da manh�, ela aceitou na hora e que iria direto pra l�, pois seu namorado n�o a deixou pegar nenhuma roupa e estava apenas com vestido que tinha ido na balada.
Ao chegar em casa, entro sem fazer barulho pois queria ver minha ador�vel cunhadinha dormindo e com a expectativa ver sua bundinha, agora ainda mais gostosa pela academia, vou direto pro quarto e percebo a porta entreaberta, ao olhar pela fresta da porta quase tenho um ataque do cora��o, a vejo com a m�o em sua bucetinha, j� com dois dedos bem enfiadinhos l� dentro, batendo uma deliciosa siririca com a maior carinha de putinha, usando um vestidinho que vai at� a metade de sua coxa, daqueles tecidos bem fininhos e com um decote que deixavam seu peitinho todo empinadinho. Ela estava com tanto tes�o, que nem percebeu eu ali de pau duro, pingando de tes�o, com olhos fechados ela ficou se dedilhando com a bucetinha toda raspadinha, at� come�ar a gemer mais alto, quando percebi que estava gozando pelos seus gemidos, que pareciam de uma cadelinha safada. Derrepente ela abre os olhos e me v� com a m�o dentro da cal�a come�ando a bater uma punheta, come�a a chorar com vergonha, tentando contar sobre a briga, comecei a beij�-la, n�o a deixando falar nada e fui descendo e beijando at� sua bucetinha, que j� estava toda molhadinha de tes�o, nessa hora ela come�ou a gemer t�o gostoso que quase gozei, falava que seu namoradinho n�o merecia aquela mulher gostosa que era ela, que era um corno, e pedia para fuder sua bucetinha bem gostoso, como s� eu sabia fazer, falei pra n�o ter pressa, e fui colocando meu pau em sua boquinha que de pronto come�ou a sugar como uma loca, nessa hora j� n�o se importava mais se algu�m fosse escutar, ela gritava implorava para com�-la, falava: “ enfia na minha buceta, me fode, vaiiii, vaiiii, me come, come essa bucetinha, enfia no meu cuzinho, arrega�a ele todinho, � s� seu, vai, vaiii, por favor, vaaaaiiiii... me come, me fode...”, com ela gritando e gemendo, fazendo todo aquele esc�ndalo de putinha de motel, n�o aguentei e soquei de uma vez, sem d�, ela gemeu como eu nunca tinha visto antes, comecei um vai e vem sem parar, at� que ela comeu a se contorcer e gozou de novo, tirei meu pau ainda duro e melado pelo leitinho de sua xaninha, fiquei olhando sua bucetinha rosadinha dando espasmos e ainda se contorcendo de tes�o, devia estar tendo v�rios orgasmos, quando derrepente ela ficou de costas, abra�ando com uma m�o o travesseiro e a outra enfiando na buceta, tentando parar de gozar, quando percebi que levemente inclinou sua linda bundinha, deixando a mostra seu cuzinho, que piscava bem gostoso. Meu pau parecia que ia arrebentar, n�o estava aguentando mais de dor, de t�o duro, precisava gozar logo, ent�o, enfiei de uma vez, sem ela perceber naquele cuzinho apertadinho, modelado pela marquinha do sol, meu pau entrou rasgando, ela estava sendo estuprada pelo prazer, gritou mais uma vez, e come�ou a chorar de dor e de prazer, j� n�o sabia mais o que estava sentindo, implorando pra que eu gozasse logo, ela j� n�o tinha mais rea��o s� sabia gozar, n�o demorou muito, com umas cinco bombadas naquele buraquinho apertadinho, falei que ia gozar e ela me pediu pra gozar na cara dela, foi o que fiz, espalhei todo meu leitinho quente em seu rosto, esfregando meu pau em seu rostinho, fazendo com que ela o limpasse todinho com sua boquinha linda, sugou at� a ultima gota, que coisa maravilhosa. Deitou-se no colch�o desfalecida de tanto gozar, com a bucetinha e o cuzinho todo arrega�ado de tanto prazer que tinha sentido, fui tomar um banho e saber o que tinha acontecido entre ela e o namorado corninho.
Se vc gostou do meu primeiro relato: ”Minha cunhada adora dar o c�...” ou deste segundo relato, pode votar ou me mandar um e-mail, ainda estou tentando comer minha outra cunhadinha, em breve escrevo outra hist�ria pra vcs...
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