A estrat�gia que Artur fez pra comer meu cu (1� parte)
Sexta-feira, botei minha calcinha vermelha numa bolsa e fui trabalhar. Chegara o dia. Passei a semana tentando pensar que estava tudo normal. Meu cu ainda sofreu uns tr�s dias, mas estava pronto pra outra, com certeza. Meio-dia, na hora do almo�o, Joao me surpreendeu:
- Vista a calcinha que a gente vai almo�ar num lugar! - cochichou no meu ouvido.
Olhei-o, espantado. Ele nem ia esperar pelo fim do dia? Mas n�o retruquei. Fui ao banheiro, e logo voltei. Jo�o me acompanhou ao carro e disse que ia me levar para almo�ar. Mas, antes de ir para o restaurante, parou para me almo�ar num motel. Fiquei perplexo, e quis argumentar: - O que dir�o de n�s, num motel? Ele mandou ficar frio. Foi tudo muito discreto. S� ele saiu do carro, eu fiquei protegido pelos vidros fum� - mas pra me garantir, fiquei abaixado - e o carro j� parou na entrada do quarto, e assim sa�mos diretamente para entrar no quarto sem sermos vistos. Pior que eu nunca tinha ido num motel, e a primeira vez que ia era pra dar o cu, e nao pra comer algu�m.
Assim que entramos, aquele clima sensual que nos rodeava, tudo t�o bonito acho que me inspirou e avancei com a m�o pra agarrar o volume sob a cal�a de Jo�o. Estava dur�ssimo o pau dele. Ele sorriu: - Est� faminto, n�o �? Fique a vontade! Sirva-se! Tomei a iniciativa: Derrubei Jo�o na cama, arranquei a cal�a e a cueca dele e mergulhei de boca em seu pau. Chupei medindo com minha boca o pau dele, pra ver quanto cabia de fato. Complementei lambendo a base do pau e as bolas. Jo�o gemia gostoso e empurrava minha cabe�a pra baixo pra que eu engolisse o cacet�o dele. Murmurava frases, me chamando de puto gostoso e dizendo que minha boca era deliciosa. Chupei-o at� que gozasse e bebi toda a sua porra. A� ele levantou-se e disse que �amos fazer diferente. Mandou-me deitar de frente pra ele, e me puxou pelas pernas, abrindo-as e aproximando a rola do meu cu. - Hoje teremos frango assado no almo�o, disse. Respirei fundo e me preparei, afinal era a primeira vez e eu receava que entrasse muito nessa posi��o.
Mas, se entrava! Jo�o logo me segurou pela bunda e aproximou minha bunda do seu pau. Em vez de sua rola invadir meu cu, na verdade o meu cu � que engolia a rola dele. Ele mandou que colocasse as pernas em seus ombros e mandou ver. Confesso que doeu quando penetrou fundo, mais fundo do que das outras vezes. Eu n�o acreditei que entrara tudo. Tomei coragem e perguntei. Ele parou por uns trinta segundos dentro de mim, com toda aquela extens�o de rola dentro do meu cu, e me perguntou se sentia as bolas dele encostadas na minha bunda. Claro que sentia. Aquilo aumentou meu tes�o e implorei-lhe que continuasse comendo meu cu. Ele segurava minha bunda e fazia movimentos pra frente e pra tr�s, e depois apoiou-me na cama e passou a movimentar seu cacete dentro de mim cada vez mais r�pido. Disse que queria gozar naquela posi��o pra me olhar nos olhos enquanto eu recebia sua porra. Estimulei-o: "vai em frente, voc� � quem manda aqui. Voc� � quem manda no meu cu". Isso agradou-o e ele demonstrou acelerando seu pau cada vez mais dentro de mim, at� que gozou muito dentro do meu cu. Eu estava completamente à sua merc�. Depois que tirou seu pau de dentro de mim, ele ainda me segurou uns dois minutos com a bunda pra cima. Disse que era pra seu l�quido entrar bem fundo em mim. Depois mandou limpar a sua rola, o que fiz com muito gosto e disse que estava bom por hoje. Vestimo-nos e sa�mos. Fomos a um restaurante, almo�amos e às duas horas est�vamos novamente na reparti��o. S� tinha um detalhe: Ele mandou que eu ficasse com a calcinha o resto do dia. E quem era eu pra desobedecer o meu macho?
Bem, eu pensava que minhas aventuras sexuais tinham acabado para aquele dia. Mas logo vi que estava muito enganado. N�o trabalhara uns dez minutos e Jo�o sa�ra para outra sala quando entrou o Artur, outro colega de trabalho:
- Ol�, Genival. Voc� e o Jo�o foram almo�ar aonde?
Disse o nome do restaurante, e ele respondeu: - Tamb�m fui para l�, mas sa� de l� quase uma hora e n�o vi voc�s. Aonde foram?
Disse que t�nhamos ido visitar um cliente. Ele fingiu acreditar. Depois aproximou-se de mim: - Qual sua cor de cueca preferida?
N�o entendi bem - Branco, sei l�. Nunca pensei direito nisso. Ele acrescentou: Voc� est� usando branco agora?
Comecei suspeitar das inten��es dele, mas estava longe de advinhar a verdade. Artur chegou-se mais, e disse: Aposto que a sua cor preferida � o vermelho.
Suei frio. Ser� que ele vira parte da minha calcinha? Tentei balbuciar algo, mas n�o precisei dizer nada porque ele foi logo se abrindo:
- Olha, vamos abrir o jogo. Vamos ver se voc� conhece essa foto! - Tirou o celular do bolso, procurou um pouco e me mostrou. Gelei. L� estava eu, com a cabe�a do cacet�o do Jo�o toda na minha boca, e o rosto todo coberto da porra dele, a barba melada, os olhos, o cabelo. Todo esporrado. E olhando para cima, diretamente para o dono daquele pau que me dominava por inteiro. Nem toda puta se prestaria a um neg�cio desses; Como � que Artur tinha essa foto, que eu nem sabia que existia? N�o consegui falar nada e Artur continuou:
- Me mostre a calcinha que eu sei que voc� est� usando!
Ele mesmo abaixou um pouco o c�s da minha cal�a a ponto de ver a renda da calcinha. Eu continuava calado. E a� ele me explicou que Jo�o lhe contara que estava me comendo, ele n�o acreditou e a� combinaram que Jo�o tiraria fotos de mim, quando estivesse dando para ele, e o pr�prio Artur comprou aquela calcinha para que eu vestisse e tirasse fotos com ela. Tinha outras fotos que ele me mostraria ainda. E ent�o ele me disse a finalidade de tudo, que eu j� sabia: Com todas essas provas, eu n�o teria como recusar dar o meu cu pra que ele comesse tamb�m!
Fiquei perplexo! Que estrat�gia que Artur montara, junto com Jo�o, pra comer meu cu! Estava à sua merc�, tamb�m e teria que lhe dar o cu de todo jeito, ou nem sei do que seriam capaz, depois de tudo isso!
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