Acho que lembraram de meu conto anterior foi o primeiro at� fiquei um pouco frustrado, pois meu e-mail n�o foi divulgado, acredito que passei errado autorizo a divulga��o ele � [email protected] . Em meu primeiro conto falei da minha primeira transa com outros machos rsrsrsrsrsrsrsr meus amigos de faculdade um bendito fraga que dei neles lembram.....
Sabem aquele c�digo que t�nhamos, do gabide pendurado na porta do quarto, o companheiro de quarto tinha que se virar, pois � cheguei em nossa casa em um s�bado a noite, (+ou-11:30) ap�s um grande amasso em minha namorada, eu s� fez doce naquele dia, n�o � que o gabide estava na porta de meu quarto (o meu e do Bruno). Pensei porra o Bruno esta comendo a namorada, colei o ouvido na porta e nada, fui pro outro quarto o do Felipe e do Leo, Puta que pariu tamb�m esta com gabide.
- Ser� que eles est�o transado – resmunguei.
Colei o ouvido na porta e escutei gemidos, me pareceu feminino. E era mesmo. Pois quando me ajeitei na sala. Abrem a porta era o Felipe falei para ele.
-Voc� tamb�m se fudeu vai ter que se ajeitar aqui, pois o gabide est� l�.
- Justo hoje cara que n�o fiz nada de nada, s� bebi – falou Felipe.
Nos ajeitamos e come�amos a jogar conversa fora. At� surgir sexo, falei pra ele do doce que minha namorada fez, e comecei a mexer na rola por cima da cueca, e ele tamb�m falou que o pai da namorada n�o deixou ela sair e ele foi beber sozinho. E Tamb�m come�ou a massagear a rola. Que � uma senhora rola, se eu tenho 19 ele deve ter uns 20 ou 21.
A� foi s� putaria, come�amos um bater punheta pro outro, beijos e beijos, mamei seus peitinhos, que eram deliciosos, chupei muito sua rola, pois n�o queria receb�-la no rabo n�o. E Felipe geme muito e alto. Ent�o fomos para a �rea de servi�os, pois n�o sab�amos com quem eles estavam no quarto e o Bruno ainda n�o sabia nada a respeito que tinha acontecido.
Felipe sentou no tanque de roupa, pois ele estava repleto de roupa, colocando uma perna em cima da maquina de lavar e outra apoiada no pr�prio tanque, e falou .
-Judia de meu rabo, quero que voc� me coma com toda for�a. Ainda bem que sempre lav�vamos camisinha na carteira. N�o tinha com que lubrificar minha rola, pois os quartos estavam fechados e o KY l� dentro .
Como diz o ditado.quem n�o tem c�o ca�a com gato. Fui na geladeira e melei a rola com manteiga. O Felipe n�o sabia se ria, naquela posse,e minha rola untada com manteiga. Era c�mico mesmo.
S� sei que ajeitei no seu cuzinho, e forcei, tapei a boca dele, pois o cara come�ou a querer gritar.
- Para, para, para, d�i, d�i, d�i, tira filha de puta.
- Seu viadinho, n�o era isso que queria, com for�a, agora aguenta, dei um tempinho sem tirar, e comecei a punheta-lo, de repente ele come�a a gozar, e com seu gozo, come�a a morder minha rola, acelerei , e gozei.
No pr�ximo eu conto, pois os gritos do Felipe foram ouvidos pelo Bruno que n�o sabia de [email protected]