Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UMA ENTEADA BEM SAFADINHA.

Rio de Janeiro – 2010. Vou utilizar meu sobrenome que � Solano pra poder escrever este conto. Depois de 5 anos do meu div�rcio, com 47 anos, passei a me interessar por uma mulher que trabalhava como telefonista na empresa onde sou Gerente do setor de Contabilidade.

Doris estava com 32 anos; bonita, simp�tica, inteligente e me fez sentir a necessidade de ter novamente uma pessoa pra dividir minha cama.

Doris tinha uma filha (Yonne) de 19 anos que ficou com a av� em Minas Gerais quando ela veio pra cidade do Rio. Mesmo quando Doris passou a dormir na minha casa eu s� conversei algumas vezes com Yonne por telefone. Resolvemos nos casar e dois meses depois � que fui at� Minas conhecer os pais e a filha de Doris... Ao ver a pirralha me simpatizei na hora e fiquei feliz por ela me tratar como se j� me conhecesse a muito tempo.

Yonne era dessas meninas bonitas com corpo exalando sexualidade sem ainda ter no��o (isso era o que eu pensava) do quanto chamava a aten��o dos homens... Resolvi que ela tinha que vir morar com a gente.

Ao v�-la constantemente dentro de casa com roupas colantes deixando transparecer suas curvas j� bem insinuantes; passei a ter que me concentrar pra desviar qualquer tipo de pensamento impuro. Mas, ao lev�-las no s�bado at� o clube em que era s�cio, fiquei de queixo ca�do ao ver Yonne vestindo um biqu�ni fio-dental que com apenas aquela tirinha escondida no rego deixava transparecer a bundinha mais perfeita que j� tinha visto. O pior; mesmo notando que ela agia naturalmente, passei a ter certeza que ela sabia perfeitamente o que estava causando praticamente a todos os frequentadores do clube... Homens e mulheres.

Doris foi pra sauna e eu conversando com um amigo dentro da piscina; em um canto num local bem raso, Yonne veio encostando seu corpo em mim pra que eu a abra�asse por tr�s. Bastou um segundo de contato com aquele corpinho pro meu pau ficar duro pouco acima de sua bunda.

A safadinha ficou nitidamente ro�ando suas costas no meu pau me deixando numa situa��o bastante comprometedora, e quando ela tentou sair tive que segura-la firme pra que seu corpo continuasse a me cobrir. Minha sorte foi que meu amigo se afastou e ela com um sorriso sacana sussurrando:

- Caramba papi... Como voc� vai fazer pra sair da piscina?

Fiz com que ela desse alguns passos pra frente at� a �gua chegar a minha cintura e antes de solta-la:

- Depois voc� me paga pestinha!

- Hahahaha! Eu n�o tenho culpa nenhuma papi!

Fui nadando at� o outro lado da piscina onde n�o tinha ningu�m e ali fiquei por v�rios minutos e quando meu membro voltou ao normal sa� e fui pra sauna aliviar um pouco minha tens�o.

Doris j� n�o estava na sauna e tinha somente com um velho quando apareceu uma cabecinha na porta:

- Papi... Voc� est� a�?

Mesmo com o corpo quente, senti um frio na barriga e respondi que “sim”. Yonne voltou tomando uma ducha e entrou sentando ao meu lado encostando praticamente seu corpo no meu; perguntando:

- E a� papi; melhorou?

Revolvi dar uma li��o naquela pirralha e abra�ando-a levei minha m�o sobre uma de suas coxas alisando-a:

- Ainda n�o... S� vou melhorar quando lhe der umas boas palmadas!

Como o velho do lado n�o sabia sobre o que est�vamos conversando e Yonne sabendo que a fuma�a da sauna impedia do velho nos enxergar direito, apoiou seu bra�o sobre minha virilha fazendo meu pau come�ar a ficar duro novamente:

- Desculpe papi; foi sem querer... Prometo que n�o vou fazer mais aquilo!

Mas a filha-da-puta estava justamente fazendo a mesma coisa, s� que agora era com o bra�o. Subi para o �ltimo degrau da sauna e ao t�-la do meu lado novamente puxei a sunga liberando meu cacete e pegando sua m�ozinha a fiz segurar.

Yonne segurou firme e com o bra�o que eu a abra�ava segurei seu peitinho com minha m�o apalpando e sentindo como era bem durinho.

Mesmo com tanta fuma�a o risco que corr�amos era muito grande e eu guardando meu cacete:

- Agora vai filha... Vai brincar l� fora que em casa a gente conversa sobre isso; t� bom?

Ela me deu um beijo no rosto voltando a passar a m�o no meu cacete por cima da sunga e sussurrando:

- Ok papi! Em casa vou deixar voc� bater na minha bundinha; t� bom?

Quase torrei dentro da sauna esperando uma brecha pra ir pra ducha sem que ningu�m percebesse o volume na minha sunga.

Onze horas da noite, com Doris dormindo como uma pedra; levantei e fui at� o quarto de Yonne que pra minha sorte estava acordada. Ela sorriu e ficando de bru�os falando baixinho:

- Veio bater na minha bundinha?

Totalmente fora de mim, sentei perto de suas pernas e rapidamente puxando o short do pijama junto com a calcinha:

- Vou deixar essa bundinha ardida de tanto bater!

- Aaaah papi... Bate com carinho; bate!

Minhas m�os apertando aquelas maravilhosas n�degas fui abaixando beijando v�rias vezes aquela bundinha pra depois subir dando beijinhos em seu pesco�o enquanto arriava meu short encostando meu pau duro naquela deliciosa bundinha... Pra minha surpresa, Yonne deu uma reboladinha:

- Seu pau � muito grande papi... Cuidado pra n�o me machucar, t� bom?

Era inacredit�vel o que aquela pirralha j� sabia o que estava pra acontecer que at� na posi��o de quatro ela foi ficando enquanto eu molhava bastante minha piroca com saliva.

A putinha j� devia ter dado o cuzinho que ao for�ar meu pau; mesmo muito apertado, foi entrando enquanto ela gemia e rebolava pra facilitar a penetra��o... Com s� o saco pro lado de fora comecei a socar lentamente e Yonne foi aumentado o som de seus gemidos de acordo com que eu ia aumentando o ritmo das estocadas... Cobri sua boca com minha m�o pra abafar seus gemidos e preocupado com a possibilidade de sermos flagrados comecei a socar num ritmo alucinante e ao perceber que a putinha estava gozando deixei meu pau soltar toda porra bem l� no fundo da sua bundinha.

Na manh� seguinte; est�vamos tomando caf� quando Yonne chegou com sua carinha de anjo totalmente inocente e como se nada tivesse acontecido na noite anterior me deu um beijo e outro em sua m�e.

Na segunda-feira; como de costume, fomos trabalhar deixando Yonne do col�gio onde eu deveria peg�-la no hor�rio do almo�o pra deix�-la em casa onde sua m�e sempre deixava um prato de comida pra ela ter que s� esquentar... Eu e Doris almo��vamos na firma.

Assim que ela entrou no carro me deu um beijo encostando seus l�bios nos meus:

- Yonne... Yonne... Voc� tem que tomar mais cuidado!

- Eu sei papi... Mas eu vi que n�o tinha ningu�m olhando!

- Mesmo assim... Isso a gente s� pode fazer quando estivermos sozinhos; combinado?

Ao inv�s de s� deix�-la na porta; ela me pediu pra entrar um pouco e na sala:

- Agora ningu�m est� nos vendo; posso te dar um beijo?

Puxei-a pra sentarmos no sof� e eu mesmo a abracei e beijei com gosto aquela boquinha quente que correspondeu avidamente chupando at� minha l�ngua enquanto sua m�o procurava onde estava meu cacete:

- Me come de novo papi!!!

Eu que sabia que Doris devia estar me esperando dentro do restaurante da firma pra almo�armos:

- Espere que depois das 2 horas da tarde eu venho ficar um pouquinho com voc�!

Na firma, dei desculpa que tinha que ir at� Receita Federal pra receber um problema e fui rapidamente pra casa... Yonne tinha tomado um banho e sabendo da hora que t�nhamos combinado ficou somente enrolada em uma toalha me esperando. Entrei, e ela se livrando da toalha veio ao meu encontro me abra�ando e oferecendo sua boca pra beijar:

- Me leva pra sua cama papi!

- N�o � melhor l� no seu quarto?

- N�o papi... Eu quero na mesma cama que voc� come a minha m�e!

Vendo aquela pivete peladinha e o quanto ela tinha um corpo deslumbrante fiz o que ela me pedia. Nem bem subi na cama ap�s tirar toda minha roupa pra putinha vir segurando minha pica e como uma gatinha lambendo a cabe�a:

- Nhammmm... Nhammmm... Hummmmm... Que del�cia de pica que voc� tem papi!

- Chupa safada... Chupa... P�e ele dentro dessa sua boquinha!

- Aaaah... Minha bocetinha tamb�m est� querendo sua l�ngua papi!

- J� entendi sua sem vergonha, quer que eu fa�a um 69 com voc�; n�o �?

- Isso mesmo papi; chupa minha bocetinha que eu vou fazer voc� gozar na minha boca!

A filha-da-puta, enquanto eu passava a l�ngua na sua boceta, gemia e mamava minha pica com tanta vontade que comecei a gozar e ela bebendo todo meu liquido teve seu orgasmo esfregando sua boceta na minha cara.

Preocupado com as horas que passavam, mas vidrado naquele delicioso corpinho que eu chupava os peitinhos enquanto brincava de enfiar o dedo na boceta:

- Hummmm... Voc� j� deu a bocetinha tamb�m, n�o �?

- Hihihihihi! J� sim papi; mas nunca contei pra m�e n�o, heim??!!...

Minha cabe�a s� pensava naquela bocetinha que achava ainda virgem e ficando rapidamente com o pau duro fui entrando entre suas pernas:

- Me conta com quem voc� andou trepando que eu vou guardar segredo; combinado?

- Hihihihihi! Foi com um garotinho que eu namorava l� em Minas!

Segurando meu cacete fui procurando o meio da sua bocetinha e ela sorrindo sabendo o que eu ia fazer:

- Ele s� tinha 19 anos e o pintinho dele perto do seu ia parecer uma minhoquinha... Hihihihihi!...

- Aaaaiiii... Aaaaiiiii papi! Enfia papi... Aaaaaiiii... Enfia tudo na minha boceta; enfia!...

Parecia at� que a safada ainda era virgem que meu pau entrou arrombando aquele apertadinho buraco... A careta que Yonne fazia enquanto meu pau entrava foi se transformando em um enorme sorriso e a putinha me provocando:

- Iisssoooooo papi... Mete na sua filhinha; mete! Deixa sua filhinha gozar nesse pauz�o que come tamb�m a boceta da minha m�e!

Por eu j� ter tido um gozo uns 20 minutos atr�s; soquei tanto na boceta de Yonne que a safada teve dois orgasmos antes de eu ter que tirar pra evitar enche-la com minha porra.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos minha esposa e eu dentro do onibusenrabada no intercambio contoscomtos.eroticossogracomendo a tia dormindo contos eroticoscontos de zoofilia eu minha mae e nosso cacharrocontos eroticos chantagei meu padrinhoru e a amiga da minha esposa contocontos eroticos marido capachoFoi a filha da vizinha bebada.contosContos primeira chupadaConto erotico-gay, virei puta do meu genro, rebola viadinhoprovoquei o angolano na praia Contos EroticosConto erotico namoradinha do amigo na praiao tio comreu meu bebado gaycontos na festa com meu maridopirocudo deixando a buceta da gostosa só o oco aronbadaconto erótico os melhores contos pai fod a filha maereforma na casa dos crentes contos eroticoswww.xconto.com/encestocontoseroticosdeincesto/irmaoeirmaconto minha titia popozuda tomou banho comigo contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoerotico meu namorado e o cãocontos eróticos eu quero te fuder mas aqui vão verxvideos.com com as mulheres da buceta maior do mundo ensaboando maçanetavoyeur de esposa conto eroticocontos levei uma rolada do meu filhocontosexibicionismo com papaiconto porno so danda molequeNovinha Bebi porra do meu amigo contoConto erótico suando pau pequenoEstrupo conto eróticocontos meus mamilos e sou do meu primominha enteada inocente conto eroticogordinho cagando na vara conto eroticoscontos de professor e alunacontos eroticos fui arrombada no parque de diverçaoconto erotico gay no trabalho com homemvelho coroa grisalho peludoporno tio roludo viaja dd onibus com sobrinhadoninaçao escola conto eroticoContos eróticos dei pra todos os homens da famíliaconto gay sem cueca colegiorelato fuderao minha buceta quando dormia/conto_16117_minha-mae-cuzuda.htmlcontos comi minhas gemias zinhascontos eroticos fodida pelo policia aiii metezoofilia com cadelaconto sentei no colo do lekecontoeroticos pica monstocontos eroticos sequestrocontos eróticos sexo na terceira idadenoite com a cunhada casada contoscontos eroticos castiguei minha mulher eu eminha sogra no hotel conto eroticoconto erotico mendigo ui,aicontos erotico quando pequena chupei cacetecontos gay brincado de esfrega esfrega acabou em sexoconfesso pênis pequeno esposaCasada viajando contoscunhado e cunhada matando otezao que tinha um do outroContos gay de professor de musculação dando o cu para dois alunos dotadosmete mete mete gostoso. contosconto bundao hiper carnudocontos erotico-você fodendo muito meu cuzinhocampinas enfermeira trepandodei para meu genrohoje eu comir a bucetinha da ester de cinco aninhosConto erotico trepei com o advogadocontos filho fudendo com a mae/conto_471_sou-tarada.htmlcontos eroticos no elevadorcontos eróticos amiga da igreja ménageela me contou que estava com a buceta toda assada de tanto fuder com elecontos eróticos minha esposa dançou com negao de biquíni/conto_19911_o-meu-vizinho-ajudou-o-meu-cahorro-a-me-comer..htmlcasei com uma puta conto erótico Contos eroticos gays meu pai me viu de calcinhadominado pelo colega contos gay/conto_27288_dei-pro-amigo-do-meu-namorado.htmlNovinha Bebi porra do meu amigo contovi minha mae e minha irma fudendo com um cavalo conto eroticoContos eroticos de fio dentalcontos eroticos de mendigo pauzudohomens velho gay contosconto erótico- filho/mamãcontos perdendo a virgindade com o pedreiro e encanadorcontos eroticos negao estuprou eu e meu maridocontos agora ela so quer se for com duas picasconto erotico gorda na ruadormiu jinto com a mae rabudacomtos d primos d 30 cumemdo cusinho d priminhas d 15Foderam gente contos tennscontos eroticos podolatria com a minha maecontos de mulher chupando o pinto.foto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiocontos eroticos Roberta traindomamae me deu seu cuzinhoTomei rola preta de 25cm do padrasto. Conto er�tico heterossexual.