Moro numa cidade no interior do Rio Grande do Norte, muito pequena e por isso vou omitir o nome da cidade e o meu ser� Max (fict�cio). Bom mais vamos a hist�ria. Tenho 23 anos, cabelos e olhos castanhos e um corpo normal: nem magro nem gordo. Este fato que irei narrar aconteceu h� uns tr�s meses atr�s. Moro vizinho a um pequeno supermercado, cuja parte de cima � a casa do propriet�rio, o Seu Jo�o. Acontece que sua �nica filha, Juliana (fict�cio), separou-se do marido e voltou para casa com um bebezinho de 07 meses. Seu Jo�o tratou logo de arrumar uma bab� numa cidade vizinha. Era a filha de um ex-funcion�rio seu e tinha 19 aninhos. Eu estava visitando Juliana quando Seu Jo�o chegou com Patr�cia (fict�cio). A moreninha tinha um corpinho perfeito: coxas grossas, bunda empinada e uma boca carnuda, al�m de ter um rosto lindo. Simplesmente perfeita. Tratei logo de fazer amizade com a menina. Ela se mostrou muito sorridente e falante. Juliana, maldosamente, comentou com ela que eu era um “rasga anjo”, o que a deixou corada na hora. Eu desconversei e disse que estava de sa�da.
Confesso que naquela noite n�o dormi direito s� pensando na moreninha. Logo cedo, antes da 07:00h fui visitar Juliana, mas para minha surpresa ela tinha ido à capital resolver problemas do seu div�rcio e Patr�cia estava sozinha em casa, al�m de Natanael, o beb� de Juliana que dormia como um anjinho. Notei Patr�cia bem mais à vontade que no dia anterior, mais falante ainda. H� certa hora, ela terminou os afazeres dom�sticos e pediu-me licen�a para tomar seu banho. Fiz men��o em ir embora, o que fui impedido por ela, dizendo que fazia quest�o que eu ficasse. N�o me fiz de rogado e fiquei lendo uma revista enquanto ela tomava seu banho. Uns quinze minutos depois ela apareceu usando um top com um micro short de um algod�o, fininho e colado ao seu corpo, real�ando ainda mais suas formas divinas. Fiquei deslumbrado e foi dif�cil disfar�ar o volume entre as pernas. Ela ent�o perguntou-me se eu sabia jogar um jogo de cartas chamado pif paf. Disse que sim, mais geralmente jogava a dinheiro. Ela disse que n�o tinha dinheiro, mas na sua cidade ela tinha jogado com um garoto e quem ganhava escolhia uma prenda para o perdedor pagar. Ela disse que o garoto sempre que ganhava pedia-lhe um beijo na boca. Topei na hora, j� esperando o que estava para acontecer. Ela, apesar da pouca idade, sabia seduzir um homem e eu, confesso, estava completamente envolvido naquele jogo. Come�amos a jogar e ela mostrou-se uma �tima jogadora e venceu a primeira partida. Ela me disse que iria pedir para eu tirar a camisa, por�m poderia chegar algu�m da casa e seria uma situa��o constrangedora. Ent�o ela pediu para morder o meu queixo. Deu-me uma mordida longa e suave. Adorei. As outras tr�s partidas seguintes ela tamb�m ganhou e pediu uma mordida na orelha, um beijo no pesco�o e finalmente, um beijo na boca. Mas estava mais para uma bicoca do que para um beijo na boca. Na quinta partida, finalmente ganhei. N�o pensei duas vezes e pedi um beijo de l�ngua. Ela n�o se fez de rogada e aproximou-se de mim e fechou seus olhinhos. Dei-lhe um beijo suave e bem molhado. Foi o m�ximo. Quando terminamos o beijo escutamos a porta se abrindo, disfar�amos e fingimos que era apenas um inocente jogo. Terminamos aquela partida e me levantei para ir embora, quando ela me perguntou quando seria a pr�xima partida com um ar de felicidade. Disse que à noite n�o teria ningu�m l� em casa, j� que haveria uma quermesse na igreja do bairro e todos l� de casa iam participar. Fui para casa e logo ap�s o almo�o fingi estar com dor de cabe�a e fui para meu quarto dormir. S� acordei perto da hora do jantar e disse a minha m�e que ainda estava indisposto e n�o iria acompanh�-la à quermesse. Depois do jantar todos sa�ram de casa e n�o passou cinco minutos ela bateu na minha porta. Acho que ela estava s� esperando eles sa�rem. J� conduzia o baralho e com um largo sorriso no rosto perguntou-me se poder�amos come�ar o jogo. Olhei se ningu�m na rua tinha a visto entrar e fechei a porta. Desta vez estava com mais sorte e ganhei a primeira partida. N�o quis me precipitar e pedi novamente um beijo na boca. Esse foi melhor ainda, pois ela estava mais solta. Na segunda partida ela ganhou e me pediu para eu tirar a camisa, pois queria ver meu corpo. Fiquei excitad�ssimo, e ela al�m de ver meu t�rax, tamb�m pode apreciar o volume por baixo do fino short de algod�o e sem cueca. Ela nem disfar�ou e ficou olhando com os olhinhos arregalados. Na outra eu ganhei e pediu para ela tirar seu top, o que ela fez sem hesitar. Quase cai para tr�s ao ver aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Continuamos o jogo e ganhei novamente e lhe pedi para lamber seus peitinhos. Ela fechou os olhinhos e balan�ou a cabe�a positivamente. A� eu mandei ver. Chupei durante uns cinco minutos. Voltamos ao jogo, e quando ela ganhou, disse que queria que baixasse o short, todavia, ela pr�pria o faria. Levantei-me e fiquei aguardando, tamb�m com os meus olhos fechado. Ela baixou lentamente e quando o p�nis surgiu ela caiu de boca, numa maestria que me impressionou. A partir daquele momento n�o quer�amos mais saber de jogo. Tratei logo de tirar sua bermuda jeans e a linda calcinha rosa de bichinhos. Deparei-me com a bucetinha mais linda que havia visto na vida. Bem depiladinha e que cheiro! Cai de l�ngua por mais de dez minutos. N�o sei nem quantas vezes ela gozou. Posicionei-me para penetr�-la, mas ela recuou dizendo que ainda era virgem e pretendia continuar assim at� que achasse a pessoa ideal. Quando j� ia desistir de tudo, ela virou-se de costas, e empinando a bundinha, disse:
- Se voc� for bem carinhoso, deixo meter na minha bundinha!
N�o acreditei no que estava acontecendo. Confesso que se estivesse lendo um conto n�o acreditaria. Mas, n�o perdi tempo e passei minha l�ngua naquela bundinha carnuda e macia. Ela delirou, come�ou a falar palavras intelig�veis... Chamava-me de meu macho, pedia-me para fod�-la logo. Cuspi na cabe�a do meu pau e fui metendo, s� parando quando meu saco bateu em sua bundinha. Com o dedo bati uma siririca fren�tica nela. Ela rebolava como uma louca e pedia para eu bater em sua bunda, cada vez mais com for�a. Nunca pensei que uma menina t�o nova fosse t�o fogosa. Ap�s muitas estocadas firmes, gozei abundantemente em sua bunda. Tomamos um banho e ela foi para sua casa. Por�m, antes de sair, ela disse que teria uma surpresa para mim e saiu quase que correndo. N�o precisa nem dizer que n�o durmi naquela noite. Passei tr�s dias sem v�-la, achei at� que ela estava me evitando, todavia, no s�bado, dia da feira em nossa cidade, às 07:00h ela bate em minha porta. Eu estava sozinho em casa novamente, pois todos tinham ido para feira. Ela entrou chorando e disse que tinha discutido com Juliana e ela a tinha mandado embora. Perguntou-me se eu n�o poderia deix�-la em sua casa, distante 25km daqui. Coloquei sua mala no meu carro e seguimos viagem. Como ela n�o parava de chorar, perguntei-lhe o motivo. Ela parou, olhou bem para meu rosto e disse:
- Voc� � bobo mesmo! N�o v� que estou apaixonada por voc�! E agora n�o vamos mais poder nos encontrar...
Parei o carro na hora e fiquei mais de um minuto olhando para ela. Aproximei lentamente e trocamos um apaixonado beijo na boca. Dirigi mais uns 07km e chegamos at� um motelzinho de beira de estrada, bem fraquinho, por�m, com um quarto bem aconchegante e limpo. Mais uma vez ela me surpreendeu dizendo, logo que entramos no quarto:
- Decidi que, embora seja a �ltima vez que vamos nos ver, quero que voc� me fa�a mulher!
Como dois animais, nos atracamos num longo beijo, e fomos nos livrando das roupas. Tratei de chupar sua bucetinha cheirosa oferecendo meu pau duro como uma barra de ferro para ela chupar tamb�m, num delicioso 69, aproveitando para colocar bastante saliva em sua bucetinha. Ap�s uns 19 minutos nessa chupa��o, coloquei-a na posi��o de “frango assado” e encostei meu pau em sua bucetinha e dei uma pequena for�ada e senti quando bateu no h�men. Fui empurrando meu pau lentamente, curtindo cada cent�metro daquela bucetinha linda. Fui aos poucos aumentando o ritmo, at� que, num frenesi louco, gozamos juntinhos. N�o lembrei nem da hip�stese dela engravidar. Depois desta trepada fenomenal fomos tomar uma ducha, pois escorria na sua perna esperma misturada com sangue do seu cabacinho. Ficamos namorando por uns quinze minutos, at� que ela lembrou que tinha que ir para casa, sen�o seu pai iria desconfiar da demora. Deixei-a na porta da sua casa, trocando juras de amor e promessas de um novo encontro. Ela j� me ligou umas dez vezes depois disso, falou-me que estava trabalhando na casa do vice-prefeito da cidade como bab�, mais ainda n�o tivemos oportunidade de nos reencontrarmos. Quando isso acontecer, conto aqui.