Meu nome � Andr�, tenho 30 anos, 1.92 de altura, 85 quilos, cabelos e olhos castanhos e pele clara, e descobri, h� alguns meses, depois de v�rios relacionamentos frustrados, que a fonte do meu prazer estava em poder servir a uma mulher como um servo obediente. Comecei a pesquisar sobre o assunto, percorri v�rios sites da Internet, e cheguei a conclus�o, que ser servo, era para mim n�o uma op��o, mas uma condi��o para prazer pessoal.
Depois desta descoberta, sai a procura de mulheres que fossem simpatizantes com a id�ia de poderem me dominar. Se encontrar uma mulher para um relacionamento normal j� era dif�cil, procura uma dominadora se tornou uma �rdua tarefa. N�o tive muito sucesso na vida real, o que me levou, como um ato de desespero, a procurar uma mulher dominadora numa sala de bate-papo do g�nero.
Minha busca foi �rdua, encontrei v�rias que se diziam dommes, mas poucas que de fato tinham condi��es de o serem de verdade. Algumas queriam apenas se divertir e n�o manter um relacionamento de fato na realidade. No entanto, numa das minhas noites de buscas incessante, encontrei Renata, uma mulher linda, 1,65 de altura, magra, seis pequenos e belos, corpo perfeito, de fazer inveja a qualquer deusa do Olimpo..
No come�o, pensei que seria apenas mais uma forma de jogarmos conversa fora, mas logo depois descobri que ela era aquela pessoa a quem procurei por longos meses. Uma mulher decidida, dominadora e que n�o tinha limites e nem pudor no relacionamento sadomasoquista que est�vamos iniciando.
Pouco tempo depois, ainda teclando pela Internet, descobri que n�o poderia mais ficar sem ele, e que tinha encontrado minha senhora e minha rainha, minha domme a quem quero servir pelo resto da minha vida.
Logo nas primeiras palavras, descobri que minha senhora e rainha era exigente, sabia dominar muito bem um escravo e c�o humilh�-lo e faz�-lo sofrer, pois como dizia Maquiavel, um verdadeiro rei deve ser temido para ser respeitado pelos seus s�ditos. Minha Senhora e Rainha, n�o foge a regra, sabe que deve fazer seu escravo sofrer e ser humilhado em todos os sentidos para que seja respeitada como se deve.
N�o demorou muito, minha senhora e rainha decidiu que dever�amos nos encontrar pessoalmente, para que ela pudesse utilizar toda sua capacidade de domina��o e de humilha��o.
Combinamos nos encontrar em um apart-hotel bem discreto, s� n�s dois, onde ficar�amos durante todo o final de semana. Desde quando combinamos o nosso encontro, fiquei muito ansioso para chegar o dia onde estaria frente-a-frente com a mulher de meus sonhos, aquela que me aprisionara o corpo e alma, e que minha �nica vontade desde ent�o, era lhe servir em todas as suas vontades e caprichos.
Antes de chegar o final de semana t�o esperado, tive que comprar alguns brinquedinhos que minha senhora e rainha havia ordenado que adquirisse. Dentre eles, lingerie para mim, uma vez que quando estive na sua frente n�o seria mais um homem, mas sua escravinha, uma colera com guia, um consolo, um chicotinho, algemas e cordas para que ela pudesse amarrar-me.
De posse de tudo o que minha senhora e rainha havia me ordenado a comprar, fui ansioso para o que seria o melhor final de semana da minha vida.
Claro que por minha ansiedade, cheguei antes de minha senhora e rainha, e logo fui arrumando minhas coisas num canto do arm�rio do quarto, deixando a maior parte para que ela pudesse usar como quisesse na hora que chegasse.
Sentei no sof� e fiquei esperando minha deusa chegar. Confesso que foram poucos minutos, mas pareciam horas intermin�veis. De repente a campainha tocou. Meu cora��o disparou e, por puro reflexo, dei um pulo fui direto em dire��o à porta para abrir para a minha senhora e rainha.
Quando abri a porta, tive a vis�o do para�so, minha senhora e rainha com um top preto, uma mini saia jeans e uma sand�lia de salto alto, com os cabelos soltos. Era uma vis�o maravilhosa. Fiquei sem palavras, mas minha senhora e rainha se incumbiu de assumir o seu papel e disse-me: O que est� fazendo de p�, servo in�til? N�o sabes que na presen�a de sua dona deve andar sempre de quatro ou de joelhos? Ponha-se de joelhos imediatamente.
Num instante estava j� de joelhos à frente da minha senhora e rainha e ela ordenou-me que a saudasse beijando seus lindos p�s, o que fiz sem pensar. Logo depois ela me mandou levar suas coisas par o quarto e arrumar tudo no arm�rio, o que fiz de imediato.
Enquanto arrumava as cosas de minha senhora e rainha, ela deitou-se no sof� da sala, para descansar de sua viajem. Logo que terminei e fui ao encontro de minha senhora e rainha de quatro, ela mandou-se servi-lhe um drinque. O preparei com todo carinho e ser vi a minha dona, que mandou-me ficar de quatro à sua frente pra que ela pudesse erguer os seus lindos p�s em minhas costas. Ficou nesta posi��o por uns 20 minutos enquanto deliciava-se com o drinque.
Ap�s esse tempo, minha rainha mandou-se ligar a tv para ela e ordenou-me a pedir o seu almo�o, pois sem me tocar, n�o percebi que j� estava perto do meio-dia. Pedi para ela um verdadeiro banquete real, com salm�o grelhado, salada italiana e risoto com fungui o que veio acompanhado com excelente vinho chileno.
Arrumei a mesa para minha senhora e rainha e ela tomou o seu lugar. Comecei a servi-la ficando de joelhos ao seu lado, para que a menor gesto de minha senhora e rainha pudesse servi-la da melhor maneira poss�vel. Vi minha senhora e rainha se deliciando, mas a mim n�o foi dada permiss�o de me alimentar, pois segundo minha senhora e rainha estava fora do peso, e precisaria fazer uma dieta, o que ela iria tomar conta me dando de comer somente o estritamente necess�rio, que ela iria decidir o que era, na hora que ela quisesse. Terminado o almo�o, minha senhora e rainha ordenou-me a servi-lhe mais uma ta�a de vinho e que servisse a sobremesa, neste caso um petit gatot delicioso.
Depois ela voltou a deitar-se no sof� e mandou deixar tudo em ordem no apartamento, lavando a loca e recolhendo tudo o que tinha sobrado, mas sem comer nada.
Fiz o que minha senhora e rainha havia ordenado e fui, novamente de quatro ao seu encontro, ficando esperando de quatro perto dela por uns 30 minutos enquanto ela descansava. Passado esse tempo, ela sem levantar a cabe�a, disse que deveria colocar minha roupa de guerra, ou seja, a lingerie que havia comprado para mim, para que ai pudesse para pelo rito de passagem no qual seria definitivamente uma propriedade de minha senhora e rainha.
Fui at� o quarto, tirei toda a roupa e coloquei uma calcinha preta que havia comprado. Voltando de quatro para sala, minha rainha j� estava em p� a minha espera. Mandou ficar de joelho para que ela pudesse avaliar o material que iria adquirir. Me olhou de todos os lados e mandou que abaixasse a calcinha para ver o tamanho do meu p�nis, que segundo ela era muito pequeno, mas que como n�o iria usar mesmo, n�o teria problema. Mandou tamb�m que ficasse de quatro para que pudesse ver meu rabo, e me perguntou se ele era virgem, ao que respondi afirmativamente. Quando respondi que sim, ela deu um sorriso gostoso e disse: N�o ser� por muito tempo, neste final de semana foi arrega��-lo com gosto minha putinha. Tive um misto de medo e prazer com as palavras da minha senhora e rainha, mas n�o tinha mais como voltar, j� estava inteiramente a sua disposi��o.
Ela mandou-se ficar novamente de joelhos e decidiu que por eu estar fora de peso e j� come�ando a criar uns peitinhos, que deveria voltar ao quarto e colocar um suti�. Tamb�m de veria trazer de l� o chicotinho e o consolo.. Recoloquei a calcinha e voltei de quatro ao quarto e coloquei o suti� como havia ordenado minha senhora e rainha.
Peguei os objetos ordenados pela minha dona, e ao retornar à sala, minha senhora e rainha disse que eu estava pronto para iniciar meu rito de passagem. Para tanto me mandou abaixar novamente a calcinha, e come�ou a s�ria de 40 chicotadas nas minhas n�degas que seria o inicia da minha inicia��o. A cada chicotada, eu agradecia a minha senhora e rainha pelo gesto de generosidade de me acolher como seu escravo e servo.
Depois mandou eu deitar de bru�os no sof�, colocando uma almofada na minha barriga deixando minha bunda toda empinadinha, bunda que j� estava vermelha e come�ando a verter um pouco de sangue por causa das chicotadas. Minha senhora e rainha pegou o consolo, 6X21, me fez chup�-lo gostoso, e sem d� nem piedade, enfiou no meu rabo, for�ando at� o final. Gemi de dor e acabei soltando um pequeno grito que foi logo reprimido por minha senhora e rainha, que logo depois soltou uma gargalhada maravilhosa vendo o trabalho que tinha feito em mim.
Mandou-me ficar novamente de joelhos em sua frente e disse que agora era seu para sempre, e que meu nome agora seria outro. Na sua frente n�o seria mais Andr�, mas Sabrina, pois agora seria sua cadelinha, sua putinha e seu objeto de prazer. Fiquei excitado s� por ouvir minha senhora e rainha dizer isto, embora ainda estivesse com muita dor em minhas n�degas e no meu rabo coma aquele enorme consolo que estava dentro.
Depois da minha inicia��o, minha senhora e rainha me mandou buscar no quarto os outros brinquedinhos que havia ordenado que comprasse, e enquanto estava indo, rebolando ainda com a dor e o consolo no meu rabo, minha senhora e rainha ria satisfeita com o seu trabalho. Quando voltei à sala novamente, ela me colocou a coleira com a guia que tinha trazido, algemou minhas m�os nas costas e tamb�m mandou-me deitar de costas no ch�o.
Minha senhora e rainha foi at� o aparelho de som, colocou um cd e voltou para come�ar minha se��o de tortura e humilha��o. Come�ou pisando com seu salto alto em cima de mim, primeiro devagar e com carinho, mas com o passar do tempo come�ou a pisar cada vez mais forte, me causando cada vez mais dor. Pisou no meu abdome, sobre meus mamilos, que n�o doeram tanto por causo do suti�, e pisou com bastante for�a no meu p�nis.
Depois de alguns momentos, a m�sica que come�ou a tocar, foi Vamos Pular de Sandy e Junior. Minha senhora e rainha, para n�o perder o ritmo, come�ou a pular com seu santo alto sobre mim, foi um momento de muita dor. Ela pulava cada vez mais alto e eu j� come�ava a ter l�grimas nos olhos p� causa da dor. Mas sem se incomodar com isso, minha senhora e rainha pulava cada vez mais alto e s� parou quando tamb�m terminou a m�sica, deixando marcas em minha barriga e no meu peito das pontas dos saltos. Senti um verdadeiro al�vio, mas minha senhora e rainha estava muito feliz, o que me deixava feliz tamb�m.
Cansada ela sentou-se no sof� e me fez deitar de tal forma que minha cara ficasse bem abaixo dos seus p�s. Ent�o, ordenou-me que lambesse a sola de suas sand�lias, at� deix�-las brilhando. E fiz com muito prazer. Depois de alguns momentos, mandou-me tirar com a boca as suas sand�lias e logo que as tirei, mandou beijar seus p�s e fazer uma massagem neles com minha l�ngua, uma vez que tinha caminhado bastante at� chegar ao apartamento.
Fiz tudo isso com muito prazer, era tudo o eu queria naquele momento. Toda a dor tinha ficado de lado diante do objeto dos meus desejos que agora era tocado pela minha l�ngua. Fiz isso at� minha senhora e rainha pedir que parasse. Ela levantou-se, pegou-se pela guia e me fez seguir de joelhos a si at� o banheiro.
Chegando l�, ela tirou o top e eu vi uma cena maravilhosa, mas n�o acabou por ai. Ela mandou com minha boca abrir o bot�o e z�per de sua mini saia jeans, o que fiz com todo prazer. Assim que abri ela caiu ao ch�o e minha senhora e rainha jogou-a de lado com os p�s. Ent�o ela me pediu para tirar com a boca a sua calcinha, o que fiz com todo gosto, n�o sabendo o que me aguardava.
T�o logo tirei sua calcinha, minha senhora e rainha me mandou fazer algo que me levou ao del�rio, colocou uma perna sobre o vaso, deixando sua vagina toda exposta e me mandou colocar minha boca nela, pois queria urinar e eu seria naquele momento a sua privada. Eu fiquei excitad�ssimo com essa ordem e fui logo, com as m�os algemadas para tr�s, colocar a boca naquela escultura. Quando estava quase encostando, minha senhora e rainha segurou minha cabe�a e disse: N�o deixe cair uma gota no ch�o minha cadelinha. Se fizer isso ser� castigada como deve. Nem precisava ela dizer isso, pois n�o deixaria perder nada daquele l�quido precioso. Coloquei minha boca na sua vagina e logo come�ou a sair sua urina quentinha. Tomei tudo, sem desperdi�ar nadinha. Depois minha rainha mandou que a limpasse profundamente, o que o fiz, colocando minha l�ngua no fundo de sua vagina.
T�o logo minha senhora e rainha achou que estivesse bom, ela mandou que parasse e entrou dentro da banheira para que pudesse relaxar. Como a banheira era hidromassagem, ela deitou e ficou aproveitando o banho relaxante que durou v�rios minutos. Quanto a mim, fiquei todo esse tempo do lado de fora, de joelhos aproveitando a vis�o maravilhosa de minha senhora e rainha se deliciando em seu banho relaxante.
N�o perca a continua��o deste conto e se querem trocar hist�ria de sado, mandem e-mails: [email protected]