A primeira vez que eu o encontrei foi na sa�da do banco! Chegou, pediu desculpas e foi falando que eu era linda, que sentia atra��o irresist�vel por mulheres negras, de bunda grande e arrebitada, que vinha me sondando e seu sonho era transar comigo. Disse que se meu marido quisesse podia comer a mulher dele que descreveu como baixinha, mas muito gostosa.
Desconversei, e embora de pele escura, confesso que fiquei ruborizada, tal a direta do homem.
Contei o epis�dio para meu marido e trepamos gostoso naquela noite!
Tempos depois, na escola da piazada, enquanto eu aguardava a sa�da, conheci uma mo�a baixinha e simp�tica, que tinha um menino na mesma escola. Fic�vamos conversando esperando o tempo passar. Notei que sempre que conversava com a Suzana ela n�o desgrudava os olhos de mim e sempre me enchia de elogios.
Numa ocasi�o a Suzana n�o levou seu guri para a aula, que foi levada o pelo pai. Qual n�o foi a minha surpresa quando descobri que o marido da Suzana era o mesmo que disse que queria me comer na sa�da do banco.
Logo o telefone come�ou a tocar todos os dias l� em casa e o Adelmo, marido da Suzana me assediava, que era louco por mim e que ele e a mulher tinham verdadeira tara de me levar para a cama. Eu procurava ser simp�tica e sempre desviava a conversa.
Saquei que o Adelmo e a Suzana trabalhavam juntos para me pegarem, pois foi ela que me pediu o n�mero do telefone para contato e presumi que a presen�a da crian�a deles na mesma escola dos meus a partir do meio do ano, era mais um pretexto para se aproximarem de mim!
Da� em diante o ass�dio continuou com o Adelmo me cantando pelo telefone e a Suzana ao vivo, sem rodeios na sa�da da aula. J� estava irritada, n�o atendia ao telefone que ficava com o n�mero gravado, e pedia para outra vizinha levar os meninos para a escola. Ainda por cima o Adelmo n�o era de chamar aten��o, inclusive sendo mais baixo que meu marido.
Por�m, uma briga com meu marido numa noite transformou a situa��o. Eu que n�o pretendia de forma alguma trair meu esposo, fiquei com muita raiva e fragilizada pela briga e ao mesmo tempo tentada, resolvi experimentar a aventura.
Quando no outro dia encontrei a Suzana, ap�s mais uma investida carinhosa dela, cedi e falei que topava a aventura. Eu estava muito braba com meu marido e ao mesmo tempo estava ficando excitada com a situa��o, afinal qual mulher n�o nutre o desejo de trair o esposo, mesmo que seja apenas uma fantasia. A Su, n�o escondeu a alegria e marcamos o encontro no in�cio da outra tarde em minha casa.
No outro dia, pontuais, ambos chegaram e eu os atendi muito nervosa, mas ciente que j� era tarde para desistir. O Adelmo abriu um vinho e bebericamos devagar, falando amenidades. Fiquei meio zonza e a Suzana sentou do meu lado, falou que eu era bela, ex�tica e me tascou um beijo na boca. Senti-me estranha ao ser beijada por uma mulher, coisa que jamais havia feito, todavia n�o esbocei rea��o. O Adelmo tamb�m veio e me pegou com for�a beijando-me e apertando-me. Pedi para que parassem, mas ele me pegou no colo e foi me beijando for�osamente at� a cama de nossa su�te. Jogou-me na cama e a Suzana, pulou em cima de mim, sem dar tempo de eu respirar e tentar desistir. A Su me bolinava por inteiro, enquanto o Adelmo agilmente tirava uma roupa dela, outra minha, ou melhor, rasgava nossas roupas. Totalmente nuas com a Suzana por cima de mim esfregando a sua buceta na minha, eu ainda tentando resistir, mas sem for�as, principalmente quando ela largou a minha boca e foi descendo devagarzinho entretendo-se entre os dois mamilos por um longo tempo. Desceu para o umbigo, passou a l�ngua e de supet�o come�ou a chupar minha vagina. Nossa como ela chupava bem, eu que adoro ser chupada pelo meu marido estava me mijando de prazer.
Quando abri os olhos o Adelmo se masturbava, segurando um tronco nas m�os. - Olhe que coisa mais linda, minha morena gostosa, vamos chup�-lo?
O Adelmo mandou que nos ajoelh�ssemos e alternou o pinto entre a Suzana e eu. Era o segundo pinto que eu chupava, e olhe que fazia tempo que eu n�o chupava o do meu marido. Essa sensa��o de chupar um pinto diferente aumentou o meu del�rio. De repente s� eu colocava aquele pinto na boca, enquanto que a Su pincelava minha buceta com os dedinhos.
- Acho que ela est� pronta amor, transforme essa negra gostosa numa vadia1
Enquanto a Suzana me segurava pelo pesco�o, e eu de quatro, o Adelmo se preparou e come�ou a colocar sua ferramenta em minha vagina. Eu tremia de medo e de excita��o. O pinto do Adelmo dava dois daquele nanico do pintinho meu esposo do que � grosso, mas muito curto, e que at� ent�o era o �nico que eu conhecera!
Por estar lavada de tes�o a piroca foi entrando facilmente. O Adelmo foi colocando devagarzinho. Demorou at� eu sentir as bolas batendo na minha bunda. A Suzana, louca de tes�o gritava:
- T� gostando da piroca, t�? Fez um monte de cu doce e agora t� tomando na buceta sua cadela, sem-vergonha? Qual pica � mais gostosa? A do teu homem, ou esta que t� fazendo voc� chorar. Por uns cinco minutos o Adelmo ficou parado, com a rola enterrada na minha buceta. A Suzana me segurava pelos ombros, às vezes, me beijava, às vezes gritava comigo e humilhava meu marido.
- Segura a piranha Su, que agora vou destro�ar ela. Dito isso o Adelmo me pegou pelos cabelos, puxou com as duas m�os e me deixando como uma �gua come�ou a tirar e a por seu pau, primeiro devagar, mas depois foi acelerando como um louco. Estava alucinando e me esfolava viva, gritando:
- Agora voc� � minha puta, aquele teu marido � um corno, um viadinho que n�o sabe comer uma negra deliciosa como voc�!
- Arrebenta ela, arrebenta esta puta traidora, Adelmo.
- Vai Adelmo, me fode com este pauz�o, n�o para, isso que � pinto e n�o aquela coisinha. Agora meu marido � corno.
- � corno sim aquele filho da puta. Vou arreganhar voc� para ele ver, puta gostosa!
- Arromba minha buceta, me transforme em mulher de verdade, meu mach�o. Voc� � bom demais, to gozando nessa pica, to subindo aos c�us comedor filho da puta, Su voc� � que tem sorte de ter um macho assim!
O cara meteu em mim meia hora sem parar, tive v�rios orgasmos, a Su me dava tapas na cara e o Adelmo quase arrancou meus cabelos, n�o largando nunca, at� que finalmente despejou um balde porra na minha buceta.
Engravide essa vagabunda, Adelmo, engravide!
Depois de um intervalo que eu fiquei deitada no meio dos dois, descansando a Su sugeriu:
- A transforme numa puta completa Adelmo. Assim a Suzana procurou o meu cuzinho, fazendo-me gemer quando enfiou um dedo nele. Eu sentia a buceta toda esfolada e j� aguardava o inevit�vel. Eles iam foder o meu cu. Enquanto a Su brincava com o meu cuzinho, o Adelmo colocou o seu pinto ainda mole na minha boca e perguntou:
- Seu mariodo come o seu cuzinho?
- J� comeu, mas agora faz muito tempo que n�o dou o cuzinho para ele, apesar dele insistir. E o pinto dele � bem menor que o seu.
Pensei que com a resposta ele desistiria, mas ele me beijou e depois mandou em chupar o seu pint�o at� o deixa estourando de duro.
Minha boca quase n�o abocanhava aquela tora que ele fodia como se voc� uma buceta. Tava com a boca doendo achei que se ele gozasse n�o comeria meu cu. Em v�o, pois ele havia gozado h� pouco tempo na minha buceta e agora ele ia demorar. Estava nervosa e comecei a implorar.
- N�o Adelmo, n�o coma meu cu, goza na minha boca, o seu pinto � muito grande, voc� vai me matar.
- Cala a boca gostosa, azar a do seu marido se ele n�o come teu cu, com uma bunda gostosa desse jeito, eu vou arromb�-la. Nunca mais voc� vai me esquecer. P�e ela de quatro e segura a potranca Simone. Ela nunca mais vai esquecer esse dia! Com os p�s no ch�o me apoiaram de bru�os na cama, a Su segurou minha cabe�a na cama e o Adelmo, depois de lamber o meu cu, come�ou o ataque final.
- Come a nega Adelmo, fode o cu dessa vadia.
- To enfiando, ah..., ah..., j� passou a cabe�a, segura ela.
- Morde a fronha vagabunda e aguenta a vara no cu! Eu mordi e o Adelmo colocou tudo de uma s� vez. Senti as pregas do meu cu, sendo dilaceradas. Estava sendo partida em duas.
- Piedade, piedade... O Adelmo n�o teve d�, como um cavalo me possuiu. Eu era xingada pelos dois de tudo o que vinha na boca deles. Meu marido tamb�m era tachado de tudo quanto � adjetivo xulo.
Chorei, gritei, esperneei, mas n�o teve jeito. Algum tempo depois a dor foi sendo substitu�da por um prazer lento e crescente, at� atingir o auge. Havia gozado pelo cu.
- Arrebente meu cu Adelmo, agora sou sua f�mea, me come seu cadelo, estou gozando pelo cuzinho. Nunca mais aquele corno vai me comer. S� voc� com esse pau descomunal. To gozando, ah..., ah....., ah....
- Agora � um cuz�o vadia, to enchendo seu intestino de porra quente.
Terminada a curra, ap�s algum descanso eles se vestiram e se despediram sarcasticamente, mandando lembran�as para o novo corno da pra�a.
Eu me arrastei, toda dolorida para o banheiro, precisava me recompor, buscar as crian�as na escola, ver a cara sarc�stica da Suzana na escola e preparar o jantar para o corno do meu marido!
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