Ol�, meu nome � Leandro, tenho 29 anos e sou casado h� sete. Esta hist�ria aconteceu no ano passado quando eu e minha esposa decidimos n�o ter filhos, achamos melhor eu fazer a vasectomia do que ela tomar a p�lula, devido aos seu efeitos colaterais. Deixe me descrever: Sou moreno, tenho 1,81m 78Kg, olhos castanhos claros, p�los no peito, coxas e gl�teo. Em fevereiro de 2003, aproveitando minhas f�rias, resolvi consultar um urologista para fazer a vasectomia.Chegando no consult�rio fui atendido pelo Dr. Rafael, um homem muito bonito e simp�tico de 41 anos, com apar�ncia bem jovem, 1,87m aproximadamente 80Kg. Falei a ele qual era o motivo da consulta e ele me explicou tudo e logo ap�s pediu para eu tirar a roupa. Fiquei somente de cueca (branca) deitei na maca e ele aproximou-se e pediu licensa para abaixar. Neste momento fiquei com muita vergonha, at� este momento nenhum homem havia me tocado. Conforme ele examinava, ia explicando como seria a cirurgia e etc. Meu pau � bem normal (17cm), sem estes exageros que costumamos a ouvir, quando ele apalpou meu saco e minhas bolas comecei a sentir um calor e uma sensa��o gostosa. Nem prestava mais aten��o no que ele falava, apertava as m�os sobre a maca para n�o ficar excitado. � �bvio que ele percebeu, mas sua conduta foi muito profissional, n�o comentando nada, ajudou a levantar a cueca, e eu mais que depressa tentei botar as cal�as. Olhei para meu pau e vi que a cueca estava com uma mancha molhada. Rafael olhou e disse que ap�s este tipo de toque era normal sair um l�quido, pediu para raspar o local e eu fui embora. Ap�s fazer todos os exames, estava no centro cir�rgico quando Dr. Rafael chegou, me acalmou pois estava muito nervoso (n�o gosto de hospitais) e me deu um calmante de leve pois a cirurgia n�o iria demorar. Ap�s duas horas comecei a ouvir sons bem fracos como se estivesse longe, e novamente aquela sensa��o gostosa come�ou a voltar, para minha surpresa ao abrir meus olhos lentamente vejo o Dr. Rafael mexendo no meu saco e chamando nome v�rias vezes para me acordar, mas fingi estar dopado. Ent�o comecei a ficar excitado, sem controle, e ele pegou no meu pau e come�ou a puxar a pele para baixo e para cima. Depois de uns minutos sinto sua boca na cabe�a do meu pau, chupando fortemente. Rafael pegou minha m�o "adormecida" e esfregou por cima da sua cal�a, alisando o seu pau. Em menos de um minuto gozei na sua boca e ele n�o se contendo botou seu pau para fora e gozou na minha m�o. Limpou tudo e esperou at� eu acordar para dar instru��es p�s-cir�rgicas. Uma semana depois fui ao seu consult�rio . Quando ele terminou de retirar os pontos eu estava completamente excitado.Rafael desta vez demorou no seu exame, olhou para mim perguntando:_ Est� doendo? E eu n�o sei como, respondi:_ Se tivesse doendo n�o estaria assim! Ele sorriu para mim levantou-se fiicando ao meu lado, pegou no meu pau e me tascou um beijo na boca. Atordoado com aquela confus�o de sentimentos, respondi ao seu beijo. Como � diferente o beijo entre homens. Percebendo o meu tes�o ele encostou seu pau em mim, esfregando-se. Sem pensar que poderia arrepender-me mais tarde, desabotoei sua cal�a, ele prontamente tirou a sua roupa e subiu na maca. Ficamos nos beijando e ro�ando nossos corpos. Depois de um tempo ele girou para abocanhar meu pau, como ele chupava gostoso. Neste momento o tes�o era incontrol�vel, Rafael aproveitou e colocou o seu pau na minha boca. Acabamos gozando um na boca do outro. Meu pau ainda estava duro e do Rafael tamb�m. Ele foi at� sua escrivaninha, pegou um tubo (K-Y) e massageou meu pau, subiu na maca, ficou de c�coras e come�ou a sentar bem devagar. O filho da puta olhava no meu olho e dizia: _ Isso � coisa pra macho! quando ele enterrou tudo n�o aguentei, gozei muito ... Ele com um ar safado disse: _Agora � minha vez, macho que � macho come e d� o rabo. Fiquei preocupado, nunca havia feito isso. Ele me virou de bru�os passou o gel na minha bunda, deitou sobre mim e tapou a minha boca. Senti seu pau for�ando no meu c�, num vai e vem. Num determinado momento senti sua cabe�a entrar, como ardeu! Ele foi bem paciente, dizia coisas no meu ouvido e ent�o fui relaxando. Apertou mais sua m�o na minha boca e enterrou tudo, praticamente desmaiei. Quando come�ou a bombar, o meu tes�o voltou ... foi uma sensa��o estranha, estava gozando novamente, s� que sem mexer no meu pau. Para mim isso era novidade. Ficamos colados mais uns dez minutos at� que a secret�ria intefonou dizendo que o pr�ximo paciente j� estava aguardando. Fui embora anestisiado de tanto prazer. Retornei ap�s 19 dias a pedido dele e nunca mais nos encontramos. Se voc� voc� gosta de trocar experi�ncias escreva-me ou ...