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A CUNHADA INCONFORMADA

Havia come�ada como das outras vezes: bastava estarmos no mesmo ambiente que alguma coisa virava motivo de discuss�o. A esposa do meu cunhado n�o conseguia estar no mesmo espa�o que eu. Na� gostava de ningu�m, mas conosco era pior. E eu com isso? Minha esposa queria visitar o irm�o e n�o seria a vaca da esposa que iria nos impedir.



� isso que d� os pais de hoje mimarem tanto suas filhas. Neste caso pior ainda, pois era filha �nica. Casou com 23 anos, depois de 3 de seu segundo namoro, e desde o come�o do relacionamento deles ela implicava conosco. Da classe m�dia alta, � uma daquelas patricinhas, s� anda produzida e maquiada. Linda e chata. Com 1,72m , cabelos castanhos com luzes, um corpo esguio sobre lindos p�s 37, as unhas sempre delicadamente pintadas, sempre usando roupas que sabiam valorizar seu corpo magro. Ela tem 53kg, seios m�dios, bunda pequena e pernas perfeitas. Sabe disso e usa mini ou micro-saias, pois ficam maravilhosas nela. Sua voz � rouca, como se fosse feita para gemer durante o sexo. S� sabia andar balan�ando sua cintura levemente e jogando as pernas, como se fosse uma passarela sem fim onde se estivesse julgando o seu gingado continuamente.



E reclama. Como reclama! Fico pensando se meu cunhado casou por dinheiro, tes�o, ou o qu�. N�o tem l�gica algu�m ser t�o ranzinza. E aquele dia n�o foi diferente: pra meu azar, derramei vinho na toalha de mesa novinha e ela come�ou a brigar, dando o maior esc�ndalo. Meu cunhado, de t�o cansado, disse que aquela era a �ltima vez. Que dever�amos conversar e chegar a um entendimento. Minha esposa n�o quis conversar e disse que ia embora. Ele tentava acalm�-la, pedindo desculpas, que n�o aconteceria novamente, mas ela n�o queria saber. Ele me pediu que tentasse conversar com sua esposa que ele levaria a irm� para casa e l� poderiam conversar com calma. Aceitei, pois achei que poderia, no "auge" dos meus 31 anos, passar algumas experi�ncias de forma que ela repensasse suas atitudes.



Assim que sa�ram, fui procurar por ela e encontrei-a na cobertura, deitada na espregui�adeira, com um copo de martini na m�o e olhando para o c�u. Era uma noite clara, com estrelas e uma linda lua crescente. Dei uma olhada em volta, me aproximei dela e disse:



- Como � linda a vista de Bh daqui do seu apartamento! � muito alto este bairro. Voc�s t�m muito bom gosto...



- Agora vai come�ar a me alugar tamb�m, �? V� se n�o me enche a paci�ncia!



Foi se levantando para sair, segurei fortemente no seu bra�o e perguntei muito nervoso:



- Quem voc� pensa que � para tratar as pessoas dessa forma, sua metida!



Ela sem pensar duas vezes cuspiu o martini que tinha na boca na minha cara. Como meus olhos arderam. Ela tentou se soltar com um safan�o e eu, sem pensar devido à raiva, lhe dei um forte tapa na cara. Ela caiu por cima da espregui�adeira e se estatelou no ch�o, o copo se espatifou do lado. Nisso, ela come�ou a chorar e eu me arrependi na hora! Onde estava com a cabe�a para bater daquele jeito numa mulher? Agachei do seu lado e pedi desculpas, ela olhou-me nos olhos e me abra�ou. Percebi que havia algo de estranho. Ela me olhou nos olhos e disse baixinho:



- Voc� n�o imagina como � minha vida. Casei com um frouxo apenas para poder estar mais perto do homem que eu amo de verdade! Voc� fica t�o carinhoso com sua esposa, cuida t�o bem dela, quando na verdade ningu�m te ama mais do que eu!



Ela chorava de solu�ar e eu completamente paralisado pela declara��o. Puxei-a para cima, sentei-a e me ajoelhei na frente dela. Nunca havia tra�do minha esposa, mas aquela mulher linda e descabelada disse algo que mexeu comigo. Ela arrumou o cabelo, segurou meu rosto entre suas m�os e disse:



- Eu preciso te ter pelo menos uma vez. Por favor. A mim n�o interessa mais nada, n�o consigo fazer mais nada, voc� n�o sai da minha cabe�a. Quando tomo banho e me masturbo, � sua m�o quem o faz. Quando meu marido me beija, � sua boca que sinto. Quando me penetra, � voc� que eu sinto. E toda vez que choro, � por voc� que me desespero. Voc� imagina como � viver assim?



Levei minha m�o tr�mula at� seu rosto e fiz um carinho. Ela fechou os olhos e deitou-o sobre minha m�o, beijando meu pulso. Abriu os olhos e me puxou para ent�o trocarmos um longo e gostoso beijo. Ela sorriu com um olhar infantil, como quem esperava a muito por aquilo. Estava perceptivelmente feliz, serena como nunca a tinha visto. Ela me puxou para deitarmos juntos na espregui�adeira. Ela me beijava sem parar, passava a m�o pelo meu t�rax peludo e dizia que gostaria que o mundo acabasse naquele momento. Ela jogou uma daquelas lindas pernas sobre meu corpo e vi que os beijos delicados foram se transformando em beijos flamejantes. Mordia meus l�bios, enfiava a l�ngua no fundo de minha boca. Eu estava totalmente entregue àquela f�mea sedenta. Quando vi, ela havia aberto todos os bot�es da minha blusa e beijava meu peito, fazendo o contorno dos m�sculos do meu abd�men. Ela desabotoou minha cal�a e pediu que virasse de costas. Perguntei por que e ela disse que n�o se satisfaria se deixasse alguma parte do meu corpo sem ser beijada. Vi ela tirando sua roupa com velocidade e deitando sobre meu corpo, me dando beijos na nuca. Senti seus seios duros sendo apertados contra minhas costas. Ameacei passar minha m�o sobre suas pernas mas ela pediu que eu ficasse quieto e deixasse ela curtir aquele momento. A �nica coisa que queria era satisfaz�-la. Ela veio descendo com a l�ngua em movimentos leves sobre minhas costas, que arrepiavam e arqueavam mais e mais. Veio no meu pesco�o e desceu com a l�ngua direto pela minha espinha, indo parar no finalzinho da coluna. Beijou minha bunda e desceu at� a perna. Pediu que eu virasse de frente e come�ou a enfiar a l�ngua entre meus dedos do p�. Ela ficava olhando para cima e vi em seus olhos que adorou ver o estado de dureza que meu p�nis estava. Estava extremamente excitado e j� n�o via a hora de poder retribuir aquela sequ�ncia maravilhosa de car�cias. Ela veio me arranhando de leve as pernas, mordiscando meu mamilo esquerdo e deitou sobre mim. Agora me beijava suavemente, como uma pessoa apaixonada que n�o queria que aquilo terminasse.



Decidi que ela merecia um tratamento pelo menos pr�ximo ao que ela havia me proporcionado. Virei-a de lado, de costas para mim, passei meu bra�o direito por debaixo da sua cabe�a e lhe dei um apertado abra�o por tr�s. Ela gemia e dizia umas coisas baixinho, totalmente sem nexo. Enquanto lhe beijava atr�s da orelha, segurava seu corpo de encontro ao meu com a m�o direita e com a esquerda fazia leves car�cias com a unha, come�ando pelo ombro, passando por debaixo do seio, o mamilo, o umbigo, at� que cheguei pr�ximo do seu sexo. Ela instintivamente abriu as pernas um pouco, mas decidi que ainda n�o era a hora. Por�m, percebi que ela n�o aguentava mais, pois puxava meu p�nis de encontro a sua bunda na tentativa de que eu a penetrasse. Disse que n�o, que ainda queria beij�-la mais. Me abaixei e comecei a beijar sua virilha, mordendo aquele nervo que salta quando abrimos bem a perna de uma mulher. Puxei seus grandes l�bios com minha boca e senti que ela teve seu primeiro orgasmo. Por�m aquilo pareceu excitar ainda mais aquela mulher. Ela empurrou delicadamente minha cabe�a em dire��o ao meio e eu, que tamb�m n�o estava aguentando mais de vontade, satisfiz seus desejos. Suguei o clit�rios como se fosse o �nico do mundo, fazendo uma press�o de forma que ele viesse para dentro de minha boca e com a l�ngua ficava massageando-o levemente. Ela adorava, se contorcia com um sorriso insano no rosto e dizia que n�o imaginava que existia prazer como o que sentia naquele momento. Depois de um minuto assim, ela me empurrou e pediu que ficasse de p�. Como estava na altura certa da sua boca, ela come�ou a me chupar com vol�pia. Confesso que at� doeu um pouco, ela parecia n�o estar muito acostumada com aquilo, sendo assim decidi que estava na hora. Levanei-a e a coloquei de frente para a linda vista que t�nhamos, apoiada na mureta com o rosto colado no blindex que havia em volta do terra�o. Lentamente, posicionei-me na entrada de sua vagina e ela, n�o conseguindo esperar, deu um empurr�o para tr�s. logo depois parou. N�o entendi por um segundo, at� que ela come�ou a tremer. Estava gozando t�o violentamente que quase caiu. Mas como que n�o quisesse perder a posi��o, p�s-se novamente de p� e come�ou um movimento lento e ritmado. Seus gemidos roucos preenchiam cada peda�o daquela cidade que v�amos de cima. Puxei sua cabe�a para tr�s e a beijava, sua l�ngua para fora implorando para ser chupada, enquanto os movimentos iam ganhando mais e mais for�a. Com a outra m�o livre apertei o bico dos seus seios e senti que ela gostou. Soltei seu rosto e apertei o outro seio e vi que ela estava descontrolada. Eu j� n�o aguentava mais segurar o gozo e, quando vi que ela tamb�m estava gozando, tive um dos maiores orgasmos de minha vida. Gozei como um louco dentro daquela mulher.



Neste momento ela saiu dos meus bra�os, se desequilibrou e caiu, batendo com a cabe�a na espregui�adeira. Tomei um susto enorme e vi que iria ficar um hematoma sobre sou olho esquerdo. Fiquei tranquilo quando percebi que ela estava rindo, dizendo que o orgasmo havia sido t�o forte que n�o conseguiu se manter em p�. Depois falou:



- Que bom que nos entendemos, agora voc� pode deixar sua esposa e viveremos muito felizes.



Olhei-a nos olhos, me afastei um pouco e disse:



- O que aconteceu entre n�s foi um impulso. Fiquei sem saber o que fazer e uma mulher como voc� consegue seduzir qualquer homem, logo foi exatamente o que aconteceu. Amo minha mulher e n�o pretendo larg�-la.



Ela fez um olhar de imcompreens�o e vagarosamente foi recolhendo suas roupas. Nos vestimos, enquanto isso ela ficou muda. Percebi que estava pensando no assunto. Fiquei um tempo parado olhando a paisagem e vi o carro do meu cunhado chegando. Passado pouco mais de um minuto escutei gritos hist�ricos vindo do andar de baixo. Desci da cobertura correndo e encontrei meu cunhado com o rosto da esposa entre as m�os, olhando o machucado sobre seu olho. Ela disse a ele que eu havia quebrado o copo na cara dela. Percebi que ela nunca aceitaria o que nos aconteceu.



Fui embora e hoje respondo a um processo por agress�o. Todo dia ela me liga. No come�o, perguntava se eu estava com raiva, se tinha mudado de id�ia. Quando ela percebeu qeu n�o haveria jeito, passou a me ligar para dizer que queria me ver na cadeia. Vamos ver no que dar�...

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