Como prometido irei contar como foi a reuni�ozinha na casa da Marta, mas antes lhes direi como � minha rela��o com a Ester. Ester era amiga de uma namorada minha em 2005, sempre saiamos minha namorada, eu, Ester e a namorada dela. Ester e minha namorada da �poca eram bissexuais. Minha namorada da �poca irei chamar de Maria j� que ela acabar� aparecendo em v�rios contos. Ester sempre me chamou a aten��o por ser muito lindinha e gostosinha, principalmente quando usava mini saia. Num fim de semana de 2005, eu e minha namorada quer�amos aprontar e Maria disse que queria ir para o motel com mais algu�m, na hora sugeri a Ester, ela topou e aquele dia come�ou minha hist�ria com ela. Nunca namorei com Ester, mas sempre houve carinho entre n�s, olhando de fora sempre parecemos namorados. Vamos ao que interessa. No fim de semana seguinte p�s churrasco fomos a reuni�ozinha da Marta. Fomos os primeiros. Ficamos um tempo apenas n�s tr�s por l�. Ester me disse que queria me ver transar mais uma vez com a Marta e n�o me fiz de rogado e parti ao combate. Marta estava sentada em uma bancada com as pernas aberta, que vis�o era aquelas pernas grossinha naquele shortinho jeans. Fui me aproximando e dizendo que adorei o fim de semana passado, ela fazia jeitinho de manhosa e aquilo me enlouquecia, nos beijamos ali mesmo. Logo come�aram a chegar as outras pessoas e Ester foi comentando e me apresentando cada um dos que apareciam. Chegou um casal que mesmo olhando eu n�o acreditava que realmente fosse um casal, ele estilo roqueiro cabeludo, vestido de preto, ela era loira com cabelos cacheados na altura dos ombros, por volta de 1,75 de altura, pernas lindas e grossas, uma bunda que era um fen�meno de t�o linda que era, cintura bem fininha, peitos m�dios e visivelmente durinhos. Ester comentou comigo ap�s as apresenta��es que o roqueiro era todo esquisito, n�o conversava com ningu�m, ficava pelos cantos, e sempre tinha uma conversa maluca com quem se arriscasse a falar com ele, ela, a loirona de shortinho, Ester me disse que esta tinha sido a primeira mulher que ela tinha transado e que era prima da Marta. Logo chegou a Dani, a fiel, e depois um outro casal. Os dois normais, ele gente boa, simp�tico e tal e ela era branquinha com cabelos pretos compridos, rosto muito lindo, o corpo era normal, sem nada demais ou de menos. Ester comentou o que eu havia constatado, o cara era muito gente boa e que a namorada dele tamb�m era prima da Marta e que ela, Ester j� havia tamb�m transado com ela. Logo chegaram mais duas garotas, minha ex-namorada Maria, que � estilo �ndia, morena de cabelos lisos bem compridos, pernas grossas realmente grossas, daquelas que chamam aten��o de t�o perfeitas, uma bunda que eu sempre penso que deveria se homenageada com um monumento em pra�a p�blica ao inv�s de um busto de bronze ela merecia uma bunda de bronze em sua homenagem, Os seios eram de m�dios a pequenos, uma carinha de piranha, um olhar safado do estilo que sabe que � linda e gostosa, mas com jeitinho pode-se comer, e para completar o conjunto uma boca carnuda e grande, de todas mulheres que tive, Maria foi a mais perfeita na cama, sabia o que fazer para me enlouquecer. A outra garota era um casinho dela, n�o era bonita, era estilo machona de cabelo quase raspado, nada demais. Ester comentou que j� havia transado com elas tamb�m e eu perguntei se ela j� havia transado com todos ali e ela disse que s� n�o transara com os dois caras dos casais. Todos est�vamos bebendo e conversando, Marta como anfitri� ficava andando para todo lado e acabei ficando mais tempo com Ester. Maria ficava nos observando pensando se est�vamos namorando e certamente imaginando se quando namor�vamos eu a traia com Ester. Todos ali realmente achavam que eu namorava Ester. Um tempo depois decidi ir atr�s da Marta e matar a vontade da Ester em me ver comer mais uma vez a amiga dela. A encontrei na sala com uma bandeja na m�o indo servir aos convidados. Tirei a bandeja da m�o dela e coloquei na mesa e tasquei um beij�o, beijo apaixonado, sempre me dei bem com o beijo, essa sempre foi minha for�a. Marta correspondeu com perfei��o, em dado momento aparece a prima dela do casal gente boa e diz “� voc�s dois aprontando pode deixar que eu n�o conto para sua namorada (Ester)”, voltamos a nos beijar e escuto um “rid�culo”, olho e vejo Maria nos olhando, ela veio e falou que n�s �ramos rid�culos por estarmos fazendo isso com a Ester enquanto ela estava na varanda com o pessoal todo. A �nica resposta que eu poderia dar a ela era v� l� e conte e ela disse que faria isso. Marta me disse que n�o queria me trazer problemas e como n�o adiantava mais eu explicar que n�o namorava com Ester peguei a Marta pela m�o e a levei ao lavabo ali perto. Fechei a porta e a beijei novamente, a virei de costas para mim, abaixei o shortinho de junto com a calcinha e sem frescura j� fui metendo gostoso na bucetinha quente dela. Ela segurava para n�o gemer alto e eu de maldade metia cada vez mais forte s� para ela se descontrolar e gemer alto mesmo, e assim aconteceu, ela acabou gozando gemendo alto sem ligar se algu�m escutava. Ela gozou, levantou o short, demos um tempinho para acalmar e sa�mos do lavabo, mal abri a porta e estava l� Ester e Maria, entendi na hora que Maria levou Ester para nos flagrar. Assim como eu Ester entrou na hist�ria de que namor�vamos. Maria sorria com cara de satisfa��o, Marta sem saber o que fazer simplesmente sumiu dali, Ester veio para meu lado e falou que eu tinha sido muito palha�o com ela por n�o t�-la chamado para ver a Marta dando pra mim. Maria ficou sem entender nada e ficou catat�nica na nossa frente, pedi desculpas a Ester por ter estragado o desejo dela e falei que ainda tinha muito para rolar nesta noite. Voltamos para junto do pessoal na varanda, e voltamos a conversar, Marta nos evitava, Maria nos olhava com cara de quem estava perdida. Chamei a Marta para se sentar entre Ester e eu para conversarmos. Eu falei para ela relaxar que a Ester n�o ligava para o que rolou e a Ester confirmava, Marta ainda sem jeito conosco ficava quieta, Ent�o Ester perguntou se ela queria fazer algo para compensar o que aconteceu e que fic�ssemos bem, Marta disse que sim, ent�o Ester disse que ela queria me ver metendo nela bem gostoso, ela ficou por um instante assustada mas aceitou desde que n�s dorm�ssemos l� com ela, e claro � que topamos. Ficamos os tr�s bem depois da conversa, agora s� faltava a Maria se acalmar. Chamei a Maria no canto para conversar e ela veio, perguntei o que estava acontecendo com ela e ela n�o falava nada com nada, a expliquei que eu e Ester �ramos exatamente como meu namoro com ela sem grilo e nem nada, ela entendeu e admitiu te sentido ci�mes, eu disse a ela para vir comigo comprar cerveja e ela veio atr�s sem responder nada e sem falar com a namorada dela. A levei para um matinho no fim de uma rua qualquer e a beijei ela correspondia, mas nada falava. Meti a m�o no meio da mini saia dela e senti que a calcinha estava toda molhadinha. Abri o z�per da minha cal�a e a coloquei para chupar e ela assim o fez. Mamou, chupou, fez de todas maneiras que eu adorava, enquanto ela fazia isso eu metia o dedo na bucetinha dela. A coloquei por cima de mim e ela sentou no meu cacete e rebolou gostoso, gemendo com os olhos fechados, eu segurava e apertava a bunda monumento dela, chupava os peitos e delirava enquanto transava mais uma vez com a minha Pocahontas cachorra. A levei para fora do carro e a coloquei no cap� do carro com a bundinha empinada e cai de boca nela, mandei ela abrir o rab�o e ela o fez, meti fundo na buceta dela do jeitinho que ela adorava, pouco depois apontei no cuzinho dela e ela pediu para eu ir devagar. Assim o foi, comecei devagar at� entrar tudo, ela gemia, fui aumentando a velocidade, ela gozou e eu tamb�m, ainda como est�vamos me apoiei as costas dela e falei ao p� do ouvido que ela era a minha melhor mulher e que era s� ela falar vem que eu iria. Nos arrumamos, compramos a cerveja e voltamos a reuni�o. Ao chegar Ester sacou tudo que aconteceu e me perguntou se eu ainda aguentava o resto da noite e eu disse que aguentava tranquilamente. Ester me disse que estava com inveja, pois eu j� tinha transado com duas e ela ainda nada, perguntei quem ela queria e ela apontou a loirona. Na minha rela��o com a Ester muitas vezes rolou isso de um seduzir para o outro, e eu adoro fazer isso, ca�ar e seduzir para minhas amiguinhas que gostam de mocinhas. Esperei o roqueiro sair de perto e cheguei na loira, conversamos um tempo e perguntei porque ela estava com um cara que tinha de comum com ela, a resposta foi que ela sentia saudades da putaria de antes. Essa foi minha senha para iniciar os trabalhos, fiz minha parte e disse para ela ir para o quarto da Marta e l� esperar, e assim ela o fez. Ester foi rapidinho para l� e eu fique conversando com o namorado da loirona, depois de um tempo de muito papo maluco As duas apareceram com um sorriso de realiza��o no rosto, sai rapidinho de perto do namorado da loira e ela me deu um sorrisinho de canto de boca, aquele sorriso de agradecimento e cumplicidade e prazer. Perguntei a Ester se ela gostou e ela disse que era tudo como ela lembrava. Me deu um beijo e esperamos todos irem para encerrarmos nossa noite. Ficamos novamente os tr�s, Marta, Ester e eu na casa, tomamos banho juntos, as duas se beijavam e eu as beijava, nos sarravamos, mandei Ester se ajoelhar e chupar e assim ela o fez com maestria, depois foi a vez da Marta. Fomos para o quarto e Ester se sentou ao p� da cama e eu fiz minha parte em comer a Marta para a Ester assistir. Comecei com um 69 bem gostoso com ela. Que bucetinha cheirosa com pelos bem aparados, ela chupava e eu chupava metendo o dedo na bucetinha dela. Ester se masturbava e gemia baixinho. Peguei Marta num frango assado e meti de maneira que Ester pudesse assistir da maneira que ela queria. Depois a coloquei de lado e meti mais forte para Ester ver de camarote a amiga dela gemer. Ester falou que queria ver meter de quatro e assim o fiz, Marta ficou de quatro e eu meti at� ela gozar. Peguei Ester pela nuca e a beijei, disse para ela ficar pertinho pois eu iria gozar na boquinha dela. Quando eu estava perto de gozar passei a revesar entre a bucetinha da Marta e a boquinha da Ester at� eu gozar. Por fim as duas transaram e fomos dormir, claro que no dia seguinte teve mais. E fomos embora. Eu e Ester minha companheira de guerra, minha namorada que nunca foi.
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