Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMI MINHA CUNHADINHA GR�VIDA

Ol� amigos leitores, eu sou O Coroa, 1,70m, branco, cabelos grisalhos e olhos castanho escuro, apesar de uma barriguinha de cerveja, ainda fa�o sucesso com a mulherada. O que vou narrar aqui aconteceu h� pouco mais de 2 anos. Sou casado h� 28 anos. Minha esposa tem uma irm� de 23 anos. Uma linda morena de olhos negros, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, 1,72m, 58 kg bem distribu�do, seios m�dios e firmes, uma bundinha empinada, cinturinha fina, enfim, um verdadeiro tes�o. Quando minha sogra morreu ela veio morar em minha casa. Quantas vezes transei com minha esposa pensando na cunhadinha, e quantas homenagem prestei aquele monumento de mulher. Vou cham�-la de Rubia. Minha cunhada sempre foi muito simp�tica comigo, sempre receptiva as minhas brincadeiras, mas apesar do tes�o que sinto por ela at� o momento sempre a tratei com respeito apesar de ter me flagrado diversas vezes olhando para suas pernas, principalmente quando vestia uma mini saia curtinha e uma blusinha de malha branca sem suti�, que cujos biquinhos dos seios pareciam que ia fur�-la. N�o perdia a chance de sempre que poss�vel dar uma encoxadinha naquela bundinha. Certa vez ela estava em casa com uma cal�a de malha bem coladinha no corpo ressaltando ainda mais sua bundinha. Estava de costa para mim encostada na porta da cozinha conversando com minha esposa, eu na sala, j� estava de pau duro olhando aquela gostosura. Quando minha esposa foi levar algumas pe�as de roupas na lavanderia, levantei, fui pra cozinha com a desculpa de pegar um copo d�gua, e quando passei por ela encostei meu pau naquela bundinha, ela percebeu minha inten��o e n�o reclamou. Na volta encoxei ela novamente e disse no ouvido dela que n�o consegui resistir, pois ela estava me deixando louco de tanto tes�o. Ela olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, mas n�o disse nada. Nisso minha esposa voltou pra cozinha e fui para o banheiro me aliviar, pois estava com os gr�os ardendo te tanto tes�o. O tempo foi passando e ela cada dia mais gostosa, arranjou um namorado, um cara muito gente boa. Depois de certo tempo de namoro ela ficou gr�vida e com a aprova��o da minha esposa ela foi viver junto com ele. A barriguinha dela foi crescendo, a deixando cada vez mais bonita. Sempre ela aparecia l� em casa, pois mor�vamos perto. Um dia quando ela estava em casa passei por ela abracei-a por tr�s encostei meu pau na bunda dela e disse em seu ouvido, voc� gr�vida esta ainda mais gostosa. Novamente ela olhou pra mim e sorriu. Um final de semana qualquer, minha esposa tinha ido à casa de uma amiga preparar ums salgadinhos para uma festa de crian�a que iria acontecer no final de semana, como n�o estava a fim de sair, resolvi ficar em casa. Sem ter o que fazer peguei meu carro e resolvi tomar umas geladas com o agora marido de minha cunhadinha e aproveitar pra ver minha deliciosa musa inspiradora de muitas fantasias. Cheguei a casa dela, ela me recebeu com um sorriso no rosto e disse que o marid�o tinha sa�do e s� voltaria à noite, pois estava na casa do pai dele ajudando na reforma da casa. Ela como sempre estava linda, com um vestidinho de tecido bem fino acima dos joelhos e sua barriguinha de cinco meses a deixava mais atraente. Sempre tive tes�o por gr�vidas. Convidou-me para entrar e quando ela foi pegar uma cerveja na geladeira eu a abracei por tr�s encostei meu pau na bunda dela que a esta altura estava duro que nem ferro. Encaixei meu pau no reguinho dela, enquanto minhas m�os acariciavam seus seios, beijava seu pescocinho e ela rebolava lentamente aquela del�cia de bunda no meu cacete. Depois de certo tempo naquela esfrega��o virei a de frente e tasquei um beijo na sua boca, ela como sempre aceitava minhas car�cias sem dizer nada, sua l�ngua explorava minha boca enquanto minha m�o explorava sua bucetinha encharcada de tes�o. Ainda abra�ada comigo foi me empurrando para seu quarto, tirei seu vestido e pude pela primeira vez admirar minha cunhadinha nua como veio ao mundo. Ela estava sem calcinha, deitei-a na cama de costa, e ca� de boca naquela bucetinha molhada de tanto tes�o. Como � bom o gosto da minha cunhadinha. Minha l�ngua percorria cada mil�metro daquela bucetinha cheirosa, ela gemia e se contorcia a cada car�cia at� gozar abundantemente na minha boca. Deixei de explorar sua bocetinha e subi beijando aquela barriguinha linda. Cheguei aos seus seios e explorei cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que parecia que ia explodir, ela gemia baixinho e dizia palavras que n�o conseguia entender. Com seus olhos fechados curtia cada segundo todo o prazer que estava lhe proporcionando. Nossas bocas novamente se encontraram enquanto sua m�ozinha apertava meu pau. Ela me deitou de peito pra cima e agora ela e que me retribu�a os carinhos, beijava e dava mordidinha nos meus mamilos enquanto suas m�os percorria meu corpo, foi beijando minha barriga at� chegar no meu pau, onde abocanhou meu cacete. Sua l�ngua percorria a cabe�a do meu pau em movimento circular e de vez em quando engolia tudo e voltava a acariciar a cabe�a novamente, como chupava bem minha cunhada de repente senti que iria gozar, segurei bem sua cabe�a e ela sentiu minha inten��o e inexplicavelmente abrigou meu pau todo em sua boca e abriu bem os olhos em minha dire��o como se estivesse suplicando para que eu enchesse sua boca de porra, e eu n�o me fiz de rogado, at� porque n�o aguentava mais derramei uma enchurrada de gala na sua boquinha, ela tremeu e encheu os olhos de lagrimas e seu rosto se transformou adquirindo um semblante de satisfa��o. Ao abrir a boca meu caralho estava limpinho, pois ela n�o havia perdido nem uma gota da gala que eu ejeculei.De uma forma carinhosa e com muita destreza ela continuou a chupar meu pau que amea�ou ficar mole e com muita habilidade ela o fez endurecer novamente. Levantei suas pernas e apoiei nos meus ombros e enfiei meu pau naquela bucetinha quente e �mida bem devagarzinho at� entrar tudo. N�o encontrei resist�ncia alguma devido ao estado de excita��o. Aos poucos fui aumentando os movimentos e j� fudia desesperadamente aquela bucetinha enquanto minha cunhadinha gemia de tes�o. Coloquei-a de quatro e novamente castiguei aquela xoxotinha, como era linda a minha cunhada naquela posi��o. Enquanto metia meu cacete naquela xoxota aproveitava os l�quidos da sua bucetinha, molhava o dedo e enfiava no seu cuzinho, ela percebendo minha inten��o gemia mais alto e rebolava no meu cacete. J� introduzia dois dedos naquele buraquinho, senti seu corpo estremecer atingindo mais um orgasmo. Tirei meu pau da sua buceta, e encostei no seu cuzinho, ela olhou pra tr�s e disse, vai devagar cunhadinho, n�o estou acostumado a levar no cu. Cuidado pra n�o me machucar, s� dei duas vezes meu cuzinho, aquilo me reacendeu e desesperado e ao mesmo tempo controlando para n�o meter de vez meu pau no cuzinho da minha cunhada. Encostei a cabe�a no buraquinho e fui for�ando a entrada. Quando passou a cabe�a ela soltou um gritinho e foi for�ando sua bunda em meu encontro, at� que minhas bolas encostaram naquele rabo que tanto cobicei. Ela disse, deixe que eu controlo o ritmo, e com movimentos curtos de vaiv�m ela ia engolindo meu cacete. Devagarinho foi aumentado os movimentos e a certa altura j� fodia desesperadamente aquele cuzinho apertadinho. Minha cunhadinha gritava de tes�o, segurava em sua cintura e fodia sem d� aquele cuzinho maravilhoso. Minha cunhadinha gritava que ia gozar e eu aumentei os movimentos e num �xtase sem igual inundei aquele cuzinho de porra que chegava a escorrer por suas pernas. Ap�s o gozo me desabei sobre ela, abracei-a e disse: obrigado por tudo, h� muito tempo venho sonhando com esse momento. Ela me disse, cunhado eu tamb�m sempre te desejei, o que fizemos foi errado, pois minha irm� e o meu marida, n�o merecem isto. N�o me arrependo do que fiz, mas vamos parar por aqui, isto � muito arriscado e envolve muita gente que amamos. Levantamos, fomos ao banheiro, tomamos um banho onde ela me fez outra chupeta onde gozei novamente na sua boca. Troquei-me nos despedimos e fui pra casa feliz da vida. Depois do acontecido sempre que nos encontramos ela finge que nada aconteceu. Estou aguardando novas oportunidades para esfregar meu cacete naquela bunda e ver se vai rolar mais algumas trepadas. Se isto acontecer contarei para voc�s.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eróticos amiga da minha mae me tirou a virgindadecontos eróticos hetero sentido prazer no cuContos eroticos com cunhadascontos vazando porracontosinha xota fica molhadinha quandovejo na rua uma picaxx cont erotcnn peguei elacontos eroticos brincando.contos minha filha enrroscada na minha picaRelato minha mulher no shopping sem calcinhaTrasando com atiacontos eroticos de menina com homem velhoconto erotico no baile vestido de meninaminha mulher mi fez de mulher contos eróticosTennis zelenogradfoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhatitia terminou o noivado tava carente e me convidou pra irmos a casa de praia contos eroticoscontos eroticos gay meu tio de dezessete me comeu bebado quando eu tinha oito anosMinha mae me flargou eu mamando na pira do meu pai. Conto eroticoxvidio real meu primo mamado peito bicudo da minha mae negraContos casado chorando na rola do ricardaoconto erotico garoto timidoporno policia agelma ou marido fode amulherirma madura solteirona rabuda contos eroticosjato forte coroa vomitasonhar q mulher está bulinando outra nulhercontos dormindo com a tiaconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouminha aluna de informática conto eróticocontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrenteconto de transa com o amigo do meu paiContos heroticos brincando de cazinha com a priminhafui comer a novimha e fui comidocontos eroticos sou hetero estuprei meu irmao heteroConto erotico virei puta por conto meus soblinhos me devoraramcontos mamãe me fez virar viadinhover dvd porno homems chupa bucetas de baicho da mesa tira calcinha do ladocontos eroticos tia do amigocontos eróticos eu não sou gay mascontos eroticos na águacontos eróticos gordinhas na ginecologistaDei pro meu tio estou apaixomada em contoscontos corno humilhado beija pésenterrando tudo no rabo casa dos contoscontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadaContos de pintelhudas punheteirasmeu vizinho casado me comeu mestruad contoacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico cinema varios porno escravacontos erótico eu na piscina fiz a minha tia mijar na minha cara contos eroticoscontos depois de 20 anos fui morar com minha mae e no banho ela vou meu rolaopapai me fudeuContos minha esposa com velhinhosconto erotico com sogrocontos minha filha viciada em porracontos eritico papai colocou de castigoesposa assediada contoszoofilia com galinhacasa do conto erotico velhasxvideoporno com er maoscontos erodicos no colo para me terdormindo escondido na casa da namorada conto eróticoaconto erotico arrombei o travesti do baile funk/m/conto_18841_oral-na-gatinha-nua--perdendo-o-selinho.htmla mulher do meu irmao putinhaloira coroa tirando a calcinha de ladinho solange para exibir sua xanacontos eroticos fudendo gay por que tava bebado num bar contos eróticos ensaiocontos crossdressCONTOS EROTICOS EU MINHA SECRETARIA E O MARIDO DELAmedica de o cuzinho para o paciete na cama com a sua mae conto eroticoperdendo o sele o selo do cume puxou pra baixo conto erotico dor