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TRANSFORMEI MINHA NAMORADA NUMA PUTA

" Meu nome � Paulo (ficticio), tenho 20 anos 1,79m e 65kg. Minha namorada se chama Ana, tem 19 anos, 1,71m e 63kg, gat�ssima, morena clara de corpo viol�o, tipo mingnon e bem safada na cama. Tudo come�ou uma tarde na casa dela. Est�vamos a s�s no quarto dela assistindo a um filme porn�, e mais a empregada na cozinha (a empregada era amiga de Ana e nunca contaria nada), quando passou na tela uma cena picante de sexo anal. Fiquei ainda mais louco e decidi tirar o cabacinho anal de Ana. Ela recusou logo de cara, disso que ia doer, coisa e tal. At� que depois de muita insist�ncia da minha parte (eu disse que seria carinhoso e se doesse eu tiraria) ela topou. Coloquei-a de quatro e comecei a chupar seu min�sculo buraquinho. Era delicioso afundar minha l�ngua ali, enquanto ela rebolava e suspirava. Fiquei assim por um tempinho, cuspi bastante no cuzinho dela, passei meu dedo m�dio pela sua boca para que ela chupasse, e comecei a abrir com o dedo o buraquinho dela. Com muito esfor�o (nunca tinha visto um cu t�o apertado em minha vida, apesar do imenso rabo que ela tinha) enfiei todo o meu dedo. At� a� Ana estava na dela, aceitando tudo. Foi qua! ndo resolvi enfiar meu cacete (16x5cm). Coloquei-o primeiro em sua boca para deix�-lo molhado, e logo em seguida comecei a enfiar. Quando entrou a cabe�a, ela gritou e disse que estava doendo, que n�o queria mais. Tentei arrombar seu cu à for�a, mas n�o tive �xito. Ficamos s� nas fodas de sempre. Tentamos mais umas duas vezes, mas a cachorra da Ana nunca aguentava. Um dia os pais dela viajaram e resolvi ser cruel. Numa tarde de ter�a-feira, um dos dias em que o jardineiro trabalhava l�, resolvi armar uma para ela. Est�vamos no maior amasso no quarto dela, quando resolvi descer com a desculpa de beber �gua. Fui at� a porta da frente e chamei o jardineiro: - Roberto, chegue aqui, rapidinho. Ele foi lavar as m�os que estavam sujas de terra e veio prontamente. Nunca em minha vida pensei em dividir minha mulher com outra pessoa, mas a vontade de ver o cuzinho dela arrombado falou mais alto. Eu disse para ele: - Roberto, � o seguinte: Quero que voc� pegue uma corda no dep�sito e suba comigo at� o quarto de Ana. Estou afim de arromb�-la e voc� vai junto!! Falei t�o s�rio que nem passou pela cabe�a dele, aquilo tudo ser uma brincadeira. Combinamos que eu entraria primeiro, deixaria a porta encostada, daria uns amassos preparat�rios para a foda, come�aria a tirar a roupa de minha putinha, e s� ent�o ele entra! ria silenciosamente, trancaria a porta e far�amos o servi�o. Tudo transcorreu conforme o combinado, quando Ana se apavora conosco lhe amorda�ando e amarrando as m�os. Ela tentou reagir mas foi em v�o. Come�amos a chup�-la de todo jeito. Nossas l�nguas percorriam cada cent�metro do seu corpo e ela come�ou a ficar excitada. Resolvemos tirar a morda�a e ela se comportou bem, mas as m�os continuavam atadas uma na outra. Colocamos ela de quatro, e enquanto Ana me chupava, Roberto caprichava chupando sua buceta. Ela se contorcia e urrava de prazer, pedia que solt�ssemos suas m�os. Mas n�o pod�amos, devido ao que ainda estava por vir. Roberto tirou a roupa e levamos um susto. Aquele moreno enorme tinha um cacete inimagin�vel, que mais tarde medimos 23x7cm. Ele colocou na boca de Ana, mas mal cabia l�. Ele tirou, foi para tr�s de Ana e me olhou. Eu j� sabia o que fazer. Me ajoelhei na frente de Ana, ela engoliu meu cacete, eu me debrucei por cim! a dela e segurei firme em suas pernas. Ela achou aquilo estranho e de repente sentiu a cabe�a do cacete descomunal de Roberto encostar no "olho"do seu cu. Ela tentou gritar, mas meu pau a impedia e Roberto come�ou a enfiar, primeiro devagar e ela come�ou a gemer e a se contorcer. Tirei meu pau da sua boca e ela gritou: - Pelo amor de Deus, p�ra por favor!!! Eu respondi: - Mete tudo de uma vez Roberto. N�o deixe uma prega sequer! Arromba o cu dessa puta!!! E Roberto ent�o come�ou a bombear com viol�ncia. Ela urrava de dor e prazer, pois dois minutos depois de iniciada a penetra��o ela come�ou a gemer e gritar: - Mais fundo.. t� gostoso.. ai ai ... mete tudo.. me rasga toda!!! Eu estava excitad�ssimo com tudo aquilo. Minha namorada sendo enrabada por outro homem. Desatei as m�os de Ana, e comecei a me masturbar. Gozei na cara dela. Eu a tratava como uma puta de verdade. Xingava-a enquanto Roberto massacrava o cu dela num vai e vem fren�tico. Ele re! tirou o pau do cu dela, colocou-a deitada de barriga para cima, suspendeu as pernas dela e as apoiou nos seus ombros. Encostou mais uma vez seu pau melado de sangue no cu dela e enterrou de vez. O quarto cheirava a sexo, mas quem ligava? Ela gritava feito uma alucinada e gozou. Uns dois minutos depois ele retirou o cacete, se ajoelhou por cima dela e derramou rios de esperma em seu rosto. Ela adorava e ainda agarrou o pau de Roberto sujo de sangue e porra e esfregou no rosto. Igualzinho aos filmes de putaria. Mas eu ainda n�o estava satisfeito. Queria ter meu t�o esperado momento de comer o cu de Ana. Roberto deitou-se na cama com a jeba apontada para cima, e Ana j� sabia o que fazer. Prontamente ela deitou-se por cima dele at� que Roberto encostasse a cabe�a de sua tora na buceta encharcada de Ana. Ele foi penetrando devagar e ela gritou dizendo que estava doendo, afinal, ela nunca havia recebido um membro de tal porte em sua buceta. Foi ent�o que eu olhei para Ro! berto com uma cara de escroto e disse baixinho entre meus l�bios: - Enfia tudo de vez! Ele segurou Ana pelos quadris e de uma s� vez deslizou seu mastro buceta adentro. Ana urrou de dor e prazer e logo logo, eu j� encostava meu pau no cu arrombado dela. N�o tive dificuldades para penetr�-la, e comecei a bombear forte. Ela parecia uma cadela no cio. Parecia uma �gua cavalgando no pau de Roberto. Estava satisfazendo dois machos simultaneamente. Isso � que era mulher. Ela teve orgasmos m�ltiplos e n�o parava de gemer. Quando Roberto disse que ia gozar ela falou: - Goza dentro, meu cavalo! Quero sentir seu leite quente dentro de mim! Dois minutos depois eu gozava deliciosamente no cu de Ana. Depois fomos os tr�s para o banho. Ana reclamava do cu que ardia e do�a bastante (escorria sangue e esperma de l�). Dissemos que quer�amos mais. Ela disse que s� na buceta. Roberto sentou-se no vaso e agarrou Ana por tr�s. Ela pensou que ia levar na buceta, mas le! vou novamente no cu, apesar dos protestos. Nisso eu abaxei a cabe�a dela e a fiz chupar meu pau. Ela estava adorando. Gritava, gemia, pedia mais, e at� gritou pra Roberto: - Me arromba toda! Enfia tudo meu cavalo! ai.. ai.. Mete mais.. ai. ai.. Mais r�pido.. ai .N�o deixe nenhuma prega! Me lasca. ai ai... Gozei na cara dela novamente e Roberto gozou dentro. Depois disso, tomamos banho e Roberto foi embora. Ana me confessou que foi a melhor foda de toda a sua vida e queria repetir isso in�meras vezes.

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