Bom, minha m�e casou-se com meu padrasto h� poucos meses, e desde ent�o moramos numa casa, eu, e mais tr�s filhos dele, sendo uma mulher e dois homens. Ela � loira, olhos azuis, 25 anos, um corpo perfeito que sempre desejei pra mim. E tudo corre muito bem, sou l�sbica assumida, mas temos uma excelente conviv�ncia, todos n�s. Come�amos a nos aproximar tendo conviv�ncia di�ria, apesar de j� nos conhecermos h� alguns anos. Minha “irm�” namora um cara boa pinta, e sempre quando ele a deixava em casa ou eu chegava de madruga eles estavam no sof� e despistavam a pega��o. Ela tinha cara de ser muito boa e isto sempre me instigou.
Numa quinta-feira de madrugada, cheguei mais cedo em casa acompanhada, sabendo que minha m�e e padrasto haviam ido viajar aproveitando o feriado. Os dois outros “irm�os” quase nunca dormem em casa, pois namoram e etc. Quando entrei, passei pela sala e os dois estavam l�, num puta de um amasso, ficaram constrangidos, mas continuei a subir pro meu quarto.
No dia seguinte, chamei uma galera à minha casa para um churrasco e bebemos a tarde e noite inteira, minha turma e “irm�”. Ela amou conversar com os gays e tudo mais, como toda hetero ama fazer. O namorado n�o compareceu nesta noite por motivo justo e ent�o esticamos at� mais tarde.
Acabou a festa eram umas 4:20 da manh� e fomos dar um jeitinho na bagun�a. Desde cedo havia reparado como ela estava gostosa, uma cal�a jeans preta, blusa decotada, uma bota maravilhosa preta de cano alto, e uma jaqueta bem inverno preta. Estava linda, cabelo esvoa�ante, olhos maliciosos, que j� havia reparado h� algum tempo que me olhava, e um perfume irresist�vel. Muito sexy, gestos delicados e excitantes, uma mulher; bem na minha frente, todos os dias da semana (apesar de eu fazer faculdade fora). Sabia que era errado pensar assim, mas la�os maternais n�o nos uniam, ent�o foi imposs�vel n�o pensar daquele jeito.
Arrumando as coisas, desligando o som, enquanto ela juntava alguns copos, deixou um cair, fazendo com que quebrasse, ent�o abaixei na mesma hora pra limpar, e quando levantei ficamos cara a cara, e um clima sublime de tes�o louco nos contagiou, mas nos contemos.
Subimos ent�o para a sala, rindo dos fatos da noite, est�vamos claro, um pouco alteradas, quando ela entrou para seu quarto que � antes do meu e querendo muito mais que aquilo, mas sem nenhuma coragem de atitude, dei-lhe um beijo no rosto, quase canto de boca, segurei sua cintura e dirigi-me ao seu olhar que me beijou sem me encostar a boca. Invadiu meu ser. Segui ent�o para meu quarto, j� tirando a roupa e louca pra tirar uma pra aquela gostosa que dormia, infelizmente no quarto ao lado.
De repente ouvi e pela fresta da porta a vi passando com uma camisola preta rumo ao banheiro, demorou um pouco e saiu. Eu j� n�o conseguia mais me conter. Mas eu tinha de.
Liguei a televis�o à procura de um bom filme porn� quando ela abriu a porta, e disse q estava sem sono, se podia assistir televis�o comigo. Eu disse que sim, claro, ent�o ela deitou-se ao meu lado, de calcinha e camisola. Conversamos ent�o bastante, quando ela entrou no assunto de ontem à noite quando cheguei e a peguei no pulo com o namorado, me pedindo desculpas pelo inconveniente, e eu disse que tudo bem, acontece, comigo mesmo v�rias vezes j� havia ocorrido. Ela tocou no assunto da menina cujo subi pro meu quarto, que ela era bonita e que eu tinha muita sorte ou muita l�bia, e que quando foi deitar escutou ru�dos do quarto. Fiquei sem gra�a, mas logo ela me confortou, dizendo que tinha amigos gays que j� falaram muito de mim, que eu tinha fama de boa e pegadora, e que eu era �tima de cama, dito por “m�s” l�nguas. Comecei a rir e me dirigi a ela querendo saber quem foi, e ela n�o me disse, e chegamos bem perto uma da outra quando ela perguntou se eu incomodaria se ela tirasse a camisola, pois gostava de dormir s� de calcinha, e que pelo fato de sermos “irm�s” n�o teria nada a ver.
Respondi que n�o, totalmente sem lugar pois sabia que n�o ia dar em boa coisa, ou iria neh?!rs Eu deitada estava, deitada continuei, olhando aqueles seios perfeitos, disfar�adamente pelo espelho e canto de olho. Ent�o ela deitou-se ao meu lado, com o bra�o flexionado, meio de lado, com os seios bem perto de meu rosto, quando eu n�o consegui disfar�ar e olhei fixamente. Ela abaixou euf�rica me pedindo para lev�-la em uma boate gay comigo quando eu fosse, e eu disse que n�o, que n�o faria isso, e insistindo com os seios rentes a minha boca e corpo pedia cada vez mais. Nessas horas eh muito bom n�o ser homem por gostar da mesma fruta, pois sen�o meu pau j� teria estourado a cal�a. Continuei dizendo que n�o e que teria ci�mes se algu�m chegasse nela, alguma mulher no caso, ela disse que era s� fingirmos ser namoradas e tal, e eu disse que n�o teria jeito pois namoradas se beijam, quando ela disse: “aaaah, mas a gnt da uns beijinhos, uns selinhos assim �...” e me deu um selinho, e seu seio encostou em meu bra�o me fazendo chegar ao �pice do maior tes�o da minha vida, quando n�o resisti e voei em cima dela, que no instante em que beijamos gemeu de prazer e entregou-se na cama. Fomos nos beijando e passei pra cima dela, sentindo a melhor sensa��o da minha vida, passando as m�os em seus seios claros e macios, ouvindo-a gemer e dizer ao mesmo tempo, que aquilo n�o estava certo e n�o podia acontecer. Mesmo assim n�o resistia e entregava-se a mim cada vez mais. Fui abaixando a m�o e beijando seu pesco�o, arrancando devagar a lingerie preta pequenininha, quando ela disse que n�o, que estava indo r�pido demais, mas bufava de tes�o, me apertava forte e n�o conseguia retirar-se. Tirei sua calcinha, beijando seu corpo todo, chupei seus seios e fui descendo e vi aquela buceta loira linda, depiladinha e cor-de-rosa, molhadinha s� pra mim. Ca� de boca e com vontade, chupando ela toda enquanto ela se contorcia e gemia alto, repetindo, “Nossa, o que q eh isso que estou sentindo, voc� e muito gostosa!”. N�o demorou muito pra que ela gozasse e se estremecesse toda, continuei e segundos depois ela gozou novamente e pediu pra eu n�o parar. Quanto mais ela gozava mais eu queria chupar, e foi quando soltou mais porra na minha boca, me fazendo lamber at� a �ltima gota, fazendo com que gozasse pela quarta vez delirando. Ela n�o sabia onde colocava as m�os a n�o ser na cabe�a em desespero e nos seios de tes�o. Ela ainda ficou gozando alguns segundos, quando a perguntei ao ouvido se ela gostava mesmo de pinto. Ela respondeu que sim, e eu disse que eu tinha um. Ela perguntou inocente, “aqueles de borracha?”, e eu respondi que sim, e logo ficou louca pra ver, perguntei se ela chupava gostoso, e disse que sim, que adorava, coloquei ent�o, junto a cinta, e ela chupou gostoso, beijou toda a minha barriga e chupou com vontade dizendo que era o melhor pau da vida dela, e que era lindo. Chupava e gemia nele, e batia ele na cara e nos seios, dizendo que era um pau maravilhoso e gostoso. N�o aguentei e vendo aquela buceta gostosinha, queria come-la, tava louca pra come-la e ent�o a chamei e ela deitou quase gozando novamente, nos duas, e meti gostoso naquela bucetinha rosinha, enquanto ela gritava de tes�o, e dizia que n�o entendia o que estava sentindo. Pedia pra eu meter mais, mais forte e fui atendendo todas a suas vontades, a virei de costas e meti por tr�s, levando-a ao del�rio. Ela n�o demorou muito a gozar e esporrou no meu pau como dizia, e tamb�m n�o demorei muito, gozei comendo minha “irm�zinha” puxando seu cabelo e apertando sua cintura fina. Perguntei ent�o se ela gostava de anal, e ela disse que nunca havia feito mas que gostaria de fazer comigo, mas j� eram 7:18 da manh�, e os meninos estavam pra chegar, ela me deu um beijo gostoso e disse que tinha sido maravilhoso, que estava apaixonada e que ir�amos jantar mais tarde naquele dia. Foi �timo comer aquela gostosinha, n�o consigo tirar aquela buceta da minha cabe�a. Ela saiu de perna bamba e o que aconteceu depois, eu conto no pr�ximo conto. Ap�s o jantar.