Ol�!
Sei que demorei... Mas a vida cada vez exige mais de mim! Mas n�o estou reclamando! Pelo contr�rio! Agrade�o sempre por tudo de bom que est� me acontecendo! Uma dessas coisas boas � meu blog ( espocahetero.blogspot.com) que a cada dia conquista novos leitores! S� pra voc�s terem uma id�ia... O Blog que antes tinha a m�dia de m�seros mil acessos di�rios, hoje marca m�dia de 19 mil! Ainda � pouco comparado aos blogs mais famosos... Mas, fico feliz em saber que em menos de um ano de exist�ncia "meu" blog e eu fazemos parte do cotidiano de muitas pessoas!
Aqui conto pra voc�s mais uma de minhas aventuras...
Pra quem ainda n�o me conhece. Meu nome � Gabriel. Tenho 30 anos, 1,83m, pele clara, olhos castanhos escuros, cabelos pretos e corpo com tudo no lugar gra�as a malha��o di�ria! N�o sou afeminado! Nem curto, sexualmente, quem o seja! Mas tenho amigos de todas as maneiras pois creio que cada um tem de ser feiz do jeito que queira ser! Sou assumido para os que importam! Pois n�o devo satisfa��o da minha vida aos que n�o importam!
...
E cada vez mais ganhava a confian�a do meu patr�o! Os clientes confiados a mim eram s�s elogios! E, sem ter culpa nenhuma, “roubei” alguns clientes de meus colegas de trabalho e por isso comecei a ser mal quisto pelos demais da empresa! Fazer o que? O sucesso desperta inveja e rancor! Nunca me esqueci do dia em que meu chefe, sabendo da situa��o, me chamou em particular e disse:
_ Gabriel. N�o se deixe abater! Voc� s� cresce aqui na empresa e isso causa inveja! Mas, se fores reparar... S�o essas pessoas que mais “enrolam” aqui dentro! N�o batem a meta ou quando batem param de “correr atr�s”, mesmo que seja no meio do m�s! Os que se dedicam, que nem voc�, n�o t�m tempo para fofocas! � por isso que tem gente que nasceu para ganhar sal�rio m�nimo!
Sa� da sala confuso com a frase de efeito que acabou o discurso do patr�o!
“� por isso que tem gente que nasceu para ganhar sal�rio m�nimo!”
Mesmo sendo usada pra me exaltar... Achei t�o ODETE ROITMAN, preconceituosa... Enfim! E ali nasceu a vontade de um dia ter um neg�cio s� meu! Para que eu fosse O Patr�o!
Passei o resto do dia na rua visitando meus clientes e j� tinha virado tradi��o o almo�o com Mateus (Paquito), Pedro, Messias (Neg�o) e Paulinho (conto FAIXA PRETA). Viramos uma esp�cie de Sex in the city de cal�as. Nossos almo�os eram super c�micos com direito a resumo das ultimas 24 horas e, como na s�rie famosa, todos tinham seus segredos paralelos e eu era o que sabia de todos eles.
Contei sobre as fofocas e intrigas do povo do trampo e falei do discurso do patr�o. A tal frase de efeito n�o podia ser esquecida e somente Paulinho e Pedro concordaram sobre o car�ter duvidoso de tal cita��o.
Paulinho j� tinha deixado de lado o cara carrancudo e r�spido. Para comigo tinha um cuidado especial e carinhoso! Sempre que chegava ele ia buscar uma cadeira caso n�o tivesse uma para eu sentar, sempre perguntava o que eu queria beber antes mesmo do gar�om chegar a nossa mesa e sempre percebia em meu semblante se algo estava me incomodando. Nos almo�os nossas pernas sempre estavam se entrela�ando por debaixo da mesa e seus gestos de carinhos: Abra�os, beijos no cangote ou na testa e at� mesmo um afago em meus cabelos... Despontavam naturalmente sem causar estranheza no grupo (Paulinho nem desconfiava, mas somente o Neg�o sabia do nosso rolo. Afinal, ele me dava aquele rabo mulato de vez em quando!), pois Paulinho era um mach�o pegador que n�o dispensava um rabo de saia!
Para minha sorte, a principal empresa que eu tomava conta era justamente a deles. Meu chefe nem desconfiava que quando eu queria “enrolar” um pouco, ou estava de ressaca, ou apenas cansado demais... Era pra l� que eu corria pra ser paparicado pelo meu Faixa Preta! Perdi as contas das in�meras vezes que dormia no sof� da sala dele. E sempre que ele tinha um tempo livre me acordava com beijos ou uma bela chupada no meu cacete! Parecia que est�vamos namorando! Pois almo��vamos diariamente, dorm�amos juntos quase todo final de semana e t�nhamos um carinho e respeito enormes um pelo outro! Era maravilhoso! Por�m, n�o havia cobran�as, ci�mes ou qualquer tipo de paran�ia entre n�s... Por enquanto!
Gra�as a isso estava muito bem servido! Pois al�m dele e do neg�o... Tinha o meu Xar� (CONTOS: TOPO TUDO POR UM HETERO PARTE 1 E 2) e estava livre para qualquer aventura nova! E para minha sorte (e para a de voc�s!) elas teimavam em aparecer... Hehe...
Passei a cuidar de uma rede grande de supermercados aqui da cidade. Era um contrato muito lucrativo e de grande import�ncia. Percebi que tinha virado “gente grande” com uma “puta” responsabilidade em m�os.
Na semana seguinte fui conhecer meus novos clientes e fui apresentado para “a turma” de l�. Fui bem recepcionado e j� convidado para as duas festa de confraterniza��o deles. Uma seria, como eles mesmo definiram, a CHIC... Num sal�o de festas da Assembl�ia Paraense, um clube respeitado (Oi?) da cidade... E a outra seria A BAGA�A no Parque dos igarap�s... Com muito suor, samba e cerveja! E logicamente, aceitei de prontid�o os convites.
_ Leva sua namorada...
Disse a senhora loira que se vestia como menina de 19 anos...
_ T� solteiro! Posso levar um amigo?
_ Se for gato que nem voc� pode!
Respondeu na bucha!
Tinha uma cara de safada! E com isso arrancou a gargalhada dos demais na sala!
Convidei todos os meus amigos e ningu�m pode (ou quis) ir comigo! E n�o podia deixar de comparecer!
Era uma �tima oportunidade de me entrosar com aquelas pessoas!
E l� estava eu, com o �nico terno que tinha na �poca, s� usado em casamentos e festas de 19 anos de primas e etc... Um conjunto preto que encasquetei de usar com uma camisa e gravata tamb�m pretas. (Para os chatos... N�o estou dizendo que inventei tal combina��o, apenas naquela �poca era incomum, afinal moro em Bel�m do Par� n�o em Mil�o!) Meu Pai logo fez cara feia para minha “id�ia”:
_ Nunca vi isso! Parece que vai pra um funeral! Ou dirigir um carro f�nebre!
Nunca fui de ouvir meu Pai ent�o nem liguei... Mas ri internamente quando anos depois o vi com a mesma combina��o nos 19 anos de minha sobrinha!
Cheguei à festa uma hora depois da que dizia no convite (De praxe) e antes de fazer minha entrada solo fumei um cigarro no estacionamento e observei os convidados! Festas como essas re�nem todas as classes, afinal, v�o desde os embaladores at� o presidente do supermercado. E confesso que acho essas festas bem divertidas! Sempre t�m um barraco ou algo para se comentar por semanas a fio... L�gico que tamb�m estava atento às v�timas em potencial! E, pra minha surpresa, havia belos homens ali. N�o muitos, mas tinha!
Conferi o visual no espelho retrovisor do carro, tasquei um halls preto na boca e subi as escadas para entrar na festa. Passei pelas filmagens e fui direto para a mesa que preparava os drinks. Belas mo�as e belos rapazes balan�avam as coqueteleiras e pra come�ar a noite pedi uma caipiroska de morango (Sou gay mesmo n�?). Antes de dar o primeiro gole recebi uma cutucada na cintura (ODEIO!!!) da Loira que “me convidou” para estar ali!
_ E o amigo, n�o veio?
_ N�o... Todos me deixaram na m�o! Infelizmente vim s�!
_ Que � isso lindinho! O importante � que mesmo assim voc� veio! Fiquei muito feliz! Quer sentar-se conosco?
N�o dava pra ver qual era a mesa dela, e n�o tinha outra op��o mesmo! Resolvi entregar pra Deus e aceitar!
Cheguei à mesa e vi que Deus às vezes pode ser padrasto! S� mulheres! Todas do mesmo naipe: Jovens senhoras solteironas cheias de amor pra dar! Estava sendo jogado na cova dos le�es, nesse caso, das leoas!
Depois de um interrogat�rio sobre minha vida e minhas “ex-namoradas”, depois de relatos de cada uma sobre ser solteira e a descoberta de como aproveitar a vida... Tudo ao som maravilhoso (NOOOOT) da cantora paraense Lucinha Bastos.
De repente a luz no fim do t�nel! Observei um rapaz da mesa da frente olhando em minha dire��o e rindo! Olhei pra tr�s para ver se era comigo mesmo e ao olh�-lo novamente... Uma risada! Sorri para retribuir sem exatamente saber o que era aquilo! At� mesmo porque o rapaz tinha um sorriso arrebatador!! N�o demorou muito ele se levantou e fez sinal para que o seguisse. Ele era branco, magro e aparentava medir 1,80m. Tinha os olhos castanhos e cabelos loiros escuros com um corte bem baixinho, aqueles que s� passam a m�quina um e pronto! Pedi permiss�o das damas para ir ao toalete e fui ao seu encontro nas escadarias de entrada do sal�o. A me ver ele sorriu novamente e perguntou:
_ Voc� fuma?
_ Sim!
Primeira coisa em comum!
Puxamos nossos cigarros. Ambos Carlton red.
Segunda coisa em comum!
E ele deu in�cio ao papo:
_ P� cara! Tinha que te tirar de l�, pois tava vendo seu sofrimento.
_ Putz! Tava dando tanto na cara assim!
_ N�o... Voc� disfar�a bem! Mas al�m d’eu ser um bom observador... Estava no seu lugar h� tr�s anos!
_ S�rio? (risos)
_ Ser�ssimo! Elas atacam pra valer! Mas n�o tive a sua sorte...
_ Minha sorte?
Respondi incr�dulo.
_ Sim! Ningu�m me salvou como estou fazendo contigo agora!
Rimos...
Pensei na mesma hora... Bonito, inteligente, sem alian�a, engra�ado e ir�nico... S� pode ser gay! Mas nem bem concluo esse racioc�nio e chega uma morena linda, tipo modelo, e o abra�a pela cintura...
_ Essa � a minha namorada, Marcela.
Apresentei-me sorridente.
_ Um prazer, Gabriel!
Ela, muito simp�tica, diz:
_ Salvo pelo gongo n�o � rapaz?
Sorri e brinquei...
_ Ent�o esse � seu nome... Prazer e obrigado Gongo!
Rimos e ele disse:
_ Mas �... Nem nos apresentamos! Me chamo Eduardo...
Nos demos às m�os no gesto t�pico de cumprimento e lembro-me de passar pela cabe�a “Que sina de Eduardo � essa na minha vida Jesus?” (CONTO: Meu primeiro h�tero, KADU).
_ Mas me chamam de Edu.
_ Prazer Edu!
_ O prazer � meu Gabriel... E voc�? Tem algum apelido? Ou te chamam de Gabriel mesmo?
Fui malicioso e respondi:
_ Me chamam de muitas coisas, mas depende do momento e do grau de intimidade...
Ele riu e disse:
_ Hum... Ser� que chego l� pra descobrir algum?
A Marcela, esperta que s�... Entendeu de primeira a minha tirada e caiu na gargalhada.
Falei:
_ Pelo bem da Marcela espero que n�o!
Ela riu mais ainda e completou:
_ Oh Amor... Ele ta brincando... N�o entendeu o “grau de intimidade” e ele ta se referindo???
Caiu a ficha dele que riu e me puxou pelo bra�o e disse:
_ Esse sacana � dos meus!
Pensei: Tomara!!
Voltamos pra festa e Edu prop�s juntarmos as mesas. As “mo�as” aceitaram na hora, afinal, tinham mais dois homens dando sopa na mesa de Marcela e Edu. O papo rolou solto e estava adorando meus novos amigos. Descobri que Edu come�ou a estagiar na rede de supermercados no �ltimo ano de seu curso de contabilidade e nos tr�s anos seguintes ganhou a confian�a do seu patr�o (Terceira coisa em comum) e tinha crescido no setor financeiro. Era muito querido, pois todos que passavam o cumprimentavam com alegria! Marcela cursava o terceiro ano de Odontologia e j� estagiava no consult�rio do pai dentista. Edu logo me deu a dica de como funcionava as coisas por ali. E, depois de umas bebidas, contou-me sobre o cara que anteriormente exercia a minha fun��o:
_ O Cara se achava com o Rei na barriga, nunca se enturmava e botava dificuldade em tudo que ped�amos pra ele! Cara... S� o fato de voc� ter vindo pra c� hoje... Ganhou pontos com todos!
Sabia que tinha de ir pra essa festa! Falei:
_ E irei à de domingo tamb�m!
_ P� Cara, nessa eu n�o vou, pois a Marcela tem um almo�o na casa do pai dela e...
Ela cortou o assunto e disse:
_ Meu querido... Agora que voc� j� se enturmou com o Gabriel, podes ir com ele. N�o precisa faltar por causa do meu compromisso.
Ele curtiu a id�ia e disse:
_ Valeu minha linda! Ent�o, se o Gabriel aceitar... T� fechado!
L�gico que adorei a id�ia!
Depois de servido o jantar come�ou a parte “dan�ante” da festa com a Banda Sayonara. Aquelas bandas que tocam de tudo um pouco, que tentam agradar dos senhores e senhoras at� os adolescentes e crian�ada! Daquelas que mesmo voc� n�o gostando... Depois de umas na cara... Dan�a at� ter um infarto! Foi o que fizemos! N�o demorei pra ganhar destaque na pista de dan�a, pois, sem falsa mod�stia, dan�o bem qualquer coisa que esteja tocando... Vou da Dance music, passando pelo samba, at� melody, calypsos e afins! E dancei com todas as mulheres da mesa... Quando come�ou o rock anos 80 Edu vibrou tirou a jaqueta balan�ou no alto em c�rculos. A�... Fui perceber o que aquele traje escondia...
Uma bunda enooooooorme apertada na cal�a social! Era descomunal, roli�a. Ali�s, aquilo n�o era uma bunda... Era um atentado ao pudor! Era... Sem mais adjetivos! Tentei disfar�ar, mas o meu estado et�lico n�o ajudou e fui flagrado por ele. Fiquei super sem gra�a, morrendo de vergonha... Ele, tamb�m b�bado, riu e cochichou no p� do meu ouvido:
_ P� Cara, n�o fica sem gra�a! Meio que j� me acostumei com isso!
O susto fez com que meus sentidos reagissem ao �lcool, em outras palavras, cortou a liga, e pude ficar apreciando aquela vis�o sem ser pego novamente! �GUA DA BUNDA GOSTOSA!
Numa de minhas idas no banheiro, ao urinar no mict�rio, percebi o olhar entusiasmado do cara que estava ao lado para o meu pau. Tava com tanto tes�o na bunda de Edu que meu pau estava todo melado das leves ere��es que tive. Nem pensei nas consequ�ncias dos atos... Afastei-me do mict�rio expondo meu cacete pro vizinho, e pisquei. Ele rapidamente atracou a m�o no meu pau ainda pingando, e deu uma boa acariciada... Coisa r�pida, pois o banheiro estava movimentado e nos separamos assim que ouvimos o rangido da porta se abrindo. Era Edu que logo ocupou o outro mict�rio do meu lado... Espantando meu vizinho acariciador. Edu comentou logo ap�s a sa�da do rapaz:
_ Toma cuidado que esse cabra � cabrita!
Eu ri e disse:
_ � eu sei!
Ele riu e disse:
_ Como que voc� sabe? J� o conhecia?
_ N�o! � que ele quis pegar no meu Pau!
Edu ficou espantado e disse:
_ Filha da puta safada! E voc�, o que fez?
(S� recapitulando que eu estava b�bado ok?)
Olhei pra ele e disse:
_ Eu deixei!
Ele ficou mudo e espantado. Bruscamente olhou pro meu pau, que j� estava mole, olhou-me de volta e caiu na gargalhada.
Ele pensou que era mais uma piada! Sa�mos rindo do banheiro...
�s quatro da manh�, comecei a despedir-me de todos e troquei telefone com meus novos amigos.
Acordei quase meio dia (Meu chefinho, sabendo da festa, tinha me dado folga) e passei o resto do s�bado pensando naquela bunda! De noite fui comer uma pizza de Jamb� com camar�o rosa na CIA PAULISTA com o Paulinho.
Contei sobre a festa e o lance do bundudo. Paulinho ficou excitad�ssimo:
_ Mas era muito grande? Chegando a ser desproporcional?
_ � enorme!! E como ele � magro, fica exagerado sim! Mas n�o � feio! O cara � um tes�o! N�o sei como � o resto, pois de palet� todos os gatos s�o pardos...
_ Isso � verdade!
_ Pois �... Mas quando ele tirou a jaqueta n�o vi barriga! N�o sei dizer se ele malha... Mas... Com aquela bunda ele n�o precisa de mais nada...
Rimos.
_ Mas descobrirei amanh�, j� que a ocasi�o pede roupa de banho... Tirarei a prova dos nove.
_ Ah, ent�o amanh� eu irei junto! Quero ver essa bunda pessoalmente!
Rimos...
Na manh� de domingo Paulinho chegou pontualmente às 10h. O local da festa era mais pr�ximo de onde eu morava, ent�o ia de carona com ele. Liguei para Edu que marcou de me encontrar em casa tamb�m e j� estava a caminho.
Quando Edu chegou visivelmente ficou desapontado em ver que eu n�o ia junto dele ou apenas por ir sozinho no carro... J� que ele n�o sabia da presen�a do Paulinho. Partimos.
No carro Paulinho comenta:
_ Voc� podia ter pedido pra ele descer do carro pra eu poder dar uma conferida!
_ Calma rapaz! Teremos o dia todo pra voc� contemplar a paisagem!
Ele riu e disse:
_ �... T� me afobando a toa... Ele tem um rosto bonito! E um sorriso bacana!
Concordei...
No caminho, percebi que Paulinho estava excitado e n�o resisti em ir passando a marcha de leve pra ele, se � que voc�s me entendem! Ele me chamou de maluco, mas n�o resistiu em retribuir acariciando o meu c�mbio tamb�m! UM SALVE PARA AS PEL�CULAS ESCURAS!
Chagamos ao PARQUE DOS IGARAP�S 11h da manh�. Paulinho estava vestido pra matar! Uma camiseta regata branca colada ao corpo que deixava seus bra�os fortes e definidos totalmente a amostra! Uma bermuda preta de pano fino da Nike que modelava seus contornos traseiros e frontais, uma sunga branca e um chinelo preto de borracha.
Eu estava de camisa p�lo verde escuro, bermuda de pano preta, chinelo de couro preto e sunga preta.
Eduardo chegou logo em seguida e desce do carro cal�ando um “sapat�nis” creme e azul, de bermuda cargo caqui e camisa de pano preta. Bem mauricinho e bem gostosinho. Mesmo de bermuda folgada, sua bunda chamava a aten��o, mas bem menos que na cal�a social da festa passada! Pudemos observar que suas panturrilhas n�o eram torneadas, mas n�o chegavam a ser finas. Paulinho ao v�-lo de costas comenta baixinho no p� do meu ouvido:
_ Muito promissor...
Disfarcei o riso para n�o despertar a desconfian�a de Edu e fomos procurar uma mesa para acomodarmo-nos. Achamos uma perto da piscina e fiz as apresenta��es:
_ Edu esse � meu amigo Paulo... Paulo... Edu!
_ Prazer Paulo!
Paulinho maliciosamente responde:
_ Espero que seja!
Dei um chute de leve por baixo da mesa em Paulinho!
Edu riu sem entender o recado... Ser�?
Nossa mesa logo foi invadida pelas “meninas” que vieram conferir a carne nova que eu trouxera. Logo o convite pra piscina foi feito e fomos “carregados” at� a perdula.
Paulinho foi tirando a roupa rapidamente para desespero daquelas senhoras que, pelo que aparentavam, n�o estavam acostumadas com um corp�o daquele bem de perto! Paulinho tem um corpo perfeito! Todo talhado pela academia di�ria e pelos anos que lutou ganhando v�rios t�tulos. De sunga branca Paulinho era um atentado ao pudor! Por�m... Ele (ainda) n�o tinha aprendido a arte de despir-se. Tirou a roupa como quem se livra de um ataque de abelhas! Foi logo no chuveiro e em seguida jogou-se na piscina. Foi muito r�pido, mas mesmo assim Edu deu uma conferida dos p�s à cabe�a o meu amiguinho!
Pra retardar meu show... Acendi um cigarro e puxei papo com Edu.
_ E a�? Vamos tomar um banho?
_ Vamos nessa... Ta um calor absurdo!
Paulinho veio nadando para perto de n�s e, logicamente, prestigiar Edu... Ali�s, a bunda do Edu.
Edu tirou a camisa e nos mostrou um corpo natural... N�o tinha barriga, mas n�o era definido. Peito chapado e bra�os normais. Tirou a bermuda e, pra nossa quebra de tes�o, n�o estava de sunga. E sim um short curto preto! Mas, mesmo de short. Aquela bunda enorme deu o ar da gra�a! Observei Paulinho ficando louco com a vis�o! E pra completar Edu era dono de coxas roli�as e durinhas. Ver aquela bunda subindo e descendo acompanhando o dono at� o chuveiro me deixou com o pau em ponto de bala! E apostaria a cabe�a da minha pica que Paulinho estava na mesma situa��o!
Fui ao bar e “molhei” a m�o do gar�om para n�o nos faltar bebida! Afinal, est�vamos numa festa! Voltando pra piscina era minha vez de cair na �gua. Fiz um leve alongamento nos bra�os quase que em c�mera lenta at� ganhar a aten��o de Edu, de Paulinho e, de quebra, das senhoras ali presente. Prendi meu cord�o de ouro branco na boca e pela barra da camiseta fui puxando lentamente dando pequenas pausas para dar destaque a cada parte da barriga que se desnudava, contorcia-me para valorizar o resultado de anos de abdominais. J� sem camisa, com o cord�o ainda na boca, olhei em volta protegido pelos meus �culos escuros e observei Edu conferindo cada detalhe pelo canto do olho. Paulinho, com um sorriso c�nico, aprovava todo meu joguinho de sedu��o. Desabotoei a bermuda que caiu rapidamente e ouvi Paulinho “brincar”:
_ Ta gordo heim!
Todos riram...
Ainda no meu showzinho friamente calculado, ajeitei minha sunga na marca de bronze que j� possu�a e, demoniacamente, arrumei rapidamente meu p�nis para o lado baixando um pouco a sunga mostrando um pouco mais da minha tatuagem no quadril “sem querer”. Ajeitei a sunga deixando-a bem baixa. Rapidamente a Loira assanhada, a que me fez o convite pra festa, se ofereceu para passar protetor solar.
Foi at� engra�ado, pois visivelmente ela estava tirando uma casquinha de mim! Passava o protetor nos meus peitos bem devagar, passando o dedo em meus mamilos e sempre me elogiando:
_ Que peit�o voc� tem menino!
As amigas dela riam orgulhosas. E com uma invejinha no canto do olhar. A loira foi al�m e passando o protetor na minha barriga “escorregou” um dos dedos para dentro de minha sunga! A unha dela chegou a arranhar meu pau! Recuei e disse:
_ Ok... J� estou bem besuntado!
Fui tirar o excesso no chuveiro para enfim pular na piscina.
Juntei-me aos meninos e o gar�om estava cumprindo com nosso acordo e n�o deixava faltar cerveja! Falamos de v�rios assuntos e o tempo passou r�pido. Nem almo�amos! Nossas “amigas” faziam pratinhos com churrasco cortadinho para o nosso tira gosto. S� sa�amos da piscina para ir ao banheiro descarregar o �lcool...
O tempo foi seguindo seu curso e o �lcool tamb�m! Est�vamos bem “alegres” e logo ap�s a partida das “meninas” Paulinho direcionou a conversa para sexo:
_ Essas estavam doidas pra tirar o atraso!
Edu:
_ Atraso? Que nada... Essas a� s�o as que mais fodem naquele supermercado! Mas o fogo � muito grande! S�o insaci�veis!
Aproveitei a deixa:
_ Ahhh se sabes disso com certeza j� deve ter “passado” alguma delas n�?
Ele riu, ficou vermelho e admitiu:
_ �! A carne � fraca!
Rimos alto. Paulinho quis saber detalhes:
_ Qual delas voc� j� comeu? Ou passou todas?
_ Peguei duas... A loira � a mais exibida, mas � a mais fraca na cama. J� a morena... Te da um ch� de buceta que faz virar fregu�s! E... Adora levar no cu! E eu sou f� de um cuzinho!
Paulinho e eu em un�ssono falamos:
_ Eu tamb�m!
Os tr�s riram... Mas Paulinho e eu nos entre olhamos com as caras mais c�nicas do mundo!
Resolvi soltar a primeira cartada:
_ Caralho esse papo me deixou de pau duro! Como vou sair daqui pra mijar?
Falei isso j� saindo da piscina dando impulso pala borda! Ao me virar percebi o olhar atento de Edu para conferir minha excita��o! Meu pau tava pra sair da sunga e, mesmo tentando, ele n�o conseguiu tirar o olho.
Paulinho fez o mesmo:
_ Vou junto tamb�m! To quase mijando na piscina!
E ao sair da �gua tamb�m mostrou o pau espocando sunga.
Edu achou gra�a do nosso estado e comentou:
_ Porra! Imagina se eu come�ar a contar os detalhes picantes!
Rimos os tr�s e Paulinho e eu fomos correndo pro banheiro. Chegando l� n�o resistimos à excita��o e, percebendo que est�vamos sozinhos nos agarramos e nos beijamos feito loucos. Paulinho logo se ajoelhou e mordeu meu pau sobre a sunga me deixando louco de prazer! N�o demorou pra ele estar mamando minha rola como um bezerro faminto! N�o pod�amos demorar, pois pod�amos ser pegos no flagra. Cada um foi para um lado dar aquela mijada e fomos encontrar com Edu que j� servia mais uma rodada de cerveja em nossos copos.
clima esquentou mais ainda, pois Paulinho come�ou a contar suas aventuras mais s�rdidas. Foi a vez de Edu comentar:
_ Agora sou eu quem ta de pau duro!
Pra n�o deixar a peteca cair, comecei a contar algumas de minhas aventuras... Por�m, trocando os sexos! Afinal, n�o era hora de Edu saber que eu era gay.
Nessa sacanagem, o tempo passou muito r�pido e nem percebemos que �ramos os �nicos na piscina j� banhada pela lua. Quando sa�mos est�vamos t�o b�bados que nem consegu�amos andar direito.
Um dos funcion�rios do lugar, percebendo nosso estado avan�ado de embriaguez, veio nos aconselhar a pernoitar por l�. Eles alugavam chal�s e fariam um valor especial caso fic�ssemos alegando que estavam preocupados de dirigirmos naquele estado. Edu saiu na frente dizendo que ficaria por l�. Ent�o resolvemos fazer companhia para nosso amiguinho...
O Chal� era bem simples mesmo. Tinha uma cama de casal bem grande e uma rede. Paulinho logo deitou na rede deixando a cama livre para Edu e eu. At� porque ele sabia que pra algo acontecer era eu quem daria o primeiro passo. E dei... De costas para eles fui tirando a sunga molhada deixando minha bunda seduzi-lo. Deixei a sunga cair de prop�sito e me curvei para peg�-la s� para provoc�-lo (Paulinho depois me contou que deu at� pra ver meu cu nessa hora). Fui ao chuveiro e depois voltei ainda me secando. Edu e Paulinho n�o tiravam olhos de mim. Secava meu pau com a toalha balan�ando bem. Fazendo-o pular de um lado pro outro. Sequei com a ponta da toalha a cabe�a da rola com bastante cuidado. Olhei para Edu, que estava vidrado com meus movimentos e dei um sorriso c�nico e uma piscada. Isso fez com que ele acordasse do transe. Ficou p�lido e desviou o olhar.
Perguntei se eles n�o tomariam uma chuveirada e Paulinho foi pro banheiro deixando vis�vel seu pau dura�o sob a sunga. Edu estava inquieto, visivelmente nervoso. Acho que se perguntava no que estava se metendo. Paulinho voltou banhado e ainda de sunga! Ainda tinha vergonha de sua cicatriz (CONTO FAIXA PRETA)! Quando Edu foi banhar-se, Paulinho e eu combinamos como seria a emboscada. Afinal aquele seria o momento perfeito.
Edu voltou enrolado na toalha. Toalha essa que ficava pequena pra esconder aquela bunda! A�... Virou-se de costas para mexer na sua mochila e pegou um tubo de hidratante. Passando o creme, ele nos surpreende tirando a toalha e nos presenteando com a vis�o nua de toda aquela obra divina. A bunda daquele cara era descomunal! Enorme, redonda e com uma camadinha bem fina de p�los castanhos. Sem cerim�nias, Edu tasca a m�o besuntada de hidratante bem no meio do rabo. Fiquei na hora imaginando passar a l�ngua naquele R�go perfumado. Olhei para Paulinho e ele estava t�o impressionado quanto eu, rapidamente mostrou-me o pau quase pra explodir de t�o duro. Edu acabou o show vestindo, sem cueca, a bermuda com que tinha vindo para a festa e estendeu o short na janela. E disse:
_ Gabriel, voc� quer que eu estenda a sua sunga tamb�m?
_ Se voc� n�o se incomodar...
_Sem problemas!
Pegou minha sunga que estava jogada na cadeira em cima da toalha e deu uma torcida e em seguida estendeu ao lado da dele. Sei que n�o tem nada demais, mas fiquei super excitado vendo aquele cara com minha sunga na m�o.
Edu deitou-se do meu lado. Eu estava encostando as costas na cabeceira da cama, ainda de toalha, com uma perna estendida na cama e a outra flexionada com o p� no ch�o frio do chal�. Edu ligou para a namorada e contou a situa��o toda. Pensei que ela faria um au�, mas para minha surpresa, ela ainda disse que foi a melhor coisa a ser feita! Comentei:
_ Caralho velho, muito bacana da parte dela. Pensei que ela ia pirar de voc� dormir fora... Ou pensar que era mentira sua e que estavas tramando de dormir com outra!
_ �, ela confia bastante em mim. Somos transparentes um com o outro!
_ Ah t�! Esqueceu que voc� anda cultivando o pasto das fogosas do seu trabalho!
Ele riu e disse:
_ N�o disse isso... Disse que j� ca� l�! Foi antes de conhecer Marcela! Mas... Mudando de assunto... Cara, voc� com essa toalha molhada e pisando nesse ch�o frio... Vai acabar gripando ou pegando uma pneumonia!
_ P� velho, falastes igual minha m�e agora.
Ele riu e completou:
_ �... As m�es sempre t�m raz�o!
Paulinho come�ou a roncar!! Continuei falando:
_ � verdade... Mas, n�o sabia que dormiria aqui... E n�o trouxe roupa alguma al�m da que eu vim vestido e eu n�o consigo vestir roupa usada ap�s tomar banho. Come�o a me co�ar e me sentir sujo...
_ Que doidice cara! Mas voc� n�o � o primeiro que eu conhe�o a ser assim... Mas voc� sabe que isso � psicol�gico n�?
_ Sei sim... Mas realmente n�o consigo!
_ P� Cara... Se for por isso ent�o... Fica pelado mesmo! Te enrola no len�ol que pelo menos t� seco!
_ Voc� n�o se incomoda?
_ L�gico que n�o! Somos “brothers” p�!
Levantei-me tirando a toalha e fui nu estend�-la perto da minha sunga. Voltei acariciando o saco com quem n�o quer nada... Afinal os machos adoram ficar pegando no saco!
Sentei-me na mesma posi��o s� que agora com as duas pernas na cama, formando um 4, e com um peda�o de len�ol cobri meu sexo.
Paulinho, fingindo despertar, arrancou sua sunga e a lan�ou pra longe, resmungou coisas incompreens�veis e voltou a roncar... Fazendo-nos rir. Paulinho revelando-se um excelente ator!
Edu n�o parava de falar e eu comecei a piscar os olhos como se estivessem pesados! Fingindo um sono brusco... Fechava os olhos, dava um tempo e depois os abria assustado... Fui repetindo esse gesto e a cada vez demorava mais em “acordar” da soneca... At� enfim “dormir de verdade”! Mexi-me na cama at� o len�ol descobrir minha rola. N�o sabia se ele estava olhando e se abrisse os olhos para conferir podia botar tudo a perder! Ent�o fiquei nessa posi��o por um tempinho. Percebi a respira��o de Edu ficando cada vez mais ofegante e resolvi dar uma ajudinha... Comecei a gemer baixinho e acariciar meu pau que rapidamente ficou duro. Depois me quietei, esperando uma rea��o.
Pode parecer doidice... Mas senti uma esp�cie de energia sobre meu pau. Era a m�o dele... Sem coragem de pegar. Senti a energia aumentando, ou seja, sua m�o estava cada vez mais perto! Fiz meu pau dar uma pulsada que esbarrou em cheio na sua m�o o fazendo virar rapidamente mexendo a cama. “Acordei” com aquele mexe – mexe e vi que ele tinha virado para o lado... Deixando aquela bunda toda pra mim! Resolvi me fazer de leso e me virei tamb�m. Ficamos quase que de “conchinha” fazendo com que minha respira��o quente sa�sse bem na nuca dele. Ele foi se ajeitando de leve, se empurrando at� a bunda dele achar minha rola. Ficou parado por um tempo. Pra ver se eu acordava. Vendo que n�o tinha me despertado segurou em cheio minha rola. Pegando de leve. Fazendo um carinho gostoso.
Repentinamente passei minha perna por cima do quadril dele. Sua respira��o ficou desesperada, pois com a minha chave de perna prendi seu bra�o e sua m�o ficou segurando a minha pica. Ele come�ou a tentar se sair daquela situa��o, mas sem sucesso! Ele se contorceu todo pra tentar tirar o bra�o sem me “acordar” e quando eu percebi que ele iria conseguir lacei-o com meu bra�o. Ele ficou parado. Trancado em mim. Fiquei assim um tempo e ele parecia uma est�tua. Estava petrificado. Deu-me vontade de rir, mas me concentrei. Cheguei perto do seu ouvido e passei a l�ngua. Ele enfim percebeu que eu n�o estava dormindo e deu o primeiro gemido. Comecei a beijar seu cangote e morder sua orelha. Ele gemia mais alto e apertou meu pau, acariciando-o e em retribui��o procurei seu peito e de leve apertei o bico. Fui passando a m�o por sua barriga e novamente pelo peito at� chegar ao pesco�o. Forcei sua cabe�a para conseguir dar um beijo na sua boca, mas ele n�o deixou.
Fui novamente baixando a m�o at� chegar ao bot�o da bermuda. Que foi aberto rapidamente enquanto lambia suas costas. Pulou pra festa um pau mediano de 19 cm bem grossinho. Comecei a tocar uma punheta pra ele bem de leve. A cabe�a do pau dele estava super melada. Espalhava seu l�quido pelo pau todo, fazendo a masturba��o ficar bem molhadinha e gosmenta. Fui liberando aquela bermuda at� chegar de baixo dos joelhos. Passei a m�o naquela bunda gigante e bem rapidinho escorregavam meus dedos para dentro dela, cutucando seu cuzinho. Ele gemeu alto. Fui beijando suas costas e descendo cada vez mais at� beijar aquele lomb�o! Beijava, lambia e passava a l�ngua bem no meio. Sentindo o gosto do hidratante. Por�m, toda vez que eu metia a l�ngua no seu cuzinho ele se retra�a! Comecei a beij�-la enquanto punhetava seu pau fazendo-o relaxar e aos poucos ceder aquele cu. Afastei com uma das m�os uma de suas n�degas e dava linguadas r�pidas fazendo-o gemer e se contorcer. Fiquei dando um trato naquele r�go at� deix�-lo totalmente entregue a mim. E quando o percebi piscando na minha l�ngua introduzi o primeiro dedinho bem devagarzinho. Ele ficou louco e com for�a fez aquele cu engolir meu dedo todo. Tirei o dedinho e coloquei o “pai de todos” que rapidamente tamb�m desapareceu ali dentro.
Voltei a me posicionar na cama e ele foi logo se virando pegando meu pau em cheio com a m�o. Punhetava com for�a. Segurei em sua m�o e disse bem baixinho:
_ Calma! Mais devagar!
Segurei sua m�o fazendo o ritmo que eu queria. Soltei e ele continuou na mesma vibe... Aprendia r�pido! Ele abocanhou meu peito com for�a. Senti uma dorzinha boa e segurei sua cabe�a acariciando-a mostrando que estava aprovando sua mamada. Fui for�ando sua cabe�a para baixo. Ele beijava meus gominhos, metia a l�ngua no meu umbigo me dando c�cegas fortes. Fui direcionando para meu pau, mas ele desviava e tornava a subir para minha barriga. Paulinho j� estava tocando uma punheta de olho na cena e esperando a senha para que entrasse na onda! Mais uma vez forcei a cabe�a de Edu. S� que dessa vez j� estava com o pau na dire��o certa fazendo bater em cheio nos seus l�bios. Ele trancou a boca para n�o chupar... Mas pacientemente, fui passando meu pau melado delineando seus l�bios. Ele passou a l�ngua pra sentir o gosto. Fui acariciando sua cabe�a e a cada linguada que ele dava eu apertava com carinho seu pesco�o. Depois de lamber que nem sorvete, ele enfim foi abocanhando minha cabe�a. Gemi baixinho e for�ava de leve sua cabe�a pra que ele engolisse cada vez mais minha vara.
Edu foi se soltando e j� brincava de morder, lamber e chupar minha rola. Era meio desajeitado, mas isso me dava muito tes�o! Ele estava à vontade, entregue. Era hora da senha! Falei:
_ Gostoso pra CARALHO!
Paulinho saiu da rede sem fazer barulho e se ajoelhou ao lado da cama. Enquanto ele se posicionava na frente do rabo de Edu eu fui descendo minhas m�os pelas costas dele at� chegar a suas n�degas. Apertei cada banda abrindo-as, dando de presente pro Paulinho a vis�o daquele cuzinho rosado piscando! Ele foi chegando perto e foi substituindo uma de minhas m�os por uma dele e foi chegando mais perto com a l�ngua j� ereta em dire��o aquele buraco. Ele me olhou e eu pisquei aprovando. Ele caiu de boca. Edu pegou um susto e rapidamente forcei sua cabe�a pra engolir minha pica fazendo-o engasgar! Paulinho assumiu aquele rabo metendo a l�ngua bem fundo! Ainda segurando a cabe�a de Edu olhei em seus olhos e vi que ele queria dizer algo. Liberei sua cabe�a e ele mordeu minha pica de leve. Olhou para tr�s e disse:
_ Lambe esse cu seu gostoso seu filho da puta!
E novamente caiu de boca em mim. Mais voraz! Parece que hav�amos despertado a besta fera que adormecia ali. Que estava acuado para n�o despertar do “sono pesado” o meu amigo na rede! Paulinho sentou-se ao meu lado e Edu come�ou a chupar o pau dele tamb�m. Edu se posicionou bem no meio da cama por cima de uma perna de cada um de n�s e revezava a chupada. Paulinho me puxou pelo pesco�o e me deu um belo beijo. Ficamos nos beijando como loucos enquanto Edu chupava um e masturbava outro e vice versa! Paulinho foi se esparramando na cama me chupando todo at� abocanhar meu pau. Ser chupado por duas bocas ao mesmo tempo � um prazer indescrit�vel! Enquanto um mamava a cabe�a o outro abocanhava a base da rola. Paulinho arrancava meu pau da boca de Edu e Edu fazia o mesmo. Era uma disputa maravilhosa. Paulinho come�ou a mamar minhas bolas ele sabia que eram hiper sens�veis, o que me deixava louco. Edu via tudo com aten��o e depois repetia com maestria. Paulinho estava adorando ensinar o que eu havia ensinado pra ele tempos atr�s. O truque de puxar de leve os bagos para retardar o gozo entrou em a��o. Edu estranhou:
_ Que diacho � isso?
Paulinho respondeu:
_ Voc� j� vai descobrir.
Paulinho virou-se e abocanhou o pau de Edu. Fazendo-o gemer loucamente. Alto. E isso me incomodou um pouco, pois alguns de seus gemidos estavam um pouco agudinhos demais. Olhei pra bunda dele que estava de lado pra que seus gemidos n�o me fizessem broxar, mas... Ao ouvir mais uma um gemido miado dei um tapa forte na cara dele e disse:
_ Geme que nem macho porra!
Paulinho assustou-se com minha rea��o e Edu... O filho da puta adorou ter levado uma tapa! Disse:
_ Bate mais! Bate com a rola na minha cara!
O lado puto veio com mais for�a. E, entendendo a minha tapa, come�ou a gemer mais grave! Mais macho! Mais tesudo! Edu come�ou a contorcesse anunciando que iria gozar! Paulinho no mesmo instante prende os test�culos dando a leve puxadinha. Edu finalmente entendeu!
_ Caralho! Voc�s s�o foda! Puta que pariu! Que loucura!
Paulinho caiu novamente de boca no pau de Edu, Edu no meu... E resolvi fechar o triangulo abocanhando o pau de Paulinho. Ficamos na “mama��o” por um tempinho at� que resolvi apanhar o creme hidratante de Edu que estava sobre a mesinha. Paulinho entendeu a deixa e foi buscar os preservativos em sua carteira. Edu come�ou a ficar com medo e disse:
_ Cara... Vamos com calma que o lance t� ficando demais pra mim!
Paulinho sentou-se por tr�s dele e falou em meio a beijos no p� do ouvido:
_ Relaxa! J� passei pela mesma situa��o e te garanto que o Gabriel � “expert” em comer um cuzinho! Voc� vai pedir BIS!
Edu, surpreso, exclamou para Paulinho:
_ Voc�??!! Da o cu... Pra ele?!!
Edu ficou espantado! Acho que ele jamais imaginaria um homem daquele tamanho, todo mach�o, levando rola bem gostoso. Paulinho riu cinicamente e disse com uma voz de macho safado que me deixa doido:
_ Semanalmente!
Edu sorriu e olhou em dire��o ao meu pau que estava duro feito a�o. Foi ao meu encontro sentando na beira da cama e abocanhou mais uma vez. Paulinho ficou em p� na cama e veio oferecer seu pau pra mim. Eu adorava chupar o pau perfeito dele. Ficamos um tempo assim, mas n�o muito. Afinal, tava louco pra comer aquela bunda toda!
Peguei Edu pelo bra�o e o levantei. Paulinho desceu e veio por tr�s dele. Enquanto Edu e eu ro��vamos nossas rolas, Paulinho tirava um sarro daquele rabo. Edu me deu um selinho. Mostrando que j� estava ficando “saidinho”. Com minhas m�os sobre suas bochechas, olhei em seus olhos. Ele com um olhar de menino travesso e assustado. Claramente deixando-se levar pelo desejo... Pelo tes�o... Sem medir qualquer consequ�ncia!
Dei um selinho nele, e outro, e outro... At� ele baixar guarda. Ele chupou meus l�bios depois chupou minha l�ngua. Gemeu em minha boca e se arrepiou todo. Quando abri meus olhos vi o motivo... Paulinho estava mais uma vez com a l�ngua enfiada no traseiro dele.
Fui pra cama, me deitei e fiquei observando os dois. Era uma vis�o louca ver o corpo perfeito do Paulinho agachado, flexionando cada m�sculo, enquanto ele se esbaldava naquele rabo. Edu tinha um corpo normal, de homem que n�o malha mas que devia curtir uma pelada de vez em quando. E era incr�vel ver suas express�es faciais. Maravilhado com tudo que estava acontecendo. N�o resisti e fiquei batendo uma vendo aquele espet�culo. Foi puro tes�o ver Edu provando o gosto do pr�prio �nus pela boca de Paulinho.
Chamei-os pra cama.
Edu ao nosso meio continuava a beijar Paulinho deixando a sua bunda a minha disposi��o. Vesti uma camisinha e besuntei aquele r�go com hidratante fazendo uma massagem em suas pregas. Meti um dedo bem besuntado pra abrir espa�o e ele empinava cada vez mais sua bunda. Comecei a ro�ar a cabe�a do meu “cone” bem no meio do seu buraquinho fazendo-o gemer.
� incr�vel o clima de tudo... C� entre n�s meus queridos leitores, um cu na pica � quase igual sempre. O contexto � que faz marcar e diferenciar cada transa! Nesse caso, aquele menino de rosto bonito e de corpo comum... Tinha aquela Bunda! Sim... Bunda com letra mai�scula! Ela deveria ter nome pr�prio! Passei mais uma vez a m�o por ela, sentindo sua maciez, suas estrias. Estrias que em nada tiravam a beleza daquele monumento.
Paulinho com uma das m�os afastou uma banda daquele bund�o e com a outra pegou minha pica e foi direcionando pra dentro de Edu. Mesmo bastante besuntado e o formato cone do meu p�nis, que facilita a entrada, foi muito dif�cil. Edu era muito apertado. Ao sinal de qualquer dor ele retraia o �nus e tirava meu pau de dentro empurrando o quadril pra frente. Paulinho dizia:
_ Calma Cara... Relaxa!
_ N�o consigo... D�i muito! Ainda n�o tinha entrado algo grosso assim no meu cu!
Paulinho e eu nos entreolhamos com olhar c�mplice e pod�amos ler nossos pensamentos:
“Aham... Ent�o j� passou coisa por esse cu”
Paulinho deu uma risadinha t�pica dele... Aquela de canto de boca dando tr�s solu�os seguidos...
Fui enfiando mais uma vez e Edu mesmo foi controlando com a m�o na minha pica. Quando do�a ele dava umas tapinhas no meu quadril... Era o sinal pra dizer que eu devia ficar im�vel. Eu obedecia. O sofrimento era claro. Mas n�o pod�amos desistir... Afinal aquele rabo nasceu pra levar rola!
Ele foi se acostumando com minha “invas�o” e lentamente foi agasalhando mais. Deixei-o devorar meu pau no ritmo dele. E enquanto isso falava coisas indecentes em seu ouvido:
_ Isso... Assim... N�o tenha pressa! Sinta cada peda�o do meu pau entrando bem gostoso! Relaxa que esse cu t� com fome!
Ele gemia bem baixinho... Gemia de dor! Paulinho resolveu silenci�-lo dando rola pra ele mamar.
Quando estava todo dentro dele comecei o vai e vem de leve. Os gemidos de dor deram lugar aos gemidos de prazer. A vis�o da minha pica entrando naquele rabo enorme era espetacular! Quando ele estava totalmente à vontade e curtindo a minha penetra��o resolvi mudar de posi��o. Afinal, queria ver pinha pica entrando naquele cu com ele de quatro na cama. E assim fui posicionando colocando os travesseiros de baixo de sua barriga para lhe dar mais apoio e conforto.
Aquele rabo naquela posi��o, a minha disposi��o bem exposto e aberto. Daquele �ngulo parecia ainda maior! Mais suculento e apetitoso. Paulinho n�o resistiu e juntou-se a mim para chupar Ela toda! As nossas l�nguas se esbarravam lambendo aquele orif�cio. Mord�amos as n�degas e tamb�m nos beij�vamos. Est�vamos embriagados com o aroma daquele cu maravilhoso!
Meti novamente naquele buraco e a vis�o da minha rola saindo e entrando nele, naquela posi��o, me deixava todo eri�ado, tinha calafrios e espasmos. Paulinho nem saiu de perto. Apenas arredou e ficou do meu lado olhando tudo. De vez em quando ele mordia minha orelha e me dava beijos r�pidos enquanto se masturbava. Em um momento ele “abriu” bem as bandas da bunda de Edu, facilitando minha penetra��o e tamb�m a vis�o! Aproveitei pra pegar no pau dele e dar uma acariciada de leve. Eu n�o estava aguentando mais... Estava quase pra gozar! Mas ainda tinha muita coisa pra rolar! Tirei minha pica e vi aquele cuzinho j� esfolado, vermelho, se fechar lentamente! Olhei para Paulinho e disse:
_ Sua vez mano!
Paulinho ficou feliz como uma crian�a ganhando chocolate!
Edu sentou-se rapidamente na cama falando:
_ Calma! Deixa eu...
E foi abocanhando o pau de Paulinho. Mamou por uns 2 minutos e tirou minha camisinha para me mamar! E assim, sentado na cama, Edu ficou nos mamando por um tempinho...
A rola do Paulinho era grossa que nem a minha. Por�m era grossa por inteira! Ou seja, j� entrava rasgando sem piedade. E assim o fez! Edu urrou de dor logo na entrada de Paulinho! Mas aquele cu j� estava alargado por mim e foi mais f�cil. Paulinho gemia ao ver seu pau entrando naquele buraco. Eu tamb�m fiquei ali bem do lado! Tamb�m contemplando aquele pau maravilhoso, que eu adoro, metendo hora forte, horas bem devagar em Edu!
Fui me posicionando por tr�s de Paulinho, beijando sua nuca e vendo a cena de suas metidas por cima de seus ombros. Paulinho procurou meu ouvido esquerdo e falou bem baixinho:
_ Veste essa pica gostosa veste...
Fiquei animado. Estava doido pra comer Edu novamente! S� estendi a m�o pra apanhar o preservativo que estava no canto da cama e vesti com bastante calma... Para que Paulinho aproveitasse mais aquele momento.
J� com minha pica encapada Paulinho me pega pela nuca fazendo com que me aproximasse do seu corpo. Beijei mais uma vez sua nuca e mordi sua orelha. Ele me olhando de lado perguntou:
_ J�?
Eu ansioso respondi:
_ J�!
_ Ent�o mete essa pica gostosa no meu cu!
Fiquei paralisado por fra��es de segundos! Mas rapidamente recuperei os sentidos agradecendo ao Universo por mais um momento maravilhoso na minha vida! Eu ia fazer um trenzinho!
Paulinho j� estava acostumado a levar minha rola no traseiro. J� sab�amos como agir e nossas transas haviam atingido uma conex�o perfeita! Uma cumplicidade m�gica! Mas aquela situa��o era nova para ambos.
Metia em Paulinho que estava mandando ver em Edu! Mas n�o demorava muito para minha rola sair de Paulinho... Ou a dele sair de Edu! Era mais dif�cil que imagin�vamos! E quando voc� est� super excitado! N�o raciocina direito! Quer meter r�pido e com for�a! Mas aquele momento merecia um tempo para estudar as posi��es! E fizemos dar certo.
Paulinho meteu em Edu e eu fui me posicionando at� enfiar gostoso nele, que estava parado esperando minha penetra��o. Al�, quem comandaria era ele! Edu ficava parado, s� recebendo a rola dele... E eu tamb�m parado, esperando o cu dele vir! Ou seja, quando ele enfiava o pau em Edu o cu dele ia “cuspindo” minha pica... E quando ele tirava o pau do cu de Edu, sem sair tudo, era quando aquele cu devorava minha pica! Quanto mais r�pido ele enfiava a pica... Mais r�pida aquela bunda me comia. Nossa! Era perfeito!
Recomendo a todos fazerem isso pelo menos uma vez na vida!
Edu estava enlouquecido com aquilo e pediu para experimentar aquela sensa��o! Paulinho me conhecia e sabia que eu n�o conseguia ser total flex! Fazia troca troca de boa! Mas quando era ativo meu cu fechava pra balan�o! Nem dedinho, nem l�ngua... Nada podia chegar perto dele, pois perdia minha excita��o no mesmo momento! Ou seja... O meio daquele trem n�o era lugar pra mim! S� funcionaria em uma das pontas. Paulinho tamb�m sabia que Edu n�o era homem suficiente para me comer. Ele sabia os tipos que me enlouqueciam a ponto de me deixar passivo! Deu-me um beijo chupado e fez o gesto que sempre me deixava (Ok, me deixa ainda) ridiculamente feliz! Apontou o dedo pra mim dando uma piscada e em seguida levava a m�o fechada batendo duas vezes “no cora��o” e foi assumir a frente do trem!
Edu foi vestindo a camisinha e, aparentemente nervoso, foi posicionando na entrada do cu maravilhoso de Paulinho. Paulinho deu uma bela cuspida na pr�pria m�o para lubrificar a passagem... Que foi sem dificuldades! Afinal Edu tinha um pau mediano e Paulinho estava acostumado com mais. Enfiei no cu de Edu e ele foi dando o ritmo ao trio! Ele enlouqueceu! Metia com for�a no Paulo e mastigava o meu pau com vontade. Era muito tes�o! E os tr�s j� estavam com as pernas do�das de tanta “agita��o” e nos entregamos.
Paulinho foi o primeiro! Gozou se masturbando enquanto Edu metia com for�a nele! Quando Paulinho deitou na cama joguei meu peso sobre o corpo de Edu, fazendo-o deitar-se nas costas de Paulinho. Era a minha vez de dar o ritmo! Com uma das m�os separava aquelas n�degas pra entrar toda a minha pica. At� o talo! E com a outra m�o segurava-o pelo pesco�o. Mordendo seu pesco�o, nuca e costas! Fui metendo cada vez com mais for�a, dando estocadas fortes que fazia Edu choramingar de dor! Meu quadril j� estava do�do do vai-e-vem em velocidade m�xima at� n�o aguentar mais e anunciar meu gozo. Edu disse:
_ Quero ver voc� gozar!
Mas n�o quis atender seu pedido! Queria aproveitar aquele rabo at� o �ltimo momento! E assim o fiz! Gozei dentro daquela montanha enchendo a camisinha de porra quente!
Estava morto. Ca� em cima de Edu. Paulinho foi saindo de baixo de n�s e Edu me jogou para o outro lado, ficando no nosso meio. Come�ou a se masturbar e pediu:
_ Coloquem o pau de voc�s na minha boca.
Atendemos. Paulinho e eu nos ajoelhamos ao lado de sua cabe�a e colocamos nossas picas a disposi��o dele. Ele n�o chupou! Apenas cheirava cada uma. N�s bat�amos com as rolas meia bomba na cara dele at� que ele gozou fartamente!
Edu nem descansou... Deu um pulo da cama e foi tomar uma chuveirada. Paulinho se aconchegou em meu bra�o esquerdo, passou a perna por cima de mim, deitou a cabe�a em meu ombro, beijou meu pesco�o e adormeceu. Peguei no sono em seguida.
Acordei com o dia claro gra�as ao alarme di�rio do meu celular. Edu tinha evaporado! Acordei Paulinho e tomamos um banho quente (se � que me entendem!) relembrando a loucura da noite anterior e ao nos vestir ficamos especulando se Edu tinha dormido ali, ou se tinha sa�do correndo ap�s o banho! Paulinho me deixou em casa e rapidamente troquei de roupa, peguei meu carro e segui para o trampo!
Pela parte da tarde fui ao supermercado e perguntei por Edu. Ele estava em sua sala e me indicaram o caminho. Bati na porta e ouvi:
- Pode entrar!
Entrei. Edu pegou um susto a me ver, mas n�o agiu com frieza ou nada do tipo. Levantou-se e me deu um abra�o. Perguntei:
_ Cara, voc� nos deixou preocupado. Saiu antes de acordarmos!
Ele riu e disse:
_ Na verdade eu nem dormi l�! Depois do banho j� estava bem e n�o quis acordar voc�s! Resolvi ir pra casa.
Cheguei mais perto dele e falei baixinho:
_ Ta tudo bem?
Ele aproximou-se mais ainda e de cabe�a baixa cochichou:
_ Cara... Mas ou menos. Meu cu ta t�o do�do que nem consigo sentar direito!
Eu n�o aguentei e ri. Ele continuou:
_ Tu ri porque n�o levou nada no teu! S�rio... Quando fui dar um “cago” vi estrelas!
Acalmei-me, pois vi que ele n�o estava noiado e confessei:
_ Fiquei receoso ao n�o te ver l� pela manh�. Achei que voc� tinha acordado do “transe” e tinha pirado!
Ele virou-se de costas pra sentar-se novamente dizendo:
_ P� Cara! N�o sou crian�a n�! Sou crescidinho.
Puxei-o pela anca fazendo aquele rabo se esfregar no meu pau meia bomba e disse:
_ Bem crescidinho mesmo!
Nossas picas ficaram duras na hora. Ele logo se afastou, pois podia entrar algu�m na sala e nos pegar naquela situa��o. Ele continuou:
_ Pra te falar a verdade... Eu sempre tive vontade de... Voc� sabe! Desde jovenzinho percebo os olhares desejosos pra minha bunda. Sempre fui assediado por homens. E com o tempo isso foi despertando certa curiosidade... Cheguei a me masturbar enfiando meus dedos, cabo da minha escova de dente, canetas... E sempre achei bem gostoso! E admitir isso pra mim mesmo foi um momento bem dif�cil! Mas, voc� n�o vai acreditar, mas juro que � verdade... Nunca havia me interessado por homens! Sempre me interessei por mulheres! A Marcela � super parceira! E eu a amo de verdade! E ela naturalmente percebeu que eu sentia tes�o por tr�s.
_ S�rio Cara... Como ela reagiu?
_ Meu, na hora que ela percebeu est�vamos no meio de uma transa louca! E ela meteu a l�ngua no meu cu e vendo que curti foi avan�ando... At� meter o dedo e tal... Depois quando gozamos ela veio cheia de neuras perguntar se eu era gay e tal... Fiquei sem gra�a! A� tive que dizer... N�o curto homem, mas curto levar no cu!
Fiquei abismado! E excitado! Ele continuou:
_ Cara, com o tempo ela comprou uns brinquedos pra incrementar nossas brincadeiras.
_ Ah! Por isso voc� disse naquela hora que n�o tinha enfiado algo t�o grosso ainda...
_ Sim... Isso mesmo! O Mais grosso que havia enfiado at� ent�o era um vibrador comum branco. Ela enfia em mim e pede para com�-la. � muito gostoso meter nela com aquele treco vibrando dentro de mim!
_ Cara... Isso � muito louco! � incomum uma mulher n�o pirar com isso! N�o ficar desconfiada de qualquer homem que se aproxime de voc�!
_ No in�cio ela noiava um pouco! Mas fizemos um juramento de nunca esconder nada um do doutro! E, o topo da lista de promessas, estava a de dizer caso me interessasse por outra e principalmente... Por outro!
_ S�rio?
_ Sim! No dia que nos conhecemos naquela festa... Quando chegamos em casa, disse a ela que tinha achado voc� um Cara interessante... Bonito.
Gelei na hora! Tive um DEJA VU do barraco elegante de Kadu, Claudia e eu (CONTO KADU FINAL).
Ele continuou falando:
_ No clube, quando te vi tirando a roupa e ficando s� de sunga... Putz! E o Paulinho... Belo macho tamb�m! E percebia os olhares de voc�s pra minha bunda! E chegou um momento que decidi deixar rolar! Eu estava afim! Mas antes, tinha que ser leal com Macela e liguei pra ela!
Fiquei p�lido e senti um frio no est�mago! Ele percebendo tentou me acalmar:
_ Calma... N�o fique assustado...
O barulho da porta se abrindo interrompeu o papo... E fiquei em p�nico. Era ela... Marcela entrando na sala.
Olhei nervoso pra Edu que estava visivelmente tranquilo. Tentei fingir a mesma tranquilidade. Marcela deu um belo sorriso para n�s e veio em minha dire��o! Deu-me um abra�o e disse:
_ Oi lindinho. Como estais?
_ Bem e voc�?
_ Bem tamb�m! Obrigado por cuidar do meu nen�m ontem!
Fiquei sem gra�a e disse:
_ Ah... N�o tem de que.
Ela aproximou-se mais uma vez de mim e surpreendentemente encheu a m�o na minha pica e disse me olhando nos olhos:
_ Mas da pr�xima vez que voc� e seu amigo forem meter no meu nen�m... Eu terei de estar presente... Ok?
Totalmente sem a��o respondi:
_ OK!
_ Agora se nos der licen�a, temos um assunto particular pra tratar!
Sa� da sala sem dar um pio! Liguei pro Paulinho e contei os �ltimos acontecimentos... Ele ficou super empolgado e disse:
_ Perfeito Cara! O trenzinho ganhou mais um vag�o!
_ Meu Deus... Seu doido!
Desliguei o telefone e pensei comigo mesmo:
“Meu Deus... S� tem gente doida nesse mundo!!”
msn: [email protected]
obs: N�o topo cam, nem real com ningu�m!! se a inten��o for essa nem me add!!