ola sou o japa maluco e o conto que postarei abaixo e um dos contos que mais me exitou porque os contos de minha preferencia sao contos dessa natureza. se alguem tiver contos como esse e quiser me enviar, meu msn �: [email protected] e eu tb tenho alguns relatos pra dividir com vcs que assim como eu gosta de pirralhas!! PARTE 1
Caro Leitor,
O que voc� faz quando est� casado e loucamente apaixonado por uma mulher - mas
ela n�o � sua esposa? Como voc� lida com uma situa��o onde voc� constantemente
fantasia sobre essa pessoa? E o mais importante, como voc� lida com isso quando
essa mulher � sua pr�pria filha? E ainda mais quando ela tem apenas 8 anos ?
Permitam-me dizer que sou um tarado, e tem sido assim desde que eu era um jovem.
N�o h� sentido em neg�-lo Quando menino eu ficava expiando minhas primas mais
novas quando iam aobanheiro, na esperan�a de obter um vislumbre de seu
min�sculas bucetas.Mais tarde, como um t�pico adolescente com tes�o, eu estava
sempre olhando para asmeninas na escola m�dia, com os seus peitinhos furando a
blusa... Mesmo agora como um "adulto", gosto de caminhar pela rua e veras
menininhas Infelizmente, devido as regras da nossa sociedade Eu nunca tinha sido
capaz de Revelar minhas "pervers�es" a ningu�m, especialmente a minha esposa.
Casei-me com Jane quando era bem novinha, ainda na escola secund�ria. O pai dela
me obrigou a ssumir o erro dela e nem se importou que eu era um jovem maduro de
40 anos e sua filha um uma adolescente ainda... Tinha 19 anos quando eu a
engravidei... Quando come�amos a paquerar ela tinha 11. Jane � muito gostosa.
Tem um acorpo quente e atraente. Toda mignon. Por qu� voc�s acham que eu me
casei com ela? Mesmo agora, eu ainda a adoro, mas ela � muito fechada em muitos
aspectos. Em particular, ela nunca iria acitar minha atra��o por meninas jovens
demais, especialmente se essa menina fosse sua filha. Na verdade, Jane n�o tinha
qualquer pista sobre o motivo por que eu estava t�o absorto quando nossa
primeira filha nasceu. S� Deus sabe o que teria acontecido se tivesse sido capaz
de leia meus pensamentos quando ela me disse que estava gr�vida de uma menina.
Foi uma sonho. Agora eu teria uma menina s� pra mim. E o melhor de tudo,
gostaria de v�-la se desenvolver.
A maioria dos caras que conhe�o odeia trocar fraldas de seus beb�s. Eu n�o. Isso
foi a desculpa perfeita para eu ficar olhando nossa menina com a buceta lisinnha
e gorducha de fora... Eu gostava de acariciar, fazer carinhos nela, admirando a
suavidade de sua pele e sua inoc�ncia infantil. Ela abria as pernas para mim
como uma miniatura de mulher. Era lindo ver o seu racho todo à disposi��o...
Queria sempre tocar sua pequena racha que demonstrava tanta promessa para o
futuro, quando deslizava o dedo ao longo de sua fenda. At� os sete anos Alicia
tomava banho comigo pois Jane n�o gostava muito de dar banho na filha. O que
Jane n�o sabia era o que eu fazia com a nossa querida menina quando ela n�o
estava por perto. . �s vezes sua boca ficava apenas a alguns cent�metros de
dist�ncia da minha ere��o enquanto ela se banhava comigo. Tudo que eu tinha que
fazer foi puxar-lhe a cabe�a em frente um pouco... No fundo, por�m, eu ficava
preocupado. Eu sabia que como ela segurava meu caralho teria sido dif�cil de
explicar caso ela comentasse com su m�e. Quando Alicia fez sete, Jane insistiu
para que eu parasse de dar banhos nela, ou tomar banho juntos. Foi uma decep��o.
Logo agora que seu corpinho come�a querer ganhar formas de mulherzinha
gostosa...O que eu comecei a fazer vez foi meio arriscado. Eu esperava minha
esposa dormir e corria para o quarto de nossa filha. Alicia, como toda menina
desta idade, tinha um sono profundo. S� um terremoto as acorda. Meu Caralho
ficava t�o duro que parecia que estouraria. Tendo o cuidado de n�o acord�-la,
puxava o seu pajama para baixo at� que sua ador�vel buceta ficasse completamente
exposta. Meu Deus, ela tinha uma fenda de buceta mais perfeita que j� tinha
visto! Eu chegava bem pertinho e ficava dando beijinhos. Depois lambidas... At�
que, em menos de 19 dias, eu colova meu caralho em suas coxas e esporrava como
um animal. E mais alguns dias eu comecei esfregar meu caralho em sua boquinha.
Nos meus sonhos ela iria acordar e come�ar chupar meu pau, mas, na realidade,
ela permanecia adormecida o tempo todo. Algumas vezes eu mesmo for�ava meu pau
contra seus l�bios, empurrando forte. E gozava sem que o caralho amolecesse...I
Ent�o eu repetia tudo com mais ousadia ainda. Teve um dia que bezuntei meu
caralho e sua buceta com bastante KY e cheguei a for�ar minha glande em seus
grandes l�bios e parece que logrei meter parte da cabe�a em sua abertura
feminina...sto continuou por v�rios meses at� que Alicia fez oito anos, ou seja
at� o in�cio deste ano. V�rias vezes me masturbei pensando em como descaba�ar
aquela buceta lisinha e macia... Mas era um pouco jovem e ainda por cima, minha
pr�pria filha...