Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA MULHER SUCESSO DA FESTA VIP

Minha mulher j� tem 2 filhos mas mant�m um corpo de dar inveja a muita menina por a�: pernas longas, seios grandes com bicos rosados e proeminentes, uma bunda do tamanho certo, m�os e olhos lindos. Quando se produzia para sair sempre fazia muito sucesso junto ao p�blico masculino, pois sabia ser sensual sem ser vulgar, causando ci�mes em muitas esposas e namoradas de amigos meus, ressaltando as partes do corpo que sempre chamavam aten��o. Ainda mais com alguma malha��o.

Pois bem, ela tinha acabado de sair da segunda gravidez havia alguns meses, e estava se sentindo muito feia, fl�cida, gorda, enfim tudo que mulher sempre acha, mesmo quando dizemos o contr�rio. Realmente ela j� n�o tinha tempo para ir a academia por causa do beb� pequeno, e isso a deixava irritadi�a com bastante frequ�ncia. EU sempre achei que no fundo estava faltando o sexo, que sempre esquentou nossa cumplicidade.

Um dia eu lhe disse que ter�amos uma festa para ir, e mesmo alegando cansa�o ela aceitou meus argumentos. Se tratava de uma festa de anivers�rio em uma boite na nossa cidade, e certamente ir�amos encontrar amigos, e v�rios desconhecidos, e por isso achei que seria uma excelente oportunidade de dar uma “arejada” naquele cotidiano perverso pelo qual passava minha mulher.

No dia da festa ela conseguiu uma bab� para tomar conta dos filhos, e foi ao sal�o de beleza. Ela sabia se cuidar muito bem, fazendo seu cabelo, suas unhas (longas e bem pintadas), e quando achava conveniente se depilava art�sticamente (deixava uns poucos cabelinhos para dar algum saborzinho a sua linda bucetinha, rosadinha e com l�bios m�dios).

Naquele dia ela chegou encima da hora de se arrumar para sair e n�o pude perceber como estavam aqueles l�bios lindos, pois ela foi logo se arrumando no banheiro – e eu n�o podia entrar. Saiu do quarto como uma verdadeira princesa: maquiagem irretoc�vel, discreta, real�ando seus l�bios carnudos e seus olhos castanhos, unhas bem feitas (como sempre) pintadas de uma cor avermelhada (ela sabe que isso me excita muito), com um vestidinho tamb�m avermelhado com decote nos seios (deixando aquela vontade de v�-los) que cobria apenas metade das coxas (mostrando que estava tentando voltar à sua habitual sensualidade), e salto alto (aumentando sua altura para uns 1,70). Seu cabelo castanho estava na altura dos ombros fazendo um conjunto perfeito com a maquiagem e a roupa. Lhe dei um beijo, e os parab�ns pois estava realmente linda: ela deu de ombros e reclamou um pouco, achando que eu n�o estava sendo sincero pois se achava gorda. No carro percebi que ela estava usando uma pequena calcinha vermelha que eu lhe dei, com fio dental atr�s e um panhinho transparente na frente.

Chegamos na boite, fomos recebidos por v�rios amigos que n�o v�amos h� muito tempo. Todos eles elogiaram a Cris (nome fict�cio da minha mulher) e ela come�ou a acreditar um pouco mais em mim. Depois de muita conversa sentados na mesa, decidi que era hora de “exp�r” a minha obra de arte, e a puxei para dan�ar na pista. Ela disse que ainda n�o e ficamos dan�ando ao lado da mesa mesmo, lugar apertado onde muita gente passava e esbarrava. Por causa deste “apertamento” alguns rapazes quiseram “tirar uma casquinha” do meu material indo e voltando pelo corredor onde estava nossa mesa, sempre esbarrando na minha mulher. Alguns chegaram a ir um pouco al�m, passando pelas suas costas, esbarrando suas cal�as no seu vestido. Alguns deles pediam desculpa e seguiam. Fui percebendo que ela foi se acostumando e parou de se incomodar, at� que um grande grupo “engarrafou” onde ela estava, e 2 rapazes fizeram um sandu�che nela (um pela frente e outro por tr�s). Depois de intermin�veis segundos a fila continuou andando, e ela ficou meio sem jeito colocando o vestido e a calcinha no lugar(?!). Perguntei se estava tudo bem, e ela me disse que sim mas que estava com calor e pediu um pouco de �gua. Percebi que os bicos estavam entumecidos e sua calcinha estava ligeiramente torta no meio das pernas.

Perguntei se ela preferiria dan�ar na pista e ela concordou. Quando chegamos l�, havia muita gente e ainda muito esbarra-esbarra. Os tais 2 rapazes tamb�m estavam na pista, dan�ando com outras garotas e achei que n�o era nada demais. A Cris ficou meio estranha quando percebeu isso, e a� pude notar que um dos rapazes frequentava a mesma academia que n�s, na muscula��o. Novamente lhe perguntei se estava tudo bem, e ela me disse que sim. Come�ou uma outra m�sica bate estaca e lhe disse que iria pegar uma �gua. Ela me disse que eu poderia ir e ela ficaria no canto da pista me esperando para n�o pegar muita “muvuca”. Sa� e quando voltei percebi que os 2 rapazes se aproximaram da minha mulher e come�aram a conversar com ela (com as 2 garotas esperando de lado). N�o achei ruim porque ela estava bem à vontade, conversando tranquila e alegremente com os 2. Ela me apresentou (tamb�m conhecia o segundo de l� mesmo da academia), e naquele momento todos percebemos que seus seios estavam salientes e bem r�gidos, quase furando o vestido. Lhes ofereci um pouco de �gua, quando come�ou a tocar uma m�sica lenta e eu puxei minha mulher. Ela estava bastante sensual, dan�ou agarrada em mim, e me deixou excitado como h� muito n�o fic�vamos. Ela me contou que conheceu os 2 em um dia de malha��o, pois ambos a ajudaram com seus novos exerc�cios, e desde aquele dia sempre que se encontravam eles a ajudavam. Fict�ciamente vou cham�-los de Andr� e Fernando. Durante nossa r�pida conversa ela me disse que os 2 sempre a elogiavam, querendo saber como tinha conseguido manter aquele corpo e aquela sensualidade, e que se ela pudesse voltar aos seus tempos de juventude, certamente, daria para 1 deles, ou mesmo para os 2 (aquela frase me surpreendeu e esquentou). Eu aproveitei e fiquei lhe dando beijinhos no pesco�o (que ela tanto adora), passando a m�o no seu vestido, descendo at� a min�scula calcinha, e ficamos ainda mais agarrados. Os 2 rapazes, por sua vez, dan�avam com as suas meninas, at� que o DJ voltou com baladinhas, e o Andr� veio na nossa dire��o propondo uma troca de pares. Eu dan�aria com sua menina (Isabela) e ela com minha mulher. Ele tinha um corpo bem delineado, moreno, um pouco mais alto do que eu, vestindo uma camisa regata colada ao corpo, de cal�a jeans e t�nis. O outro estava de camisa de bot�o por cima da cal�a, e tamb�m de t�nis. As suas meninas vestiam corpetes brancos, cabelos compridos, salto alto, bem produzidas, com calcinhas brancas que sobressaiam contra a roupa.

Eu perguntei à minha mulher e ela me disse que seria bom “para variar” um pouco. Eu entendi na hora que ela estava voltando a ser a minha mulherzinha de sempre, e trocamos. Enquanto rolava a baladinha eu fui conversando com a Isabela e descobri que ela era irm� do Andr� e n�o namorada, enquanto que a Cris e o Andr� iam ensaiando passos de dan�a no meio do sal�o. Decidi fazer, ent�o, a mesma coisa e aproveitei para passar a m�o, sentir o corpinho dela e seu cheiro (muito cheirosa, mesmo suada). Isabela tinha seios grandes, corpo bem definido, unhas curtas e bem feitas, e longos cabelos castanhos. Tinha uns 20 anos (o Andr� aparentava uns 24). Cris foi ficando muito à vontade com o Andr�, at� que come�ou a m�sica lenta. Eu ia desfazer a parceria mas a Isabela veio logo me segurando. Quando olhei para minha mulher ela j� estava dan�ando com o Andr�, e parecia que tinha esquecido da vida, se agarrando e sendo agarrada por aquele corpo masculino. De relance olhei para a nossa mesa e vi que nossos amigos j� n�o estavam mais l� (era tarde, cerca de 1 da manh�).

Quando voltei à mim percebi que a Isabela estava se encoxando na minha cal�a e descendo sua m�o para um pouco abaixo da minha cintura, por tr�s. Me lembrei das palavras da minha mulher e achei engra�ado, quando decidi olhar para ver como eles estavam. Ela j� estava com a m�o quase na bunda do Andr�, e ele j� estava cheirando e beijando seu pesco�o. Vez por outra ela passava sua coxa no meio das pernas do Andr�, e vai por a� (m�o passando pelas costas dele, m�o passando pela bunda dela, r�pidamente)... at� que a Isabela me disse que adorou meu cheiro e pediu para cheir�-la pois ela adorava isso enquanto dan�ava (!!). Eu me vi completamente envolvido com aquela nova situa��o e percebi que minha mulher tamb�m, pois ela estava dan�ando de costas, agarrada no Andr�, com uma m�o para tr�s come�ando a passar por cima da cal�a do Andr�, enquanto a outra segurava a m�o do Andr� no meio das suas pernas (e ele continuava beijando seu pescocinho branco). Pouco depois minha mulher me chamou, sorriu e disse que j� voltava (eu n�o entendi onde ela disse que ia) e saiu com o Andr�, de m�os dadas, na dire��o do fundo do sal�o. A Isabela riu e me perguntou se eu n�o queria “fazer o mesmo”. Como fiquei curioso aceitei e fomos atr�s deles um pouquinho tempo depois (m�ximo uns 19 minutinhos).

A boite tinha uma �rea reservada onde rolava outra festinha. L� chegando vi muitos casais se amassando, e relembrei dos meus tempos de juventude. Adorei! Olhei ao redor e vi que a Cris estava em um sof�, numa tremenda beija��o com o Andr�, que j� estava com sua cal�a aberta e o pau para fora, sendo masturbado por ela. Por um momento pensei em levar a Isabela para participar da brincadeira mas um outro cara sentou atr�s dela, tirou sua min�scula calcinha e come�ou a bolinar sua bucetinha (que pude perceber ainda um pouco cabeludinha). Ela estava ficando em transe cada vez maior, at� que come�ou a gritar e gozar, gozar, gozar, gozar, e se derramou no sof�. Eu e a Isabela ficamos assistindo aquela cena extremamente er�tica (parecia coisa de filme), aproveitamos e nos agarramos tamb�m. Ela abriu minha cal�a, tirou meu pau para fora e come�ou a chupar, ajoelhada. Minha vis�o era privilegiada pois podia olhar seus enormes peitos de cima (aquele “v” famoso). Sua boca era apertadinha, e sua l�ngua parecia uma seda. Ela sabia fazer aquilo muito bem. Enquanto eu ficava me deliciando com a Isabela, olhei de novo para a Cris, que neste momento j� tinha uma pica na sua boca, outra na sua m�o, e algu�m (que j� n�o era o Andr�) chupando sua bucetinha (que devia estar totalmente inchada e saliente). O Andr� havia sa�do um pouco para pegar �gua para ela, mas quando voltou havia perdido o lugar e minha mulher mais parecia uma vadia no cio, cercada de homens por todos os lados apreciando e experimentando seu perfeito corpo de MULHER madura, ainda com tudo encima (apesar da sua severa auto-cr�tica). Pouco tempo durou aquela chupa��o toda, e formou-se uma pequena fila de paus duros, de todos os tamanhos, incluindo o do Andr� e do Fernando (que à esta altura havia largado sua namorada no sal�o para participar da brincadeira). Alguns j� com camisinha, outros ainda colocando.

Isabela quase me fez gozar, parou, tirou seus enormes peitos e mandou eu morder os biquinhos. Eu obedeci prontamente e meti minha m�o por dentro do vestidinho, que j� estava sem a calcinha. Sua bucetona (grandes l�bios para um corpo pequenino) estava completamente molhada, pingando literalmente, enquanto eu metia 2 dedos. � medida que eu aumentava a quantidade de dedos e mordia seus peit�es ela rebolava cada vez mais, at� que come�ou a molhar minha m�o (j� estava com 4 dedos enterrados nela), e gemer baixinho, gozando. Enquanto isso a Cris estava descontrolada, pedindo para o Andr� meter primeiro. Como minha mulher estava chupando duas picas (uma me parecia meio descomunal), apenas mandou ele meter “de uma vez” (quando ela est� com muito tes�o, manda muito bem), porque a fila tinha mais uns 5 naquele momento. O Andr�, como bom menino, fez o que ela mandou e muito bem. Enfiou devagar para n�o machucar (nem precisaria pois ela j� devia estar completamente molhada), afastando os l�bios vaginais com mestria. A vis�o dela, sem suti�, com as pernas abertas, um dos peit�es à mostra (foi devidamente serviciado), ainda de salto alto, arriada de frente no sof�, com aquele vestidinho vermelho quase transparente na altura da cintura, sendo metida com for�a pelo atleta Andr�, abra�ando a cintura do menino com suas pernas, enquanto preparava outras 2 picas com a boca, me deixou louco de tes�o. Ent�o peguei a Isabela pela cintura, virei-a de 4, e comecei a bombar sua bucetona, controlando a gozada. Eu tirava e colocava minha pica inteira, em ritmos cada vez mais fortes e compassados. Ela foi recebendo tudo, gritando para meter mais, pedindo para chupar outra pica, at� que o Fernando atendeu seu pedido; e ela come�ou a gozar loucamente, rebolando, rebolando, fazendo o Fernando gozar na sua boca, engolindo tudo (!!). Ela quase desfaleceu no ch�o, e o Fernando me disse que queria mesmo era comer minha mulher, a quem j� andava de olho na academia. Achava ela um espet�culo de gostosa, pois n�o era do tipo mulher malhadona, e sim do tipo que gosta de levar pica. O coment�rio dele me deixou orgulhoso, e com mais tes�o ainda. Naquele momento eu deixei a Isabela de lado (eu ainda n�o havia gozado) e fui ao local onde estava minha mulherzinha, trepando com uma trupe de homens. No curto caminho pude perceber que haviam outros casais e o local j� era uma grande suruba, tendo de tudo um pouco. Por�m a sensa��o que eu tenho � que a sensa��o daquela �rea era a gostosa da minha mulher. Quando cheguei ela j� havia gozado de novo com o Andr�, e outro tinha pegado o lugar dele na fila. Ela fez um dos rapazes gozar na boca, e eu pedi a ela permiss�o para poder brincar tamb�m. Ela voltou à realidade, me olhou assustada, deu um sorrisinho e me pediu a pica para chupar (n�s sempre brinc�vamos que isso iria acontecer deste jeito algum dia). Suas longas unhas vermelhas me estimularam, e meu pau subiu de novo. Ela sabia chupar muito bem. Naquele momento o Andr� foi brincar em outro canto, deu-lhe um �ltimo beijo (depois eu viria saber que n�o havia sido o primeiro, nem seria o �ltimo), e se despediu de n�s. Outro cara entrou no meio das suas pernas e ela me pediu para controlar a fila, deixando todos meterem porque ela estava adorando aquilo. O segundo cara entrou de camisinha e gozou r�pido, dando a vez para o terceiro que tamb�m gozou r�pido, at� que o quarto pediu que ela ficasse de quatro. Ela ficou um pouco preocupada mas me disse que estava tudo bem (poucas vezes hav�amos tentado sexo anal). O cara apontou a geba na dire��o da buceta dela (que estava inchada e com os pentelhos molhados), e come�ou a meter devagar. Quando a pica entrou toda ele tirou tudo e meteu tudo de novo de uma vez s�. Ela deu um gemido gutural forte, mas estava com a pica do outro camarada na boca, e mal p�de se conter, gozando quase que imediatamente. Enquanto ela gozava eu bolinava sua buceta por baixo e ela chupava a pica do outro cara (era o mesmo cara da pica descomunal ainda: acho que estava guardando para sobremesa). Quando o quarto cara terminou ela determinou que ia trepar com mais 1 da fila, dispersando o resto que saia lamentando. O quinto meteu nela de quatro, com a bunda arrebitada para cima (estava lisinha atr�s e os l�bios vermelhinhos lindos, inchados e salientes). Ela foi bombando o cara para tr�s, gritando para ele fuder com vontade. Seu vestido estava na altura da cintura deixando sua bunda à mostra. Naquele momento uma mulher chegou, agarrou o cara por tr�s, ajudou a movimentar e come�ou a bolinar sua buceta. Minha mulher fechou os olhos e come�ou a gozar loucamente, rebolando a bunda, esfregando-a, apenas no movimento dos quadris. O cara gozou, tirou o pau, tirou a camisinha, e deu para a mulher beber (depois vim a saber que era sua esposa). Naquele momento minha mulher j� quase n�o tinha for�as, mas me chamou no ouvido e pediu ajuda para meter com o cavalo que ela estava preparando. Eu lhe perguntei como e ela me disse que queria na posi��o tradicional pois estava cansada. O cara n�o tinha ido embora porque minha mulher ainda estava chupando seu pau enquanto todos a fudiam. Quando olhei para ele, sua cara de satisfa��o n�o deixava d�vidas: ia tirar o atraso! Falei para a minha mulher que o pau dele era muito maior que o meu, ela riu e me perguntou: n�o era isso que voc� sempre quis e tentou?

Pois bem, olhei para a cabe�orra do cara (era pelo menos o dobro da minha) e o corpo daquele caralho era de dar inveja a qualquer um. Ele pegou uma camisinha do bolso da cal�a (estava no ch�o), pediu ajuda para minha mulher vestir, o que ela fez com dificuldade, com as duas m�os e a boca. Antes ele tentou – sem sucesso – beij�-la, mas teve que se contentar com beijo na testa. Me pareceu que ficou contrariado, e sorriu com cara de poucos amigos. Cris olhou para mim e me pediu para beij�-la (a� entendi o que ela queria), enquanto ele apontava seu monumental caralho, lentamente. Primeiro, esfregou sua cabe�a na porta da flagelada bucetinha da Cris, depois meteu muito lentamente, enquanto ela urrava bem baixinho. Devia medir mais de 25 cm de comprimento, e mais de 6 cm de di�metro. Ele colocava tudo, e ia entrando lentamente, enquanto ela ia me beijando cada vez mais disritmada. Eu pegava nos seus seios, na sua barriga, nas suas coxas, e ela me beijando ardentemente, urrando a cada nova estocada, segurando suas pr�pria pernas para facilitar a penetra��o.

O Gustavo (nome fict�cio do cara) j� estava enfiando quase tudo quando ela mandou ele “fuder de uma vez, porra”... o que ele atendeu prontamente segurando ela pela cintura, come�ando a bombar, sacudindo seus peitos. Ela gritava (literalmente), e gozava em um ritmo alucinado, sem parar, com os olhos fechados, procurando meu pau para chupar. Eu lhe dei minha pica, ela chupava enquanto gozava, e o Gustavo ainda parecia que ia demorar um pouco. Ela deve ter gozado umas 2 vezes naquele colosso, ficando muito cansada, quando o Gustavo pediu para ela ficar de quatro. Ela nem pestanejou, me pediu que a ajudasse a virar (eu n�o acreditava que ela ia dar a bunda para aquele cara), e pediu ao Gustavo que n�o comesse sua bundinha. Por alguma raz�o o Gustavo n�o comeu sua bundinha mas maltratou sua bucetona (à esta altura completamente arrombada), com for�a, fazendo ela gozar de novo algumas vezes, e gozando muito na camisinha, que explodiu com porra para todo lado. A Cris caiu quase sem sentidos no sof�, o Gustavo me agradeceu, a Isabela e o Fernando que estavam assistindo aplaudiram, e eu fiquei acariciando minha gostosa vadia. No final da noite fomos para casa por volta das 2:30 da manh�, ela com o vestido em frangalhos, sem calcinha (s� consegui recuperar o suti�) mas com uma cara de cansada, satisfeita. Eu n�o gozei mas fiquei feliz de ter minha muher de volta. Pegamos alguns telefones e outras est�rias rolaram. Se voc� quer tentar a sorte com ela me manda um email: [email protected]. Boa sorte.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Comi minha sobrinha contos eroticoscontos eroticos incesto banheirochupando saco conto eroticocontos eróticos amigas casadas traindosogro pega jero efiliha trazado e come os dozconto eroticco de garoto pelado com prinogayminha tia tava dormindo gozei nela contoscontos eroticos minha esposa e nosso casal de amigosconto erotico empregada negra escraviza patricinhavoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos sequestromae acorda de fio dental vai na varandapeguei minha sigra dormindo sem calcinha e meti a pica nelaconto transou com desconhecido na festa de rodeiotravesti arrombou meu marido contoconto erotico iatecontos e fetiches fomos viajar e minha filha teve que ficar sentada no meu colocontos tia preferidacantos eróticos novinha estrupdasconto erotico fudendo vizinha no onibusconto gay fodido por dois dotadosconto de encesto filho vetido de noivinhacrossdresser.lingeries.e.camisola..de.titia.contosPapai e titio comeram minha bundinha contos eróticoscontos eroticos peitos sadomasoquismocomendo a crente casadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos picantes seduzindo o cunhado sem quererminha mae bebendo porra contoConto erótico gozei dentro da buceta da minha Vóquando eu peguei a minha priminhacontos quis dar pra um travesticontos comi minha vo/conto_10277_o-dia-que-vi-minha-santa-esposa-dando-pra-outro.htmlcontos de velhas dos seios bicudocontos eroticos de mulheres rabudascontos de encoxadas reais porto alegrecontos eróticos esposa na garupa de um cavaloContos Gays Fui Assediado pelo marido Gostoso Da Minha IrmâContos eróticos que rola grande no meu cu zinho apertadinhoconto erótico com foto titio me rasgoucontos eróticos fui estresada e gosteimeu genro me estuprouA coroa vizinha bunduda carente - contos eróticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico meu amigo na picina de casaDo caralho-recheio de cueca-contoufa ufa ela senta fode e chupaconto gay mamando o idoso pescandoCasa dos contos eroticos janainaFui confundido e tive que da conto erótico gayjapa aguemtano negao roludoPorn contos eroticos funcionaria na lancha do patraoContos gay meu vizinho novinho gostava de pegar no meu pauzaocontos eroticos peguei a mulher do amigo a força ela dormindo e soquei nelacontos eroticos com menininhascontos porno freiraContos eroticos encesto na adolescênciaconto erotico trasformado em mulherdepois da balada em casa contos gaysler contos eroticos de casais fudendo dentro de cinemas com outros homenscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico minha esposa no posto de gasolina quando viram sua calcinhacontos eróticos de incesto minha mae no meu coloconto mamando vizinho casadocontos transando em silêncio porno com amiga loira baixinha encorpadinhacontos porno de vovo e netoconto erotico gay.amigo do papaimarido corno nao ve mulher paasa a mao no pau d outrocontos eróticos cheirando a bunda de minha sogracontos.eroticos.fui arrombada por um bem dotadocontos eróticos buceta arrombadasconto+meu patrao taradovideo de jovens travesti praticando incesto com padrastocontos eróticos - praia de nudismocontos erotico rebolando com dois paucontos eroticos com vizinhas casadasgostaria dever filha cupano apica do pi dorminocontos eróticos;abusaram dd mim na festa da faculdadecontos encinei putrias para minha mulherconto chifrudo quieto macho/conto_83_eu-meu-pai--e-minha-mae.htmlcontos eroticos coroa forróconto como foi que eu chupei a bucetinha de uma loirinha de cinco aninhoscontos eróticos Nilza A esposa do meu amigo cheirada e dando a bunda contosGozei no pau do meu irmão dormindo contoso mendigo anaconda da minha rua/conto_2127_dando-de-mama-pela-bocetinha.htmlcontos de cú de irmà da igreja